António Arnaut, o "pai" do nosso serviço nacional de saúde que não enjeita o filho que vive a expensas alheias, é outro bom mação. Em declarações ao jornal i de hoje diz que os maçons "devem assumir-se voluntariamente" e que há "uma cultura de clandestinidade na instituição devido à perseguição de que a maçonaria foi alvo durante a ditadura".
Não há dúvida que assim é. O PCP, partido mais que perseguido durante a ditadura, como todos sabem é organização secreta e muito discreta.
Por isso pergunta-se António Arnaut: " que necessidade há de ocultar" ? António Arnaut finge não saber, como bom mação que é, mas a explicação é tão simples e simbólica como a escada em caracol da Regaleira: o segredo é a alma do negócio. É só isso.
Sem tirar nem pôr- o segredo é a alma do negócio e aquilo existe para tacho e negócio.
ResponderEliminarA História da maçonaria não tem a menor piada. Mas a palhaçada em que descambou é pior- fede.
Em democracia, maçonaria, partidos que viveram na clandestinidade e também, não só a Opus Dei, deveriam abrir as portas e janelas, quanto mais não fosse para arejar.
ResponderEliminarJá mete nojo esta mistura do Opus com a maçonaria, como se o cu tivesse que ver com a merda. Há belos, belíssimos sin-senhores, já a trampa sempre fede. é esse o ponto o opus tem a mania que é semper fidelis, a pedreirada sempre fede.
ResponderEliminarno pequeno oriente do tricano há muita gente que se orienta desde Macau
ResponderEliminarsempre disse por escrito, até há 10 anos, e está na secretaria do gol
que este era uma 'sociedade protectora de ladrões'
A língua portuguesa é muito difícil.
ResponderEliminarSerá mação ou massão, que vem de massa ou vende massa?
Maçon não deve ser porque virá de masson...
ResponderEliminarLogo, para quem é, bacalhau basta.