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domingo, março 18, 2012
Como nos afundamos
Esta pequena reportagem do Correio da Manhã de hoje pode servir um exemplo do modo como nos afundamos como país decente.
Com base em decisões políticas de pessoas que agora não querem prestar contas como deve ser e fogem das responsabilidades por entenderem que toda essa espécie de sindicância se esgota em eleições, arquitectaram um plano complexo no modo mas simples na execução. O melhor argumento que arranjam, com grandes defensores nos próprios órgãos de supervisão como a PGR e nos media dependentes desses interesses é o perigo de "judicialização da política". Obviamente tal é apenas um eufemismo e uma diabolização de uma ideia peregrina muito repetida: a de que os tribunais se devem ocupar dos assuntos judiciais e nada de política. Assim proclamam e defendem nos jornais e tribunas públicas, para se livrarem e livrarem os seus de malharem com os costados no banco dos réus e poderem serem presos pela prática de crimes que lesaram o povo, o Estado e o erário público em grandes quantias. Uma burla gigantesca foi planeada e consumada em Portugal. Envolveu várias pessoas com interesses confluentes e apostadas em sacar ao Estado e ao Orçamento tudo o que pudessem. Para tal, arquitectaram um esquema quase perfeito de ludíbrio: gizaram a lei que os protege do flagrante delito, assentando na noção jacobina de que o que é legal é ético e o que fica de fora não conta para o caso.
O instrumento perfeito de tal efeito foi o Código de Contratação Pública que autoriza legalmente o golpe, ao incentivá-lo com uma desculpa perfeita: o Estado carecido de meios jurídicos e de pessoal qualificado e "de reconhecida qualidade". Previamente esvaziaram os gabinetes do Estado das pessoas que poderiam desmenti-los no acto, mas ainda assim deixaram vários rabos de fora deste gato escondido. Os auditores não desapareceram de todo e ao mesmo tempo que proclamavam a ausência de "qualidade jurídica" do pessoal do Estado contratavam a preço simpático dos altos escalões da remuneração pública, assessores e mais assessores com justificações publicadas em Diário da República que os acusam objectiva e abertamente nos propósitos do artifício enganador.
Neste caso da Parque Escolar, a notícia de que três ou quatro sociedades de advogados receberam centenas de milhar de euros para fazerem o trabalho que oito- juristas- oito alegadamente não conseguiriam por falta de qualidade técnica e falta de experiência é um insulto aos mesmos e um atentado à inteligência comum. Tanto assim que um dos argumentos até reside na circunstância de apenas um deles ter "vínculo permanente". De resto são todos uma cambada de nabos em contratação pública, deinde a contratação da genialidade residente naquelas firmas de renome, habituais rendeiros do Estado.
Sintomaticamente são firmas de gente conhecida. Da política, entenda-se. Coincidências que se repetem em casos que tais e que nenhuma sindicância, criminal ou de outra ordem, irá desmontar porque a justificação pode muito bem ser essa, a da coincidência. Como o ajuste é directo, assegurado pelo Código da Contratação Pública gizado precisamente por uma dessas firmas, altamente versada nas matérias complexíssimas e esotéricas do direito público que ninguém mais conhece devidamente senão os próprios progenitores da lei, está justificadíssimo o encargo. E certíssima a opção governamental de quem lhes atribuiu a renda. Virtualmente insindicável porque perfeitamente legitimada e legalmente autorizada. O crime perfeito? Depende.
Diz o jornal que os factos estão em investigação no DIAP e no tribunal de Contas. Podem estar que os burrinhos irão parar à água... choca. A inteligência jurídica desses génios nada deixou ao acaso e por isso, a partir do momento em que fique justificado daquele modo, virtualmente insindicável, a opção para consultadoria externa em outsourcing, só um Sherlock Holmes moderno, travestido de investigador do MºPº afinaria uma estratégia de comprovação da prática da burla.
Mais: no limite ( a que ainda não chegaram pelo que se pode dizer que ainda estão protegidos) serão capazes porventura de accionar mecanismos de defesa da honra vilipendiada por estas maledicências avulsas de quem apenas procura entender como é que isto foi possível em Portugal no séc XXI.
O senso comum do cidadão que não entende estas coisas e por isso pergunta como aconteceram, irá ser posto à prova no inquérito do DIAP. Descobrir que há burla já custará imenso e duvido que a inteligência activa do DIAP lá chegue apesar de o cheirar ( se não cheirasse não teria aberto inquérito, claro está). Encontrar as provas indiciárias do crime, isso será tarefa para monge beneditino em romance de Eco.
Perceber como se contrata uma série de firmas de advogados com o pretexto de que o Estado carece de especialistas deve obrigar a "checar" todos esses argumentos com dados de facto. Saber quem no Estado perceberia desses assuntos, se chegou a ser consultado internamente, se deu parecer e qual e se a matéria oferecia complexidade jurídica para tal, atentos os antecedentes na contratação pública.
Deste modo é essencial entender quem foram as pessoas concretas envolvidas nestes partenariados públicos com privados. Saber os nomes, as relações pessoais, os "sistemas de contacto", se têm filhos, onde estão empregados, com quem e como. Esses pormenores não costumam interessar os diaps e dciaps pelo que só um Correio da Manhã lá chega. E no entanto é um dos aspectos fulcrais para se entender estas coisas que se foram sedimentando ao longo dos anos. É essencial perceber como é que quem ganha salário de funcionário público pode levar vida de emigrado em Paris, por exemplo. Tal é básico, fundamental, mas poucos ou mesmo ninguém que investiga mostra disposição para essa coscuvilhice que nos permite saber mais que muitos documentos e estudos juntos.
Depois é preciso saber quem nessas firmas de advogados pretensamente especialistas, percebia do assunto assim em modo tão absoluto e competente.
Com esses dois elementos obtidos por abdução, deve depois conjugar-se outro método, o dedutivo: perante os factos objectivos há conclusões que se impõem pela própria lógica inerente.
E nem o mais acabado jacobino, nesse caso, conseguirá repetir mais uma vez que a lei é a ética. Porque a lei é complexa e se preciso for talvez seja melhor o DIAP consultar especialistas...por ajuste directo. Seria perfeito e digno de um romance ou filme com argumento melhor que os de Hitchcock.
É só apenas um dos rostos principais de um dos maiores partidos(fora o "partido" da abstenção que é o maior de todos) da democracia nesta 3ª republica.
ResponderEliminarO pior cego é o que não quer ver...
A democracia serve a canalha,não o povo,o povo são apenas burros de carga para a canalha.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2369303
Classe media a desaparecer...
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2369288
Genocidio racial da raça raiz...
O resultados vai ser uma invasão do terceiro mundo,sejam marxistas ou islamo fascistas, para compensar a maior baixa taxa de natalidade e emigração nativa de sempre.
E cada um deles vale um voto,tanto como voçês,porque na democracia,expoente maximo do igualitarismo,nós todos somos "iguais".
E quanto mais escumalha anti nacional,estupida e ignorante,mais votos para a canalha corrupta,logo pior para a nata da sociedade(inteligentes,honestes,criativos,patriotas,homens com honra e de mais valia).
Isto é um circulo vicioso,a democracia é e será sempre um sistema inferior que progressivamente leva á destruição das nações.
A democracia está a levar ao exterminio da raça raiz da nação.
E primeiro está a raça pois foi ela que fundou a nação,logo de seguida a nação,e esta ultima depois escolhe a forma de regime que melhor serve os seus interesses,os interesses do povo e da nação.
A nação tem mais de 800 anos...
A democracia é apenas uma forma de organizar a nação...
Quando ela não serve os intresses e ainda por cima contribui para a destruição da nação,ou o povo dá cabo da democracia ou ela vai dar cabo do povo.
Os FACTOS estão á vista...
Não são opiniões...
São FACTOS....
Portugal está a morrer,a democracia e a terceira republica estão a matar Portugal e os Portugueses e está a tranformar isto na angola europeia.
Até um simio da nasa conseguia atingir,se duvidam vejam os testes de qi que eles fazem com os legos.
A uma certa altura de tanto tentar acabam por encaixa as peças direitinho..
tivemos até ao afundanço um regime de canalhocratas apoiados numa procuradia destinada anão funcionar
ResponderEliminarse isto se endireitar a regressa a rataria dirigida pelo flautista de Hamelin
Oh N,
ResponderEliminarentão mas se a raça vem primeiro que a Nação, não são dessa mesma raça os que destroem a Nação?
O problema não é a democracia per se, o problema é quem a implementou e com que intenções. No nosso triste caso, a implementação foi um desastre... Implementada por vigaristas, para o benefício de vigaristas.
O problema não é o regime. Se fosse, já estava resolvido há muito tempo. O problema é a mentalidade. E essa é extremamente difícil de mudar.
Na dúvida, faça-se o que é justo: Só decide quem contribui. Só vota quem contribui. Quem contribui tem mais a perder, logo estará mais alerta sobre quem escolhe para governar as suas contribuições.
Isso da raça é uma confusão e não ajuda nada a resolver a questão. Há uma Nação constituída e mantida por quem para ela contribui. Essa nação tem uma cultura particular. Mantenhamos as duas o melhor que pudermos, recebamos quem para elas quiser contribuir e chutemos o traseiro de quem nada disso quiser fazer. Sejam lá de que raça forem.
Em tempos cheguei a defender que estaríamos melhor se estivéssemos como na Itália, com uma miríade de partidos e sem nenhum verdadeiramente hegemónico. Com várias pessoas ligadas a partidos e em concorrência aberta.
ResponderEliminarNada de PS ou PSD ou CDS ou PCP ou BE. Tudo de novo e nada repetido.
Não sei o que seria se assim fosse, em Portugal.
Dantes pensava que tal seria uma boa solução e ainda não desacreditei da ideia...
"então mas se a raça vem primeiro que a Nação, não são dessa mesma raça os que destroem a Nação?"
ResponderEliminarOs "pais" da democraCIA são o maçom soares e o bilderberg balsemão.
Ambos têm ascendência judaica.
Os mandões das suas organizações anti nacionais e traidoras a Portugal respondem ao judaísmo.
Rockefeller,soros,rothshilds e afins...
Está respondido portanto...
"O problema não é a democracia per se, o problema é quem a implementou e com que intenções. No nosso triste caso, a implementação foi um desastre... Implementada por vigaristas, para o benefício de vigaristas."
Não é só o nosso caso,basta ter acesso a informação de medias alternativos e ver a bandalheira em outros Países da Europa.
Milhoes de desempregados,conflictos etnicos como aqui(ainda)não rebentou,natalidade miseravel,a china a comprar a europa e a competir com os judeus na compra dos europeus e suas nações e recursos como se fossem brinquedos numa loja,ou produtos num supermercado.
O que possibilitou isso?
Resposta:A democracia.
"Na dúvida, faça-se o que é justo: Só decide quem contribui. Só vota quem contribui. Quem contribui tem mais a perder, logo estará mais alerta sobre quem escolhe para governar as suas contribuições."
Mas é senso comum que as massas na sua esmagadora maioria são burras,e alem do mais tudo o que pensam não passa da repetição da propaganda controlada pelos media "democraticos",logo todo o seu raciocinio será sempre conduzido e manipulado.
Confiar os destinos da nação nas massas num sistema igualitario de votos é ridiculo.
A democracia é anti meritocrata pois avalia todos por igual,independentemente do seu valor intelectual,moral ou racial.
Por isso a democracia será sempre a ditadura dos burros sobre os inteligentes,pois é senso comum que os burros são e sempre serão a maioria,logo quem decide.
Democracia=ditadura dos burros.
A quem os burros dão o poder?
A quem os consegue enganar...
Os corruptos...
Os burros têm capacidade para sair da matrix?
Não,são guiados pelos media.
Os media estão nas mãos de quem?
Globalizadores bilderberguianos,maçonaria internacional...
A democracia é uma FRAUDE!
É um jogo viciado á partida,que qualquer partido que ganhe,o povo nativo perde sempre.
A democracia foi desenhada para a corrupção,para promover o igualitarismo para assim dessa forma nivelar tudo pela mediocridade,pois quanto mais mediocre for um povo melhor é enganado,vigarizado e roubado.
"Isso da raça é uma confusão e não ajuda nada a resolver a questão. Há uma Nação constituída e mantida por quem para ela contribui. Essa nação tem uma cultura particular. Mantenhamos as duas o melhor que pudermos, recebamos quem para elas quiser contribuir e chutemos o traseiro de quem nada disso quiser fazer. Sejam lá de que raça forem."
Meu caro amigo,uma nação é uma contrução racial por uma comunidade de pessoas que se rege pela mesma RAÇA,CULTURA E LINGUA.
ResponderEliminarÉ inadmissivel e inaceitavel que não só os nativos não tenham prioridade devido ao contributo dos seus antepassados ao longos dos mais de 800 anos,como a democracia chega ao cumulo de dar mais condições e previlegios aos não nativos,sejam eles ciganos,terceiro mundistas,goeses de gravata,ou judeus na politica e maçonarias e ainda perseguir os nativos deste país,rouba los,e icentivar a sua emigração,e proceder á quebra da sua natalidade.
Esse processo tem nome,chama se GENOCIDIO racial.
Eles sabem que quanto menos identitária é uma nação menos resiste á escravatura da nova ordem mundial sionista,onde as pessoas são numeros,ou escravas,as nações são bordeis,ou colonias, e o dinheiro o novo deus,e o politicamente correcto e a democracia a nova religião.
A democracia moderna é uma armadilha,uma fraude,um espectaculo de diversão e alienação do povo,onde á parte de todo o circo e corrompimento das pessoas se planeia a longo(cada vez menos longo) prazo a nossa escravatura como NAÇÃO e povo.
TUDO o que eu digo é verdade,dita de forma politicamente incorrecta,grosseira ou "extremista",é tudo FACTUAL.
É só ver com olhos de ver e pensar e reflectir e saem da matrix.
A democracia é uma fraude.
Se a democracia realmente zelasse pelos intresses do povo e da nação ela era proibida.
ResponderEliminarE por isso mesmo é defendida pelos balsemãos,soares,cavacos,duartes limas,dias loureiros,valemtins loureiros,armandos varas,socrates e toda essa corja de traidores,vigaristas que destroem esta nação há mais de 30 anos.
Basta pensarem,se o politico é o ladrão,e o cidadão a vitima do roubo,porque razão ambos defendem o mesmo tipo de organização de regime(democracia)?
Alguem anda a fazer de otario...
Será o politico ladrão?
Ou a vitima do cidadão?
É só olhar para a realidade e ver quem anda a fazer de parvo....
Dia da raça é que já não existe.E depois de terem entregue tudo o que tivesse preto por não ser nosso, agora temos cá pretos que nunca mais acabam.Com mais direitos do que os pobres indígenas...os tais a quem os bancos andam agora a retirar as casas.Tudo sem necessidade como diria o Herman.Sem necessidade e contranatura...
ResponderEliminarO porquê destes "milagres" está nas pessoas que o fizeram e que se rodearam da propaganda traidora para o conseguir.Esses sim merecem castigo.Os traidores ao zé povinho.
E reparem bem que a nossa colonização foi efectuada em plena democracia, isto é sem, PREC´s,sem CR´s...Só com os traidores a governar e a governar-se...
ResponderEliminarHoje temos 500000 listados no SEF como "legais".Alguma "medidinha" para aliviar a carga?Já nem falo nos "ilegais" porque oficialmente não o são porque vigora aquela do "ninguém é ilegal"...
ResponderEliminarUm gajo que atravessa a Europa toda para se vir curar?Sem parar em nenhum outro país?Depois admirem-se do Estado Social estar a recuar para as Linhas de Torres...onde o novo império está já bem estabelecido...
Pelo andar da carruagem por mim só mesmo uma ditadura à antiga consegue reverter esta situação traidora por estar a escravizar o zé povinho desnecessariamente.Acabar com o internacionalismo-maçónico-humanista-advogado que nos afundou!
ResponderEliminarA escola legendada como Soares dos Reis é na verdade o liceu D.Manuel.
ResponderEliminarN,
ResponderEliminardiscordo da sua definição de Nação, na parte da raça. E a razão é simples - não existe uma definição científica desse conceito. O mais parecido que há é o que é usado nos cães e outros animais genéticos e que se refere, de uma forma geral, ao fenótipo (a expressão de um conjunto particular de genes ' o genótipo) apresentado pelos individuos em causa. Poder-se-ia tentar aplicar isso aos humanos, mas a verdade é rapidamente nos perdemos numa multiplicidade de ascendências e miscigenações, obrigado à definição de sub-raças, etc, etc.
Compreendo o que quer dizer, no entanto. Mas na verdade, eu diria que, tirando os proponentes da eugenia em finais do séc. XIX e inícios do século XX (sobretudo no RU e EUA); onde normalmente se fala em Raça, o que verdadeiramente se quer dizer é Cultura. A Cultura, como o conjunto de princípios morais, língua, costumes, arte, lei, etc, é o que verdadeiramente identifica, normalmente em associação a determinada geografia, uma Nação. A raça (a biológica, digamos assim) não é relevante, pelo simples facto de que qualquer indivíduo, qualquer que seja a sua proveniência, ao ser educado ou formado em certa Cultura, identificar-se-á como membro dessa cultura. Tudo isto é difícil de argumentar, mas de uma forma sintética o que eu quero dizer é que nurture sobrepõem-se a nature, sendo nature a raça e nurture a cultura.
O que se passa hoje em dia, com o fenómeno do racismo, é um logro. Existem muito poucos racistas, no sentido de alguém que discrimina pelo aspecto (o tal fenótipo). Mas existem muito xenófobos. Todos o somos naturalmente, de certa forma (porque é um instinto natural de sobrevivência a desconfiança daquilo que é estranho); e só se deixa de o ser gradualmente e através do contacto ou intercâmbio com outras culturas e gentes estranhas, em virtude, normalmente, de se identificarem aspectos culturais que se partilham. O que não impede nem significa que se abdiquem de quaisquer particularidades próprias da nossa própria cultura, embora eu pense que isso tenderá a acontecer pois só não altera os seus costumes para o que percepciona ser melhor o tolo e o obtuso de pensamento.
ResponderEliminarAo confundir estes dois diferentes fenómenos e encarcerando-os num tabu, é impossível minimizar as suas consequências negativas e desperdiça-se um imenso potencial de desenvolvimento colectivo, que sempre advém da convivência organizada entre povos e culturas diferentes. É perfeitamente justo que se critique uma cultura em um ou vários aspectos, mas o tabu confunde e distorce a critica porque lhe imputa o motivo do aspecto em detrimento do do comportamento. Isto leva a que críticas justas sejam reprimidas de um ou dos dois lados, o que potencia ódios e comportamentos hostis e a sua única consequência - a violência.
Vivemos num mundo em que é verbotten ser mais ou menos nacionalista, mas em que os ódios culturais estão num crescendo e são praticamente transversais a todas as sociedades do Mundo. O que eu considero o verdadeiro nacionalismo, é ensinar que a nossa Cultura deve ser preservada, cuidada, defendida se necessário, e sendo o mais possível auto-suficiente; mas que as outras culturas são merecedoras, algumas mais que outras, de respeito, admiração e inspiração, e que o cultivo de laços culturais deve ser encorajado. O nacionalismo não é (ou não devia ser) a nossa Nação ser melhor que as outras, mas sim a nossa Nação ser o melhor que lhe permita o seu potencial. Recebam-se todos os que vierem para contribuir e aprender, mas para estorvar já bastam bem os que de cá são.
mujahedin مجاهدين o conceito de nação não fui eu que o decretei.
ResponderEliminarNão é uma questão de opinião discutivel.
Sem raça não há nação.
Pode ir ver o significado de nação a qualquer dicionario basico.
O que a democracia moderna quer fazer é tranformar isto numa especie de estados unidos da europa,acabar com as nações e as suas especificidades.
Isso da negação das raças é uma falácia.
Voçê vê um tipico homem de ascendência celta iberica,ou um nordico,ou um eslavo,ou um negro ,ou um indio,ou um chinês,ou um berbere,ou um indiano,ou um mulato, e vê as diferenças clarinhas como a agua.
http://www.youtube.com/watch?v=QqqgC3t3xGk&feature=plcp&context=C488a1c4VDvjVQa1PpcFNzF5V_QPjaDZs3HabWBGPNhoUEGLTtAjk%3D
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=H_RmdgJz5rU
http://www.youtube.com/watch?v=0qL4HmwiVz0
Deixo lhe aqui para si e para todos os que quiserem ver...
Talvez vendo estes videos é mais facil perceber o "grande quadro".
Mas o "grande quadro", como lhe chama, não implica essa questão da raça como característica biológica. Pegando num exemplo mais terra-a-terra, considere que estamos em 1970, por exemplo, e Portugal mantém as suas províncias ultramarinas.
ResponderEliminarSegundo a sua interpretação das raças, algumas das gentes que nascessem em Angola fariam parte da Nação portuguesa, mas outras não, muito embora fossem educadas na mesma escola, falassem a mesma língua, partilhassem os mesmos valores e respeitassem a mesma bandeira. Para mim, isso não faz sentido nenhum. Embora essas pessoas não tenham a mesma raça, têm a mesma cultura. São portuguesas. Uma é preta, a outra é branca. Mas são ambas portuguesas.
Como definiria a raça portuguesa? Vejamos, teríamos inicialmente os Iberos, de seguida vieram os Celtas, passa a ter Celtiberos. Depois aparecem por aí os Fenícios nas costas, depois vêm as colónias gregas. Entretanto aparecem os Romanos e os Celtiberos , alguns meios fenícios outros meios-gregos, passam a fazer parte do Império e vem gente de todo lado. Quando cá chegam os bárbaros germânicos, nem sei se há um nome específico para a raça nessa altura. Ainda assim lá vêm eles - Suevos e Visigodos. Estamos na época medieval e, para ajudar à festa, chegam os Mouros e ocupam a península. Durante a reconquista começa-se então a esboçar o futuro Portugal com roubos e contra-roubos entre Muçulmanos e Galegos, com franceses à mistura, mercenários ingleses, cruzados nórdicos e sabe Deus quem mais, que nas pilhagens e conquistas deixaram certamente basta descendência... E, enfim, depois vêm os Descobrimentos e o início da globalização. Portanto, a raça portuguesa é uma grande mistura ancestral de povos e gentes. Ainda no princípio do sec. XX tem V. o JP Oliveira Martins a argumentar que as gentes do Norte são de raça diversa das do Sul na sua História de Portugal.
Portanto, afinal, como é que a gente diz que tal ou tal indivíduo é de raça portuguesa ou não é? Mas dizer se é Português - de cultura portuguesa, é fácil e evidente. Daí eu sustentar que o conceito de raça biológica é pouco relevante para a definição de uma Nação - tem, a tempos, um papel importante sem dúvida, mas limitado no tempo. O que persiste é a Cultura. Só que, falar em Raça é (era) mais simples de compreender no início do sec. XX e daí que a maior parte dos pensadores nacionalistas tenham optado por esse termo. Mas, no fundo, aquilo a que verdadeiramente se referiam era à Cultura e não à tez da pele. Falar em raça apenas serve, no presente, para dividir as pessoas. Quando os nacionalistas invocavam o conceito de Raça era com um propósito unificador da sociedade, em clara antagonia com o princípio comunista que é divisor da sociedade procurando estabelecer uma luta de classes. A Raça servia para dizer que não há classes, porque somos todos da mesma Raça c'est-à-dire mesma Cultura, mesma Nação. Que deve existir unida numa cultura e não dividida em classes. Aqui entraria depois a figura do Estado, etc, etc. Mas quando os Nacional-Socialistas falavam na raça germânica, era a cultura Germânica que queriam dizer porque, na verdade, os alemães não são racialmente homogéneos. Então os Italianos muito menos.
Voçê é intelectualmente desonesto.
ResponderEliminarVoçê sabe que a cultura não é a mesma de um africano ou de um Português de gema.
Fado não é igual a kuduro...
Cozido á portuguesa ou arroz de sarrabulho não é igual a mandioca...
Aqui não se pratica mutilação genital como "cultura"...
As gaitas de foles e as roupas tradicionais das gentes de viana por exemplo naquelas danças que são o prolongamente da cultura celta não é igual aquelas danças africanas com batuques...
E tou a falar nos africanos como podia falar nos judeus,eles tambem com outra cultura totalmente diferente.
Voçê depois fala de povos invasores ao longo dos mais de 800 anos.
Eu falo dos FUNDADORES da nossa nação,e foram eles os celtas e romanos.
Os celtas e romanos deixaram nos a linhagem sanguínea,lingua,costumes,arquitectura,gastronomia,etc...
Toda a nossa maneira de ser.
E atenção que eu não digo que se deve retirar a nacionalidade aos não portugueses de gema assim á toa.
Mas defendo e sempre defenderei que os nativos têm que ter SEMPRE prioridade pois são eles que pertencem á raça fundadora da nação.
Quem vem para aqui tem que fazer por mereçer para ser aceite,caso venha para aqui fazer merda ou desrespeitar nos,ou andar a parasitar atraves de subsidios deve ser retirada imediatamente a nacionalidade e guia de marcha para daqui para fora,tenham eles casa ou não no seu País de origem,tou me a cagar,isso é probelema deles.
E aquilo que eu defendo e é da mais elementar logica é que em posições de liderança nas mais vareadas areas da nação,acompanhado da legitimidade intelectual e moral tem que haver legitimadade racial.
Quem não é da raça raiz da nação não pode comandar o povo dessa nação.
Isto é como a natureza,um cão não pode liderar uma alcateia de lobos,ou uma hiena liderar uma ninhada de leões.
Para liderar um povo que está inserido numa NAÇÃO,só alguem cuja raça seja inequivocamente da raça raiz da nação.
Na china manda um chinês por exemplo...
No kremlim manda um eslavo por exemplo...
Em Portugal não pode mandar um judeu,um goês,um mulato ou um Português de segunda.
Basta pensares,quanto mais for racialista o lider da futura republica de Portugal(eu penso sempre no futuro),mais zelará pelos da sua raça.
Ao invés do caso de se for um bastardo não só cagará para o povo nativo como mais que provavel lutará pelo seu genocidio.
Basta veres o que tem sido feito nestes ultimos 30 anos de democracia tando o poder na maçonaria,braço armado da judiaria.
Eu costumo dar o exemplo do barco para ser facilmente acessivel a nivel de processamento cerebral.
ResponderEliminarImaginemos 2 barcos:
Um barco é comandado por um estadista,com autoridade total,legitimada que foi pela sua capacidade intelectual,honra,seriedade,criatividade e pureza racial.
A tripulação confia nele,e todos remam para o mesmo lado e o barco chegará assim a bom porto.
Outro barco ao lado começou a navegar,mas era uma barco democratico(como a actual republica),ora numa democracia uns remam para um lado,outros remam para outro,uns não querem remar,outros roubam os mantimentos e outros estão a sabotar o barco e o capitão não tem sequer meios para exercer autoridade total e ele proprio não presta pois foi escolhido dentro dos partidos,logo é corrupto.
Esse barco democratico irá ao fundo inevitavelmente.
Assim vai a nação Portuguesa...
A propria democracia é incompativel com o desenvolvimento colectivo da nação pois numa democracia quando um partido está no poder,o rival só lhe tira o lugar sabotando o seu trabalho e depois vice versa,e isto num circulo vicioso.
Enquanto isso Portugal destroi se e o povo fode se...
Quando vêm com o paleio da "união nacioanal" de todos os partidos isso não passa de pura demagogia e ultimo acto desesperado de se aguentarem todos a roubar os portugueses e dividirem o tacho,pois se eles admitem que só unindo se todos só assim as coisas funcionam isso é a propria negação da democracia e a factual prova de que ela não funciona e assim sendo os partidos não são necessarios.
É o admitir que só com um partido unico é que isto consegue funcionar.
A democracia é e será sempre um sistema falhado.
Só vive devido á propaganda,digna de simios diga se,á estupidez do povo em geral,mas sobretudo á covardia de quem se diz patriota e não têm coragem para querer acabar com esta republica de traidores,pedofilos e corruptos.