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quarta-feira, março 07, 2012

Uma espécie de jornalismo, no Público


As notícias de hoje, sobre o descalabro nas contas da empresa Parque Escolar, oscilam entre o "buraco" e a "falsificação". No meio fica a ausência de notícia do Público que entendeu que tal assunto não merecia destaque de primeira página. Mais importante é a crónica de Rui Tavares, na última página e com chamada na primeira. Inédito.
Parece que é uma espécie de jornalismo...
Aditamento: já apareceu o malhadinhas, na TVI, a jurar que está tudo bem e que isto não passa de uma cortina de fumo. Portanto, nem buraco nem falsificação. O Público, se calhar, é que já sabia desta versão do malhadinhas...

8 comentários:

  1. as tvs socratico-seguras
    FALARAM VAGAMENTE
    do parque escolar

    APRECEU O FENPROF na qualidade de dono do ministério a exigir obras

    não apareceu o albino
    como trisavô dos índios

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  2. Gosto mais do título do I, que fala de poupanças de 150%.

    Como devo 100 mil euros, gostava de saber como fazer para não os pagar e ainda receber um bónus de 50 mil.

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  3. Parece que vamos ter outras novidades no Correio da Manhã de hoje:

    Justiça investiga ganhos de Sócrates

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  4. A saga continua.
    Basta lêr hoje o mesmo publico e a noticia da srª Clara Viana com chamada à 1ª página.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. No caso do "i", o reportado entra noutra esfera, muito mais grave, com uma agravante: já foi noticiado que serviu para acelerar as obras (sabe-se lá por causa de que necessidade eleitoral, e para benefício de quem).

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  7. Os da "Parqueescolar" começaram logo a espernear e a falar no seu "bom nome".
    A táctica habitual...
    No jornal do costume...

    http://www.publico.pt/Educação/parque-escolar-tem-numeros-diferentes-dos-de-crato-e-diz-que-o-seu-bom-nome-foi-afectado-1536879

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  8. A questão é muito simples: a parque escolar é um caso de polícia, mas não é nem nunca será um caso de polícia porque as construtoras são quem paga as contas do ps e do psd. No meio disso quem se safou foi o estudante sorbónico. ganhou uma beca 'sine fine'. Cambada de ladrões (os polítiquinhos que não têm onde cair mortos, os sindicalistas que não sabem o que é dar aulas, os pcs reciclados em representante dos 'encarregados de inducação', os filhos que só assim arranjam empreguito na martifer, na soares da costa, na visabeira, na tecnovia, na ascendi, na mota engil, nas lojas e sobrelojas, na puta que os pariu.

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