Sapo Notícias:
O antigo secretário geral da CGTP, Carvalho da Silva, afirmou hoje, em
Bragança, que os portugueses têm uma conta para pagar de 21 mil milhões
de euros relativa apenas aos processos do BPN e das Parcerias Público
Privadas.
Sol:
Um funcionário da REN ouvido hoje no julgamento do caso Face Oculta
implicou o ex-presidente da REN, José Penedos, dizendo que este insistia
para se arranjar concursos para Manuel Godinho.
RR:
O empresário Henrique Neto defende que José Sócrates deve ser investigado pela justiça portuguesa devido à sua governação.
O emigrado de Paris continua em estado de graça, em Portugal. As autoridades judiciárias temem ou justificam-se com a "judicialização da política" e por isso as barbas ainda não estão de molho.
Mas...vai ser uma questão de tempo. A Justiça far-se-á.
Está mais confiante que eu. A não ser que esteja a falar da justiça divina, sob qualquer das formas que esta possa tomar. E mesmo assim, continuaria céptico...
ResponderEliminarCalma. Se a coisa virar para a bancarrota, José Sócrates nunca mais põe cá os pés.
ResponderEliminaro fugitivo sabe demasiado de muita gente.
ResponderEliminardificilmente será apanhado
Floribundus,
ResponderEliminarO problema é esse mesmo. Como já repetidamente disse: as questões relativas à corrupção e gestão danosa, funcionam em circuíto fechado e centralizadas fundamentalmente, no arco do gamanço.
Ainda há pouco tempo, alguém do PS alertava: "cuidado com o inquérito ás PPP, pois daí, podemos saír todos fragilizados"
não passa nada tio!
ResponderEliminaras pessoas se soubessem apenas metade da missa de sócrates iam busca-lo a paris com uma corda. infelizmente não se pode escrever livremente pela net.
o sistema em pt está bem trancado e sem mudar as personagens políticas nada vira, nada muda.
o máximo que se pode eventualmente conseguir é o povo dizer basta de dívidas ou portugal demonstrar internacionalmente a falta de condições para conseguir o pagamento total de todas dívidas e conseguir uma reestruração da dívida, afetando aí os negócios vigaristas.