"A vida política, a vida pública numa democracia tem que ter níveis de transparência a 100 por cento. E por isso, quando há dúvidas sobre o comportamento de membros do Governo, ou de outros políticos, elas devem ser cabalmente esclarecidas. Não pode ficar nenhuma dúvida, doa a quem doer e seja quem for", disse Seguro, num encontro com jornalistas portugueses, em Estrasburgo."
Seguro quer "muito ser primeiro-ministro". Está por isso muito preocupado com o caso "Relvas" que atenta contra os fundamentos do sistema democrático, cuja transparência tem de ser a "100%".
Por falar nessa transparência, pode começar já a exercitar-se para o cargo, comentando mais esta notícia:
Barreiro, 22 mai (Lusa) -- O antigo administrador da
Freeport Alan Perkins revelou hoje perante o Tribunal do Barreiro que o
então ministro do Ambiente José Sócrates era identificado como Pinóquio,
nome de código a quem se destinavam pagamentos ilícitos.
"Nas conversas que tive com Charles Smith e João Cabral
[funcionário da empresa de consultoria Smith & Pedro e nessa
qualidade consultor do Freeport] não tenho qualquer dúvida de que a
pessoa que era referida como Pinóquio era o ministro do Ambiente José
Sócrates", disse Alan Perkins, que hoje foi ouvido como testemunha de
acusação no ambiente do processo Freeport.
Sobre o mesmo assunto e apesar do link errado, na Sapo, a PGR, segundo o Diário Económico, "A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou hoje que "aguarda a
evolução dos factos" sobre a polémica que envolve o ministro Miguel
Relvas e o jornal Público, para decidir se é necessária a intervenção do
Ministério Público."
Sim, é sobre o caso Relvas. Sobre o caso Freeport e aquele assunto das 27 perguntas já sabemos o que se passou. Por isso, sobre as revelações claríssimas, directas e que implicam José Sócrates no caso de corrupção, sem margem para dúvida alguma, esperamos para ver o que diz o PGR. Até porque tem tempo para que o representante do MºPº no julgamento peça certidão das declarações para reabertura do processo relativamente ao dito José Sócrates. Para finalmente lhe fazerem as 27 perguntas mais algumas outras que carecem de esclarecimento. Estou certo que a PGR, amanhã o mais tardar vai noticiar que assim vai suceder.
Se não for esse o caso, deve dizer-se em modo muito simples e directo: o que se passa na PGR atingiu as raias do incrível. E ainda mais incrível é termos o PR que temos.
Depois do tiro ao cavaco, veio o tiro ao álvaro e agora o tiro ao relvas.
ResponderEliminarA comunicação social ao serviço do fascismo do ps esqueceu-se de
informar o pgr sobre o processo do Barreiro
a guerrilha urbana funciona de um e outro lado do largo dos ratos.
ResponderEliminara água do chafariz dos Palmelas não é suficiente para limpar a sujeira acumulada pelos principais intervenientes.
como dizia Marco Túlio Cícero na 1ª Catilinária «até quando abusarás da nossa paciência»
o PR anda na pedincha
o seguro vocifera contra a austera-idade
O SS já se esqueceu.
ResponderEliminarComo se sabe,os Ratos comem muito queijo...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Media/Interior.aspx?content_id=1353717
O deputado do PSD, antigo secretário de Estado da Administração Local, Miguel Relvas acabou recentemente uma licenciatura na Universidade Lusófona. As licenciaturas já não são o que eram. José Sócrates pode explicar isso melhor do que ninguém. A novidade é que Miguel Relvas era acusado de nunca ter trabalhado na vida nem sequer como estudante. E também dizem que se sentia deprimido quando o tratavam por Dr. sem que ele o fosse realmente. A partir de agora Miguel Relvas já pode ser tratado por Dr. sem que as más línguas possam acusá-lo de propriedade indevida de um titulo. É Dr. da mula ruça como o outro é Engº. de obras acabadas mas os tempos assim o permitem e até exigem... E muitas vezes aplaudem.
ResponderEliminarEm Portugal quem não tiver uma licenciatura, mesmo comprada a peso de ouro, não pode ocupar os mais altos cargos da administração pública. Poder até pode. O sistema é que ainda não deixa. O Guarda-Rios acabou a sua licenciatura há muitos anos, quando as galinhas ainda tinham dentes, o que não quer dizer que se tenha esquecido da alegria de se sentir Dr. Por isso aqui ficam os nossos parabéns ao novo licenciado.
redacção de O MIRANTE.
Fica então agora a curiosidade de saber...quem irá atrás da licenciatura do " Dr " Relvas.
ResponderEliminarPercebe-se é o desinteresse pela averiguação das circunstâncias de licenciatura do outro foragido em Paris e de muitos outros.
ResponderEliminarPortugal deu nisto: um sítio mal frequentado em que aqueles que mandam deviam ter sido corridos a pontapé do poder enquanto houve tempo.
É o fenómeno conhecido do horror ao vazio: logo que os mais competentes e sérios se afastaram o poder foi tomado por estes arrivistas de meia tijela que nos tem aldrabado e prejudicado em dimensões épicas.
Parece que ninguém quer entender isto que é muito simples de entender: partidos que têm Jorges Coelhos e Relvas são partidos sem dignidade a sério. São partidos de brincar ao poder e com prejuízo para os cidadãos.
Graves prejuízos aos cidadãos. Não foi por acaso que caímos nesta situação e também não vai ser por um acaso que iremos sair dela. Ponham-se todos em alerta!
ResponderEliminarOs próprios Coelhos e Relvas devem interrogar-se lá com os botões com que se cosem- como é que isto foi possível? Como foi possível que esta gente acreditasse em tipos como nós?
ResponderEliminarAcredito que se tiverem um lampejo de senso já se interrogaram muitas vezes sobre isto.
Não se compreende como é que um Relvas que era um zé ninguém de TOmar ou por aí, em meia dúzia de anos consegue um património declarado de centenas e centenas de milhar de euros.
O mesmo se passa com o Coelho, o ádem.
Nem duvido que seja tudo legal. O que duvido é do país que lhes entregou tal pecúlio quase de mão beijada.
Isto assim não é um país a sério.
"Isto assim não é um país a sério"... mas tem uma "justiça" de que o José é um acérrimo defensor. Ou, já não é?
ResponderEliminarSão bêbados.
ResponderEliminarAgora queriam que alguém defendesse a inexistência de justiça para um país a brincar se tornar a sério
":O))))))
Caso não acreditasse era simples, largava a beca e ia para entertainer
ResponderEliminar":OP
Já fede...porca fora da pocilga!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO javardo julga que isto é como a LUAR, justiça por bandos de máfias.
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