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quinta-feira, junho 14, 2012
Marinho e Pinto pronunciado por crime de ofensa à honra de um juiz
TVI 2012-06-14 por inverbis
O bastonário da Ordem dos Advogados Marinho e Pinto julga-se habilitado a comentar tudo o que seja decisão dos tribunais e mais o habitual par de botas, por onde pisa, nos media.
Na vez que ofendeu um juiz de direito, conforme relata o video, vilipendiou o mesmo de várias formas, atingindo-o na honra profissional e, no caso, uma vez que conhecia muito bem o juiz em causa, pessoal.
Não era a primeira vez que Marinho e Pinto apodava decisões dos tribunais disto e daquilo, de serem da Idade Média, "do tempo da Inquisição" ( como se a Inquisição fosse da Idade Média...) etc etc.
Relativamente ao juiz em causa reincidiu porque já antes o tinha vilipendiado, designadamente em cerimónia publica de abertura do ano judicial.
A ofensa de Marinho e Pinto não foi por isso uma ofensa típica a que está habituado e cuja última manifestação ocorreu num programa de tv em que ofendeu pessoalmente a honra da ministra da Justiça, insultando-a.
Sendo o insulto coisa habitual em Marinho e Pinto, conforme se pode ver em várias aparições mediáticas do mesmo, sendo de notar que não há semana em que o dito não apareça nos media a escrever, falar ou botar apenas faladura, a média de vitupérios é por isso elevada e tendente a desvalorizar o produto loquaz do catálogo que usa habitualmente para qualificar decisões judiciais que não lhe agradam por isto ou por aquilo.
É por isso mesmo de aplaudir a decisão de pronúncia do mesmo Marinho e Pinto ( apesar da água-benta de um despacho de arquivamento do MºPº e da eventual desvalorização do "incidente", ao mais alto nível...) porque o que é demais é moléstia. Cansa. Basta. Já chega. Há um momento em que as pessoas já não toleram mais e esse momento chegou.
Talvez assim aprenda a moderar a língua falada e a pena escrita. Mas não é tão certo quanto isso.
Zeca,
ResponderEliminarA Inquisição , foi criada em 1184 por uma bula do papa Lúcio III Ad abolendam em resposta ao crescimento da heresia cátara no sul da França. Ptt em plena Idade Média.
Essa Inquisição era interna, zequinha.
ResponderEliminarAprende isso. Porque a Inquisição que ia a todos, é bem moderna e até veio a pedido de monarcas e não por ideia de Roma.
Este imbecil do Marinho passa a vida com as trevas medievais na boca. Já chateia tanta ignorância, pois.
ResponderEliminaro 'tricano' é alguém que só pode existir numa republiqueta, não do 3º, mas do 'outro mundo'.
ResponderEliminarJá dizia o poeta:
ResponderEliminarArma virumque cano...
( A arma vira o cu ao cano...)
Zeca?
ResponderEliminarOuvi há dias um single fabuloso do Conjunto António Mafra, grupo de música popular do Porto, dos anos sessenta e que comprei...em Lisboa. Na Louie,Louie, passe a publicidade, bem merecida, aliás, para quem ainda gosta de discos em vinilo.
Um dos temas chama-se Zeca Guedes.
Ora aí está. O outro é o Carrapito da Dona Aurora. E também o Sete e Pico.
Quanto à Inquisição, a mãe delas é a espanhola, dominicana e nada medieval.
ResponderEliminarA portuguesa, mais fagueira e condescendente com os marranos já nem cheira a medieval porque é barroca.
Em Portugal, a Inquisição foi introduzida a partir do século XIV, sendo nomeados inquisidores-mor Frei Martinho Velasques, Frei Vicente de Lisboa e Frei Afonso de Alprão, respectivamente em 1376, 1399 e 1413.
ResponderEliminarE a da Idade Média baixa tinha esse ar de inquisição espanhola ou da cruzada contra os Cátaros?
ResponderEliminarOu seria apenas um modo de convencer a hipocrisia lusa habitual?
Em 1383-85 teve papel importante na expulsão dos conservadores da época...
ResponderEliminarConserveiros, talvez.
ResponderEliminarMarinho Pinto, Noronha do Nascimento, Pinto Monteiro, enfim, eles são (ou estão) no topo das instituições da Justiça. E pelo menos os dois primeiros foram eleitos pelos seus pares, o que lhes confere alguma representatividade, mesmo que não sejam o "creme de la créme" das respectivas corporações.
ResponderEliminarOra uma Justiça em cujo cume estão estas inenaráveis personagens, é o quê? Quem refecte o quê?
Para além disso, Marinho e Monteiro são amigos. Bom relacionamento pessoal.
ResponderEliminarEsta língua viperina (de mau gosto) nunca se mexeu para dizer mal da besta que meteu isto no esgoto e como recompensa tem férias de luxo!
ResponderEliminarpara descontrair antes de dormir quis ouvir os 3 tenores
ResponderEliminarafinal saiu sem nostalgia
Brel em Mariecke; Totò em malafemmena e Sinatra em my way
Marinho e Monteiro são amigos e torturam o inquérito para arranjar as soluções que lhes agradam. Foi assim que o arquivamento tinha sido conseguido. Claro, também com a colaboração de quem se prestou a esse serviço. Felizmente este, graças ao CSMP, não levou a recompensa que esperava obter.
ResponderEliminarMarinho e Monteiro são amigos e torturam o inquérito para arranjar as soluções que lhes agradam. Foi assim que o arquivamento tinha sido conseguido. Claro, também com a colaboração de quem se prestou a esse serviço. Felizmente este, graças ao CSMP, não levou a recompensa que esperava obter.
ResponderEliminarA Inquisição, ó apocolocintose, foi introduzida em Portugal por D. João III, em 1536, depois de muita deprecada e de muita e justíssima hesitação romana. Isto é demais, o José tem que impedir a entrada a analfabetos, para bem deles, coitados.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu estava à espera que o hajapachorra aparecesse porque também já não aturo analfabetos, convencidos que sabem.
ResponderEliminarMas, como este é ordianarote nem lhe respondi mais. A ver ser consigo também tem coragem para insultar.
Ele é tosco. Foi ao Google e copiou essa treta de um site qualquer de mentecaptos.
ResponderEliminarPorque, até o Alexandre Herculano, na História da Inquisição em Portugal, refere que não havia cá Inquisição alguma, e por isso lá nomearam um franciscano para verificar se havia heresias. Isto no século xiv.
Os outros, incluindo o dominicano que este papagaio repetiu, diz ele que é mito.
Não se pode saber tudo...e quem pesca conservas não pode conhecer de anzóis.
ResponderEliminarProntos! Nunca existiu! Ou se existiu foi uma coisa levezinha que não fez mal a ninguém...
ResponderEliminarÉ isso mesmo. Estás a ver como és inteligente.
ResponderEliminarOu é copy paste de site manhoso porque tu nem sabes do que falas, ou é fuga para a frente.
Olha, já que és Historiador de Google, aproveita e lê o Jacque Heers- A Idade Média, uma impostura.
ResponderEliminarPodes comprar online.
Eles nem sabem a diferença entre a dita Inquisição de fé que só se podia aplicar aos próprios e que nada tinha a ver com tribunal, da Inquisição Moderna.
ResponderEliminarE ainda menos percebem que em Portugal era uma anedota terem existido Inquisidores medievais- iam os nossos reizinhos todos para a fogueira, logo para começar.
Aliás, as visitações que existiram até foram mais por isso.
ResponderEliminarPorque Portugal nunca foi lá muito ultramontano. E depois ficou separado de Espanha aquando do cisma.
O que tivemos foram lá umas questiúnculas entre frades.
Querida,
ResponderEliminarNão referi Idade Média em nenhum dos comentários que fiz porque sigo o postulado de Jacques Le Goff. A IM é algo que se prolongou em muitos aspectos até ao sec. XIX e aqui em Portugal até mais tarde.
Quanto ao ultramontanismo que negas tal como o José nega os efeitos do Santo Ofício, isso não passa de negacionismo. É conhecida a raíz dessa atitude.
Ahaha negacionismo... Essa é boa.
ResponderEliminarÉ o quê, o negacionismo? É a nova palavra que inventaram para quando se põe em causa aquilo que vocês acham que se não deve pôr?
Qual é a raíz da atitude, diz lá?
É negar a realidade como forma de escapar a uma verdade incontornável.
ResponderEliminarCada vez se enterra mais: o Santo Ofício é de que época?
ResponderEliminarE nego o quê, afinal?
Que sabes destas coisas? Talvez.
Pois. "Fagueira e condescendente". Só visto!
ResponderEliminarSegues o quantos?
ResponderEliminarOlha, palermita, já que insistes, eu mostro-te o que tu segues.
Segues isto:
http://www.geocities.ws/atoleiros/Inquisicao.htm
«Em Portugal, a Inquisição foi introduzida a partir do século XIV, sendo nomeados inquisidores-mor Frei Martinho Velasques, Frei Vicente de Lisboa e Frei Afonso de Alprão, respectivamente em 1376, 1399 e 1413.»
Foi daqui que copiaste a treta que largaste.
Ele não sabe nada. É um vigarista infonabo.
ResponderEliminarPorque basta copiar as tretas que larga para se ver que acabou de copiar de qualquer treta online.
O gajo é maluco. Julga que está lá a falar com as dondocas do Ramiro
ahahahahahahaha
O problema é que isto não é só um artista prof que diz.
ResponderEliminarEsta patranha ensina-se nas escolas!
Por isso é que devia ser obrigatório ler-se o Jacques Heers que faz a história da invenção de uma Idade Média das trevas, pelos jacobinos.
É uma mentira e uma aldrabice que devia meter vergonha a qualquer pessoa e em triplicado a quem é professor.
Este gajo não sabe sequer a diferença entre os inquisidores de fé, que apenas se destinavam aos religiosos por causa das heresias e o tribunal do Santo Ofício.
E, como não sabe e foi copiar a treta, para se armar aos cágados, e o hajapachorra lhe chamou ignorante, agora diz que negamos a existência dos autos-de-fé.
É jacobino e de esquerda. Não se pode pedir mais.
E depois o que dá vontade de rir, é que o artista saca logo do Le Goff e até do Fernand Braudel, se for preciso.
ResponderEliminarCom quota da BN ou ISBN para parecer que até isso sabe de cor.
Na volta foi mais copy paste da net
":O)))))))
Vai la dar mais uma pinguita à tua mãe e aproveita. Só serves para colar rótulos.
ResponderEliminarPorca de merda
ResponderEliminarO cabrão agora está a copiar os boatos da cadela da Bluesmile no Portugal Contemporâneo.
ResponderEliminarPhónix! de mulherzinhas possidónias o que mais quero é distãncia.
Tu tens mesmo a certeza que és do género masculino?
É que eu acho que podes ter sido, mas já não és.
Não és homem- és porteira. Falas como gaja e ages como porteira.
A ver se ele respondeu ao hajapachorra.
ResponderEliminarEu já sabia que se ia ficar. Porque é gaja porteira e o que quer é trica de mulherzinha.
Não enfrenta homens. Prefere repetir boatos e merdas de outras mulherzinhas.
Anda a cheirar tudo, o raio do varin@
És vigilante e porteira deste blog? Não tens um? Ou não tens nada que fazer?
ResponderEliminarOlha, é caso para te fazer a mesma pergunta.
ResponderEliminarTambém és vigilante deste e de todas as caixas de comentários por onde eu ando e também não tens a tua contra-faccao.blogspot.com ?
a zazie tem toda a razão: a inquisição era uma instituição de apoio social e psicológico a todos os que não não viam o caminho recto à luz da santa madre igreja.como medidas de apoio no sentido de levarem os pacientes a ver o erro em que laboravam costumavam queimá-los em fogueiras com todo o povo a assistir não sem antes antes o prenderem e torturarem na esperança da denúncia de amigos e familiares para que pudessem , também eles,emendar-se e voltar ao redil.se as medidas de tortura (que podiam prolongar-se por meses) se revelassem eficazes e o paciente confessasse os crimes de que era anonimamente acusado, o inquisidor, na sua imensa bondade e sinal de humanitarismo, dava ordem a que se garroteasse o dito cujo antes de se lhe atear o fogo ao corpo coberto de óleos e resinas. para todos estes santos procedimentos havia manuais de apoio, com exemplos de boas práticas, entre os quais o mais famoso, o martelo das bruxas.
ResponderEliminarfoi um passo atrás para a humanidade que a jacobinada de 1820tivesse acabado com tão caridosa instituição.
peço por isso à zazie que nos tem "alumiado" com tão doutas e vivas certezas que lançe já uma petição on-line para repormos esse erro histórico da jacobinada vintista.haja pachorra!
O Comunismo matou mais gente em 70 anos do que a Inquisição em séculos...
ResponderEliminarÉ a tal coisa.
é verdade. e?
ResponderEliminarE daí que tire as ilações que conseguir.
ResponderEliminarDe caminho, aprenda a diferença entre a dita Inquisição medieval e a moderna.
Porque foi exclusivamente por causa da besta do Marinho ter dito isso- a Inquisição Medieval, que este tema veio à desconversa.
À desconversa por um ignaro que teimou que em Portugal até existia Tribunal do Santo Ofício no século XIV.
E, se conseguir, conte lá que autos existiram em Portugal com os tais "inquisidores" que o idiota nomeou. Em 1376 e por aí fora.
ResponderEliminarPorque isto é calinada tamanha que é mais um que devia passar a blogar com uma saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
Quer-se dizer: o D. Dinis até se recusou a perseguir os Templários. Os reis da primeira dinastia davam tamanha protecção aos judeus, nomeando-os para cargos importantes que até se fartaram de ser ameaçados de excomunhão, e estas alminhas não entendem o que significou não ser ultramontano.
ResponderEliminarQuando foi do cisma com os dois Papas, Portugal até teve jogo de cintura e chegou a alinhar, por duas vezes, com o Papa cismático- o Clemente VII- e isto é o quê?
Quanto aos heréticos era melhor saberem primeiro em que consistia aquilo que nunca foi poesia.
ResponderEliminarA selvajaria era de tal ordem que depois, quando a verdadeira Inquisição se estabeleceu, os piores inquisidores até foram eles mesmos- os que se reconverteram.
E é claro que fosse qual fosse, nunca teve nada a ver com perseguição a pessoas que não eram baptizadas.
O jacobinismo tem feito bom trabalho. Vê-se por aqui...
ResponderEliminarPois tem, José. Isto é trivial. É rara a pessoa que não repete estas baboseiras.
ResponderEliminarEu não sei se isto ainda vem do Afonso Costa se é reciclagem abrilista.
O Afonso Costa coitado, previu a secularização total de Portugal em duas gerações.
ResponderEliminarEm dois tempos teve que abalar do país senão limpavam-lhe o sebo. Que devia ser muito...
"As suspeitas de que em Portugal se tinham introduzido alguns erros de doutrina suscitaram em 1376 uma bula de Gregório XI a Agapito Colonna, bispo de Lisboa, pela qual o papa o encarregava, visto não haver inquisidores neste pais, de escolher um franciscano, dotado dos requisitos necessários para o mister de inquisidor, o qual, revestido de todos os poderes que o papa lhe conferia, verificasse a existência das heresias e zelosamente as perseguisse e extirpasse. Frei Martim Vasques foi o escolhido."
ResponderEliminarAlexandre Herculano
História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal
Nazie:
ResponderEliminarToma e embrulha.
Aproveita e xupa.
ResponderEliminarImbecil- mostra o resto do texto, palhaço.
ResponderEliminarVá. força. Mostra lá o que ele veio cá fazer- ao tal Tribunal do Santo Ofício.
E és tão cretino que até copias o que aquela retardada mental socretina me chama.
ResponderEliminarÉ pá, um gajo que tem por modelo a bluesmile do vida de cadela é um conas mole.
a bulla de Clemente V dirigida a D. Dinis, para que procedesse contra os cavalleiros daquella ordem nos seus reinos, parece presuppor a existencia de inquisidores em Portugal, onde, de feito, podia havê-los, em virtude do poder que para os instituir residia no provincial dos frades prégadores; mas nem restam memorias da sua intervenção naquelle ou noutro processo sobre materias de fé, nem a bulla, especie de circular aos principes christãos, prova que elles existissem de facto. As suspeitas de que em Portugal se tinham introdu- zido alguns erros de doutrina suscitaram em 1376 uma bulla de Gregorio XI a Agapito Colonna, bispo de Lisboa, pela qual o papa o encarregava, visto não haver inquisidores neste pais, de escolher um franciscano, dotado dos requisitos necessarios para o mister de inquisidor, o qual, revestido de todos os poderes que o papa lhe conferia, verificasse a existencia das heresias e zelosamente as perseguisse e extirpasse. Frei Martim Vasques foi o escolhido, e é este o primeiro de quem consta que fosse, determinada e especialmente, revestido desse cargo [1].
ResponderEliminarE o que diz a seguir, pascácio?
ResponderEliminarVá, força, cretinote
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQueres mais?
ResponderEliminarToma lá e embrulha:
« As nomeiações successivas dos franciscanos frei Rodrigo de Cintra (1394) e frei Affonso de Alprão (1413) e do dominicano frei Vicente de Lisboa (1401) não têem valor algum historico. Não passavam, provavelmente, de qualifica- ções obtidas para satisfazer vaidades monasticas, e eram, talvez, resultado da emulação das duas ordens rivaes, a dos menores e a dos prégadores. Accrescia a isso o haver então dous papados, um em Avinhão, outro em Roma, e obedecerem os castelhanos a um e os portugueses a outro, do que resultava não reconhecerem os dominicanos de Portugal o seu provincial de Castella, que reputavam scismatico, e a quem, todavia, andava annexo o ministerio de chefe dos inquisidores. D'ahi procediam mil questões fradescas, indignas da attenção da historia. O que importa a esta, porque interessa á humanidade, é que esses inquisidores, franciscanos ou dominicanos, com autoridade legitima ou sem ella, revestidos, perpetua ou accidentalmente, de um poder fatal, não usaram ou abusaram delle para verter sangue humano, ou, se practicaram alguma atrocidade, a memoria de taes factos não chegou até nós. Essas mesmas intrigas insignificantes cessaram com a separação dos dominicanos portugueses dos seus confrades castelhanos, formando uns e outros no seculo XV duas provincias distinctas, e ficando, segundo se diz, o provincial português revestido do titulo vão de inquisidor geral do seu paiz e da faculdade de lisongeiar alguns dos sub- ditos com a qualificação de inquisidores especiaes.»
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarVá, deita-te de bruços que isso passa.
ResponderEliminarAhahahaha!
ResponderEliminarAnda, vai buscar que é a descer!
Cretino.
Se te queres bater, ao menos, olha para as armas com que te bates.
Mas a vossa estratégia não muda. É a mesma de sempre, desde que o azar vos pariu. É atirar à distância, à cobarde, a ver se pega. Se não pegar, voltam para o buraco até espreitarem uma nova oportunidade.
Tens azar, no entanto. Tens aqui quem chegue e sobre para ti, cobardolas. E tens sorte que sejam perturbados e pelo meio virtual. Face a face até te borravas, Isto se tivesses cojones para os enfrentar. Ahahah!
Atira-te a um poço pá. Vazio, de preferência.
Ele gosta de apanhar.
ResponderEliminarVolta sempre para levar mais nalgadas.
Grande porrada, ó cripto-jacobino! Ahahahaha!
ResponderEliminarOh Muamad Batemuma tu como é que chamas mesmo? Ou és outro nick da nazie?
ResponderEliminarA gente vem aqui e dá e leva. É a vida
ResponderEliminarEstava a pensar no nosso conterrâneo Prisciliano que em 385 foi torturado e executado por heresia.
ResponderEliminarEm 385 não existia Inquisição...
ResponderEliminarMas existiam Graciano e Magno Máximo´a quem chamavam "usurpador" e que foi quem mandou executar o tal Prisciliano ( só com um l no meu livro- História do Cristianismo).
ResponderEliminarO livro conta que S. Martinho de TOurs intercedeu pelo desgraçado...o que significa que a caridade é uma virtude cristã.E também que a decisão não agradou ao papa de então,Sirício.
Portanto, arranja lá outro exemplo porque esse é de jacobinismo puro.
S. Martinho protestou porque "o processo não tinha sido levado a cabo perante juízes eclesiásticos."
ResponderEliminarToma e embrulha mais essa.
Se eu fosse outro nick da Zazie estavas ainda pior ó urso! Sorte a tua que eu não lhe chego aos calcanhares!
ResponderEliminarDecerto que ela me leva uns anitos de avanço, mas deixa lá que lá hei-de chegar.
No entanto, chego bem para ti, não te preocupes...
Quanto ao dar e levar - dizes bem - é a vida. Mas só levas porque és urso e persistes em armar em gravador e passar a cassete, como se aqui não estivessem já fartinhos de a ouvir e não conhecessem as fotocópias como tu de ginjeira...
E depois, quando levas, descambas para a ordinarice. Estás à espera de quê?
Age como um homem e serás tratado como tal. Age como merda e o pior que consegues é provocar o azar de alguém te calcar...
E até te digo mais.
ResponderEliminarHá alguns assuntos em que discordo da Zazie e do José. Alguns que sei e alguns que suspeito.
Mas como tenho a cabecinha livre, felizmente, de rédeas e teias de aranha, sou livre para defender e tomar o partido de quem eu quiser. Mesmo que corra o risco de aparecer ao lado de insignificâncias como tu e os da tua laia, como acontece com algumas (mas poucas) questões. Mas, lá está, até um relógio parado está certo duas vezes ao dia... A diferença é que eu estou preparado para defender a minha posição num debate leal e até desleal. E com isso sou humilhado muitas vezes, é certo. Mas é assim que se aprende a verdade.
Já tu, és triste. És uma cópia. Fazes apenas aquilo que a tua impressão te permite. Nunca poderias aparecer perante os teus camaradas com uma posição proibida. Obscena? Sim. Fácil. Escandalosa? Na boa. Revoltante? Se tiveres élan para isso. Mas uma genuinamente proibida? Nunca! Serias humilhado.
É por isso que vocês são cobardes. Têm medo de ser humilhados.
Estão presos na cassete.
Tipo filme de terror japonês!
ResponderEliminarAhahah!
Allahu Akbar, motherfucker!
mujahedin:
ResponderEliminarPara entender melhor isto é preciso perceber que o Wegie não se leva a sério.
O que é um trunfo, porque há coisas em que não nos podemos levar a sério.
Por exemplo em matéria de sincretismo religioso.
É essa a vantagem do catolicismo, agora: é tolerante.
E por isso mesmo a nossa Inquisição foi fagueira.
ResponderEliminarSomos assim. E eu não sou excepção a essa matriz.
o que para aqui vai de quase guerra civil. o wegie e eu apenas apontámos factos. é que nem opinião sequer foi.olha se fosse...
ResponderEliminarafinal,o abade correia da serra sempre teve razão nesta terra de "iliteratos das coisas exactas" e tonsurados da inteligência: "Dentro de cada português, mas dos puros, vibra a alma d'um familiar do Santo Ofício. A Nação não presta."
Era válido no séc XVIII e é válido hoje.é o fado...
Por acaso é mesmo verdade.
ResponderEliminarPor muito cretino e porteirita que o maluco seja, ele não se leva a sério.
E é claro que não insulta ninguém. Aqui não há ofensas, há porrada.
Só me encanita mais quando fala como uma mulher. Porque porrada com gajos não tenho problema. Agora com mulherzinh@s, phónix!
tu não apontaste facto nenhum, atiraste para o ar e caiu-te em cima, foi o que foi.
ResponderEliminarE ele fez copy paste de parvoeiras e só ao fim da tarde é que decidiu seguir o que eu lhe indiquei- o Alexandre Herculano.
E aí, foi cabrita e palerma e achou que marcava um golo copiando apenas umas linhas do texto.
Coisa de criança. Levou umas palmadas para não ser palerma.
Tu nem sabes onde erraste. És tão ceguinho que nem para a matreice que o Wegie fez eras capaz.
ResponderEliminarPorque estás para aí aos pulinhos histéricos com o dedo inquisitorial espetado a fazer processos de intenção e é claro que a merda te cai em cima.
Ora tenta lá falar racionalmente e explica qual é a tua dúvida nesta treta toda.
ResponderEliminarAposto que não és capaz.
Estás com a pica da fogueira de Santo António mas agora vais ter de esperar pelo S. João
":OP
Insultar, insultar mesmo não é para todos ou qualquer um.
ResponderEliminarSó insulta quem pode.
se não tens nada a acrescentar porque no te callas? só dizes baboseiras.
ResponderEliminarO Marinho e PInto nesta coisa insultou mesmo porque queria insultar, apesar de andar agora com paninhos quentes a dizer que só falou por falar e que não queria ofender. E meteu empenhos dos amigos para se livrar da acusação.
ResponderEliminarMas lixou-se e bem porque merece ser julgado e eventualmente condenado.
Há uma linha que separa o insulto da verborreia gratuita. Marinho sabia que estava a insultar porque tem uma agenda em relação tal juiz.
É esse o problema. E ele sabe muito bem que é assim. Atacou-o para doer. Fê-lo pelo menos por duas vezes e em público sabendo o que queria atingir: a honra do juiz.
Estás a teclar ao espelho?
ResponderEliminarget a life
ResponderEliminarehehehe
ResponderEliminarEste palerma veio para aqui, não disse nada e achou que disfarçava dando o braço ao Wegie a tentar fazer coro pelo que nem percebeu
ahaahhahahaha
"o wegie e eu apenas apontámos factos."
Palerma.
Qual foi o facto?
ResponderEliminarhããããã... ?
":O))))))
o grande problema da inquisição e do processo inquisitorial não é apenas o numero de vítimas que arderam nas suas chamas. um mal ainda maior nasceu e perdurou até fazendo um mal tão profundo que ainda hoje se não extinguiu: matou o espírito crítico, a curiosidade, a interrogação... bases de toda a ciência e civilização, capando um país inteiro do ponto de vista mental como se pode ver pelo exemplo da nazie :)
ResponderEliminarPobrezinho do macaquito de imitação.
ResponderEliminarAgora imita o outro que imitou a vida de cadela.
Realmente, estão mesmo bem acompanhados.
Ora vai lá conversar com a gaja que tem a mania de se fazer passar por homem e se diz católica para pereguir padres.
http://vidadecadela.blogspot.com
Gostaste?
ResponderEliminarÉ uma linda companhia em que te meteste por não teres nada para dizer.
precisavas era de levar com o martelo... das bruxas que do outro, não deve haver quem queira
ResponderEliminarApontaram bitaites, não foram factos. Bitaites.
ResponderEliminarEu também podia apontar bitaites. Mas fiquei caladinho. Porque não sei. Se quiser saber vou estudar (não é de control c ahahah) ou pergunto. Mas faz-vos comichão que as coisas não sejam como a cassete toca.
Têm que marrar. É pavloviano.
Ahaha
ResponderEliminarPois é. Já tu és tão requisitado que só sabes vir para aqui falar comigo
ResponderEliminar":O)))))
É o que eu digo. Aquilo quando a cassete não dá para mais, descamba. São todos assim.
ResponderEliminarSão escravos da cassete. Não tarda há robots mais livres que vocês.
Inté.
ResponderEliminarVou chonar.
Mujah, atenção ao assédio que este é small caps. Os pequeninos são sempre os mais atrevidos
Agora é deixá-los de molho...
ResponderEliminarSão capazes de estrebuchar mais um bocado mas depois fartam-se.
ahahah ca burros...
o José que me desculpe a ocupação da caixa e o excesso mas não posso deixar passar em claro afirmações que querem deixar a ideia de que a inquisição parece que nem existiu e se existiu foi uma instituição de beneficiência uma coisa assim delicodoce,quase piegas como diria o outro.não foi! e apesar de, oficialmente, só ter entrado com d.joão III em outros países existiu desde muito antes e quase que podíamos dizer que na prática a igreja sempre teve a sua inquisição e os seus inquisidores a partir do momento em que assumiu a preponderÂncia e o controle do poder após constantino e niceia. começou logo aí a intolerância e o fanatismo que haviam de fazer vítimas sem número e que haviam, a passo, de mergulhar a europa em séculos de obscurantismo, superstição e ignorância. houve países, houve regiões, houve pessoas que se libertaram deste jugo uns mais cedo e outros mais tarde. é outra história mas não querer ver isto é cegueira ou outra coisa qualquer.
ResponderEliminaro jacobinismo da outra parva é um caso do foro médico pelo que não me pronuncio mais.
sempre a considerá-lo
(mesmo quando discordo completamente dos seus pontos de vista e acredite que muitas vezes isso acontece)
ò retardado mental: quem é que escreveu aqui que a Inquisição foi uma coisa doce?
ResponderEliminarQuem?
Apenas se discutiu a dita Inquisição medieval. Que em Portugal não existiu sequer!
Ponto final
Outra coisa- burro: o que achas que significa a palavra jacobino para me chamares isso?
Quanto aos séculos de superstição e obscurantismo, nem vale a pena.
ResponderEliminarÉs ignorante e issos é que é a gigantesca patranha que os jacobinos fizeram passar acerca da Idade Média
Eu já aconselhei a leitura do Jacques Heers.
Mas, também não sou mestre escola. E, se preferem continuar a fazer figurinhas tristes com essas patacoadas, continuem- quem se estatela no chão e demonstra ser um ignorante, são v.s
E olha- leiam o Norman Cohn- Na senda do milénio, e entendam o que fizeram as heresias e quantas pessoas foram exterminadas por esses tarados.
ResponderEliminarE, como se não fosse o braço do Papa que os susteu, incluindo com protecção aos próprios árabes durante as cruzadas.
Esses é que eram os milenaristas fanáticos. Os que pregavam a maior pobreza e se flagelavam publicamente e depois, se achavam divinos e faziam precisamente o contrário.
Norman Cohn, Na sensa do milénio. Milenaristas revolucionários e anarquistas místicos da Idade Média, Editorial Presença, 1970
ResponderEliminarE quanto a isso das porradas e querelas bizantinas e nestorianas e mil e uma variantes com que se espalhou o cristianismo, nada tem a ver com Inquisição.
ResponderEliminarPorque, nem sequer a medieval era centralizada e nunca foi um Tribunal organizado e entrosado ao poder laico.
Fica aqui o link para o burrinho aprender:
http://cocanha.blogspot.pt/2009/05/blemios-acefalos-e-outras-replicas.html
E tomem lá o tal "obscurantismo medieval", como a alimária do Marinho e Pinho passa a vida a papaguear:
ResponderEliminarhttp://cocanha.blogspot.pt/2006/09/iletrados-que-tambm-escrevem.html
e mais, aqui:
http://cocanha.blogspot.pt/2008/12/o-clero-agente-do-obscurantismo.html
Boas lições, as do Cocanha, sobre esta matéria. E por alguém que sabe do que fala.
ResponderEliminar