Sic Notícias:
A Ministra da Justiça não quis hoje comentar a hipótese da licenciatura de Miguel Relvas vir a ser investigada pelo Ministério Público. Paula Teixeira da Cruz diz que não fala sobre o caso de um colega.
Realmente, a eventual investigação do MºPº a uma licenciatura de Relvas depois do que aconteceu à (não) investigação criminal sobre a falsificação dos diplomas ( dois, o da licenciatura e a da ficha de registo biográfico na A.R.)de José Sócrates assumiria o ar de pura obscenidade depois do que sucedeu.
O que espanta nisto tudo é o branqueamento que este assunto tem merecido da parte da generalidade dos media que continuam a considerar o assunto Sócrates quase como um tabu e o assunto Relvas o bombo da festa.
O PGR tem na PGR um requerimento ( apresentado pelo advogado Lafayette e que foi publicamente noticiado) para se pronunciar sobre a reabertura do processo de investigação dessa(s) falsificação que tem como suspeito José Sócrates. Há meses que o tem lá e nada de resposta pública e conhecida. Sobre o assunto Relvas já se fala alto e em bom som. Como dizia o outro: "mas que é isto?".
Isto apenas demonstra o que tenho por aqui escrito: os media nacionais são uma pura vergonha. Nacional. E basta ver quem manda neles para entender todo o enredo.
O Relvas não é "flor que se cheire".
ResponderEliminarMas ameaçou privatizar a RTP, o que iria estragar o negócio do Balsemão, para ter o expresso e seus fieis servidores "à perna".
E quem for ocupar o lugar do Relvas, já sabe com o que pode contar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminarNão se deixe ultrapassar pela direita. O importante é afastar determinada estirpe de políticos do poder. Seja à esquerda ou à direita.
Sócrates foi grande demais para deitá-lo abaixo mas julgo que os portugueses estão mais vacinados que nunca para pedirem o mínimo de exigência.
Relvas tem de cair e ponto. Não faz falta nenhuma a Portugal e nem vai deixar saudades.
Quanto ao assunto RTP, tudo conversa para boi dormir. O governo tem é de fazer o que a troika manda e ponto. É a única forma do país avançar. Os políticos portugueses são uma treta.
Cumprimentos.
ò pá, mas o que é que a justiça tem a ver com a queda de um político?
ResponderEliminaré o que eu digo: esta porcaria mediática é que manda.
Anda tudo a toque de caixa.
e sobre a extracção de certidões , nada? e sobre a acusação a pedir a absolvição daqueles que acusou?
ResponderEliminarBi
g man, pig man, ha haaaaaaa, charade you are....
http://www.youtube.com/watch?v=fddOcE4zYXI&feature=related
Eu já tinha deitado a minha sentença por escrito em fevereiro... Muito antes de qualquer segundo mediático negativo.
ResponderEliminarhttp://vivendi-pt.blogspot.com/2012/02/o-monstro.html
Todo o pato bravo que for da maçonaria que se ponha mas é a milhas. Essa gente não faz bem nenhum a Portugal. O estado foi capturado.
os portugueses estão mais vacinados que nunca para pedirem o mínimo de exigência.
ResponderEliminarNota-se. O Vivendi está a confundir um caso agudo de infecção crónica com uma vacina por inoculação!
Na ilegalidade não cabe invocar a igualdade, como o José, nem que seja por dever de ofício, sabe garantidamente.
ResponderEliminarNão há, assim, direito à repetição de erros anteriores.
Isto "puras obscenidades" à parte, cuja invocação pelo José apenas serve objectivamente para turvar a boa decisão dos titulares dos poderes-deveres de investigação.
JMV:
ResponderEliminarPrimo: já escrevi aqui que o Relvas e finito. Para a política, entenda-se.
Secundo: a investigação criminal à obtenção da licenciatura de Relvas, agora, não faz qualquer sentido porque não se detectou um único indício de comportamento criminal e as investigações criminais fazem-se tão só para descobrir criminosos e só criminosos de delito comum. Não servem para destituir políticos com o pretexto de poderem ter cometido crimes.
Tertio: O caso Sócrates ficou mal resolvido e ainda não prescreveu. O DCIAP investigou e não deveria investigar porque o assunto passou a ser da esfera de competência do DIAP logo que Sócrates saiu de PM. Ainda assim, as duas falsificações indiciadas ( a da ficha de registo biográfico na A.R.) e o uso de documento falso noutras localidades eventualmente oficiais) não foram pura e simplesmente investigadas e eram as duas coisas que o poderiam ser criminalmente.
A investigação ao diploma de Sócrates só poderia ter esse propósito e mais nenhum e parece que se ficou no propósito que nunca deveria ter: análise da correcção do diploma...
Portanto em conclusão: os casos são diferentes e a gravidade de um não tem comparação com a de outro em termos estritamente criminais.
Se não misturarmos os aspectos criminais e políticos como fazem sempre e parece-me que V. também, as coisas são mais claras e a obscenidade transparece.
Que seja como refere, José.
ResponderEliminarPor mim, nihil obstat a que se investigue quem quer que dê indícios de preenchimento da fattispecie de qualquer tipo de ilícito penal.
Indícios que, de facto - e mesmo "estando de fora" -, se afiguraram eloquentes em relação ao anterior P.M.
E que, vergonhosamente, se vieram a enredar numa opaca e de desconhecida natureza "extensão procedimental"!
Apenas "defendo" que os poderes-deveres funcionais sejam actuados por quem de direito. De olhos fechados, claro está, sem olhar a quem.
Logo, não sei se é possível acompanhar-se uma pré-conclusão tão apriorística como a que o José acima pareceu desde já sustentar, que é a de que não se "detectou um único indício de comportamento criminal" quanto a M.R.
É que o assunto parece ainda muito longe de poder estar encerrado, nesse plano.
Mas claro está que mesmo que se não detecte a final qualquer indiciação criminal, será isso que deve impedir fazer-se um "juízo político"?
Claro que não! Nem isso será "confundir aspectos criminais com aspectos políticos", como decerto concordará.
Sobre este caso não trago sequer à colação o assunto "extensão procedimental". Apenas e tão-só a falsificação de documento que toda a gente que agora fala no assunto, esquece. Deliberadamente?
ResponderEliminarQuanto a Miguel Relvas não há neste momento um único indício relevante para se instaurar inquérito. Nem um!
No entanto o PGR já falou no assunto. Mas não fala no caso de reabertura no processo da licenciatura de Sòcrates em que, nesse sim, existem esses indícios de crime que não foi investigado devidamente.
Certo.
ResponderEliminarRegisto de todo o modo que onde antes o José disse "não se detectou um único indício de comportamento criminal" refere agora "não há neste momento um único indício relevante para se instaurar inquérito".
De resto, não discordo do que refere.
Que se investigue criminal - mas também "jornalisticamente" - o que houver a investigar. Os destinatários da informação cá estarão para depois a decifrar, seleccionar e, querendo, valorar segundo cada um dos respectivos planos de análise.
Ia agora mesmo deixar o link para os palermas esquecidos.
ResponderEliminarA 6 de Junho, já o José tinha escrito isto:
http://portadaloja.blogspot.pt/2012/06/relvas-finito.html
Se há caso em que a responsabilidade política decorrente da perda de credibilidade mínima deve ter relevância, é este de Relvas.
ResponderEliminarTal é diferente da responsabilidade criminal. Em José Sócrates confundiram-se várias vezes as duas, tendo sempre levado a melhor porque os forças que mandam conseguiram fazer passar a mensagem que a judicialização da política era uma coisa muito perigosa e conseguiram sempre desviar a atenção para o lado político das questões.
E quando não conseguiram inventaram logo as cabalas.
Estou até convencido que os indivíduos das cabalas julgam que a responsabilidade criminal dos políticos é coisa que não deve existir em casos abaixo de homicídio. E mesmo assim...
ResponderEliminarO José continua, neste caso, ao estilo dos bonecos: "descubra as 7 diferenças". E assim pretende demonstrar, que há um boneco mais perfeito que o outro. Francamente!...
ResponderEliminarCarlos:
ResponderEliminarSe não descobre as diferenças porque continua a tentar dizer que os desenhos são idênticos?
Não são e nem sequer se trata de uma charada sobre as 7 diferenças.
São 77...
José,
ResponderEliminarO Carlos Abreu Amorim, também assim deve pensar. É a vida!...
Este sujeito é estúpido até dizer chega.
ResponderEliminarò palerma, muito antes de v.s todos, já o José, a 6 de Junho, tinha dito que o Relvas estava acabado e devia demitir-se.
Portanto, enfia a viola no saco.
A diferença, meu idiota, é que para estar acabado politicamente não é preciso haver caso de justiça.
Já com o Sócrates, estava acabado politicamente e aguentaram-no porque juravam a pés juntos que estavam a querer inventar um caso de justiça!
Com o Sócrates havia um caso de Justiça.
ResponderEliminarE ficou impune. E é isso que o José anda a dizer mas v.s são burros.
Como não consigo escrever em linguagem zoológica, não posso fazer entender à "defensora oficiosa" deste "blog", as razões da minha opinião.
ResponderEliminarQuanto ao José, posso insistir (mais uma vez):
qual a diferença, entre a gravidade das falsas declarações que constam na ficha de J. Sócrates na AR, e as falsas declarações de M. Relvas existentets também nessas fichas?
(frequência do 2º ano de Direito, e ocupação como estudante, quando não estava inscrito em nenhuma instituição escolar).
Estão documentos rasurados e substituídos?
ResponderEliminarE foram rasurados e substituídos quando o caso veio nos jornais?
ResponderEliminarE com letra a imitar a original?
E feito por quem?
E isto, se fosse com o Relvas dava direito à escardalhada dizer que era cabala e que não havia prova de nada?
E há algum documento oficial de habilitação académica que apareça em várias versões, com datas diferentes e nºs de telefone diferentes?
ResponderEliminarIsto, se fosse com o Relvas, dava direito à escardalhada fazer o quê?
Dizer que era cabala e que não ficou provada alguma vigarice porque a investigação até arquivou e ele nem tinha culpa dos enganos da universidade?
Se o Relvas fosse para a tv mostrar uma documento falso para se ilibar, v.s votavam de novo nele?
ResponderEliminarDeve ser isso, pois...
E ele fez essas rábulas na tv e nos jornais à conta de quê?
à conta da famigerada Direita que domina os media ou à conta de tempo de antena que foi dado de bandeja?
Nada disso.
ResponderEliminarBastava ir para a AR exibir um relatório da ERC, onde não constava uma conclusão que o presidente da nesma (um borradito), reconheceu não ter dado conta (ao melhor estilo do Constâncio - o sonecas do BP)
Que conclusão é que não constava?
ResponderEliminarE o que diploma é que o presidente da Lusófona reconheceu que é falso?
ResponderEliminarE isto tudo era para ele se demitir do cargo político?
ResponderEliminarSe era, v.s são uns imbecis. Porque ele já se devia ter demitido quando veio aquele artigo na Visão.
E, na altura, muitos de v.s até disseram que nem era caso para tanto, pois ele já nem tinha nada a ver com essas traficâncias com Angola.
Grave é que mesmo os facciosos como este estúpido, já só acham que um político se deve demitir se tiver cometido um crime.
ResponderEliminarMais nada. De resto, é a tal coisa a que chamam democracia e que só funciona por urna.
Nos entretantos é ditadura sem lei.
O pior cego...
ResponderEliminarTalvez valha a pena o José debruçar-se sobre "falsificação intelectual"....
ResponderEliminarRealmente, é coisa do Diabo mesmo...
ResponderEliminarEu nem estaria com tanta coisa para dizer que o Relvas isto ou aquilo. Sabe-se bem o que pensa quem aqui escreve sobre MR. Acabou. Mas agora têm que se dar justificações desde quando?
Que vão bardamerda esta gente. Então mas agora para falar do maior filho da puta que aqui caiu nos últimos vinte anos é preciso demitir alguém a priori? O gajo já se pôs ao fresco faz tempo e continuam a erguer-lhe muralhas, e barreiras e condições a quem quer falar.
Isto deve ser psicológico. Esta escumalha deve ter votado no gajo, senão duas, pelo menos uma vez, e perturba-lhes a mioleira que se condene o gajo como criminoso comum. Porque faz deles idiotas e imbecis. Que são, obviamente.
Uma pessoa tem que amochar com as consequências do que aquela porcaria reles engendrou e deixou engendrar e ainda leva com o lodo intelectual destes grunhos a defendê-lo e a chegar ao cúmulo de exigir que se faça justiça com outrem antes de com ele!
Como - mas como?? - é que a democracia pode funcionar com este tipo de gente? Está bem abelha...
O que se pretende é que não seja o facto de o ex PM Sócrates não ter sido (ainda e por enquanto?) responsabilizado por um eventual crime de falsificação e por um eventual crime de atentado contra o Estado de Direito que possa impedir que, de futuro, outros actores políticos sejam responsabilizados criminalmente, sendo caso disso.
ResponderEliminarOu seja, investigue-se se for caso disso o senhor Miguel Relvas mesmo que se não tenha, anteriormente, investigado o eng. técnico Sócrates. E que se investigue e/ou responsabilize este último (ainda que já tardiamente) mesmo que se não venha a investigar/responsabilizar o primeiro.
Como acima disse, que os poderes-deveres funcionais sejam actuados por quem de direito. De olhos fechados e sem olhar a quem.
Aliás, por que carga de água haveriam de ter de olhar a quem??
Se o fazem - e sabe-se que o fizeram já alguns recentemente - isso acaso pode legitimar ou tornar menos censurável que de futuro outros - ou os mesmos...- o voltem a fazer?
Tratam-se de "vindictas sucessivas"? Legítimas/ilegítimas à vez?
«Isto deve ser psicológico»
ResponderEliminaraahhahaha
Podes crer. E votaram pois. Agora entraram numa de negação mas votaram no vigarista.
Eu conheceço gente assim.Negam atacam a triplicar qualquer coisa destes porque andaram a votar no Pinócrates.
Depois é a estupidez. O José diz que o problema é a desinformação.
Mas ele informa e esta gente não entende.
Quanto a mim, é estupidez a toque de bombo- marcham em uníssono quando os tambores escardalhos fazem mais barulho.
Este palerma pergunta porque é que outros não são investigados (sem saber o que é que é preciso para haver investigação judicial)
ResponderEliminarnos entretantos.
E os entretantos do palerma resumem-se a dizer que o Sócrates ainda não foi mas pode vir a ser.
Ó palerma: então se pode e deve ser investigado, explica lá o motivo pelo qual não é!
Há gente estúpida mas outros abusam.
ResponderEliminarComo é que se dá direito de voto a mongalhada destas que admite viver num Estado que nem é de Direito e que tudo deve seguir o clube ideológico lá deles.
Se há coisa que os devia preocupar era a existência de um justiça cativa do poder político escardalho.
Mas não. Não se preocupam- querem é que essa justiça "investigue" sabem lá eles o quê da "Direita", para darem o exemplo.
Mais valia blogarem com uma saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
ó pateta de zazie:
ResponderEliminarensine lá, se fizer o favor, aos palermas (todos menos v. ex.ª, claro está) o seguinte:
- o que é preciso para haver investigação judicial;
- que mais coisas há que, essas sim, deveriam preocupar os palermas;
- como devem os palermas blogar.
E, faça favor, de usar da máxima agressividade; ponha muitas asneiras - daquelas bem grosseiras - na sua resposta; não se coíba, não se poupe (não nos poupe a nós, palermas!): seja como costuma ser.
Obrigado.
Olha, palerma, se sabes que há crime vai à polícia e participa.
ResponderEliminarÉ quanto basta.
.............
Quanto aos palermas, já o aconselhei- experimente a saca de batatas que vai notar a diferença.
":OP
Mas v. devia saber o que é preciso para havendo necessidade de investigação ela não ser feita.
ResponderEliminarO que é que queria dizer quando escreveu:
«não seja o facto de o ex PM Sócrates não ter sido (ainda e por enquanto?)»
José, José...ainda anda por aqui?
ResponderEliminar"Quanto ao José, posso insistir (mais uma vez):
qual a diferença, entre a gravidade das falsas declarações que constam na ficha de J. Sócrates na AR, e as falsas declarações de M. Relvas existentets também nessas fichas?
(frequência do 2º ano de Direito, e ocupação como estudante, quando não estava inscrito em nenhuma instituição escolar)."
A luta pela liberdade, no fim das contas, não se trata da resistência contra autocratas ou oligarcas, mas sim da resistência contra o despotismo da opinião pública.
ResponderEliminarPor Ludwig Von Mises.
Vacine-se o povo.
qual a diferença, entre a gravidade das falsas declarações que constam na ficha de J. Sócrates na AR, e as falsas declarações de M. Relvas existentets também nessas fichas?
ResponderEliminarQual ficha espertalhão? Qual delas? É que há duas.
Portanto uma é falsa. Logo houve, objectivamente, falsificação de documentos. Que é crime. Mais, os documentos falsos foram usados necessariamente porquanto estão lá, na AR (cópias, que o original nem biste-lo, "desapareceu"). O que é outro crime.
Precisa que lhe façam um desenho? Ainda há melhor: as duas versões do documento que o José postou há uns tempos. Ponha a vista nelas e dê à manivela.
E o argumento de - ah e tal, condene-se já este, seja pelo que for, que a justiça tem de ser cega - também dá ao contrário: porque é que se a justiça é cega, vê este e não vê o outro? Que merda de justiça é essa?
Vocês queixam-se muito dos palavrões. Que delicadas vieges.
ResponderEliminarMas quem anda aqui a insultar os outros são vocês, seus basbaques. Uns por persistirem na patetice de irem na conversa igualmente insultuosa de má fé dos outros.
Vêm com teorias e sofismas de meia-tigela, mas nenhum é capaz de explicar porque é que o outro cabrão anda a viver à rei na Cidade-Luz em se sabendo que não tem - nem nunca teve - rendimentos para isso e é suspeito de crimes. Nem porque é que o MP não se pronuncia sobre a reabertura do processo ainda que tenha sido pedida por um cidadão e advogado. Para então para este também não há justiça?
Porque é que andam todos aí a apontar para o rato no canto, ignorando o elefante sentado no meio da sala?
Quem é que anda a tentar fazer dos outros parvos?
Quem é que anda a insultar quem?
Agora é o Soares que diz que a licenciatura do Relvas é inaceitável.
ResponderEliminarE dão-lhe tempo de antena.
Esta gente não tem vergonha na cara.