Segundo soube, o autarca Macário, corrido do mandato pela decisão do STA, foi ouvido esta noite pela magnífica jornalista ( e professora da coisa, ó lá lá!) Judite de Sousa ( incorri em erro porque não foi Judite de Sousa quem o entrevistou, mas outra jornalista que nem sei o nome. Quanto a Judite já tive pior impressão, aliás. Ultimamente tem andado bem. Se isto serve de consolação que sirva porque é verdade). Terá dito qualquer coisa sobre o segredo de justiça e manifestado uma certa indignação sobre a violação do mesmo, no seu caso...
Parece que aquela magnífica jornalista não soube retorquir ao indignado Macário que o segredo de justiça é coisa privativa do processo penal. Nada tem a ver com o processo administrativo em que perdeu o mandato.
Para além disso e do que ouvi numa breve passagem da entrevista, o autarca Macário afirmou que os casos em causa do acórdão do STA são poucos ( julgo que falou em três). Ora não são. Na verdade são mesmo vários, como se pode ler no acórdão...
Entretanto, sobre o caso Relvas é impressionante a presteza com que as tv´s trataram do assunto. Foram ouvir o reitor, o actual e o antigo. Ouviram outras pessoas e já chegaram ao cerne do problema, obrigando Miguel Relvas a reconhecer o "lapso" de ter escrito que andava no 2º ano de Direito quanto nem sequer tinha concluído o primeiro. Mas esclareceu que tal ocorreu em 1985 e em 1991 corrigiu o tal "lapso", incorrendo em outro: indicou então que era estudante quando não era. Enfim.
O que resulta disto é a diferença de tratamento entre este caso e o de José Sócrates, muito, mas mesmo muito pior que este. Na altura, as tv´s das judites e dos josés albertos carvalhos trataram o caso com as pinças do respeitinho. Agora é o que se vê...
antes da abertura dos telejornais das 20 aposto comigo próprio sobre as noticias importantes para as tvs anti governamentais.
ResponderEliminaros tiros têm sido 'cirúrgicos':
PR
PM
Álvaro
Gaspar
Relvas
falta o argumentum baculinum
como nas barbearias: qual será 'o freguês que se segue'?
Este Relvas é o que já, em Agosto do ano passado, prestou "declarações erradas" em audição numa secção parlamentar, a propósito do vergonhoso e tristíssimo caso que foi o encerramento (anunciado como "temporário") das emissões radifónicas de onda curta para os portugueses no estrangeiro.
ResponderEliminarÉ pena que o primeiro ministro tenha atrelado às canelas um indivíduo desta qualidade, que parece migrado do governo anterior do grunho José de Sousa.
o que há de comum entre as licenciaturas de Sócrates, Relvas, Seguro e Passos Coelho?
ResponderEliminar- todos se licenciaram cerca de 20 anos depois da conclusão normal dos estudos (23/25 anos)
- todos se licenciaram em universidades privadas
nota: por enquanto, sócrates parece ter sido o único a concluí-la a um domingo ;)
"O que resulta disto é a diferença de tratamento entre este caso e o de José Sócrates, muito, mas mesmo muito pior que este."
ResponderEliminarEsta recorrente quantificação de gravidade de um caso, em relação a outro, em processos ainda por esclarecer na sua plenitude, é para mim um caso patológio em que o autor deste blog (que leio com atenção e até com apreço) muitas vezes deixa transparecer.
Carlos:
ResponderEliminarA patologia que refere é apenas um sentimento de injustiça que detecto no caso.
Se fosse feita justiça como deveria ser e não houvesse protecção objectiva e desvalorização dos factos como ocorreu não me veria a escrever sobre o refugiado.
E se escrevo que o caso é muito pior também justifico porquê.
ResponderEliminarEsquecer o assunto e dizer que isso agora já não interessa nada é típico de quem procura branquear sujidade morais.
Tudo bem!
ResponderEliminarMas, como consegue quantificar a gravidade de um caso em relação a outro, estando ambos muito longe de serem esclarecidos?
É simples:
ResponderEliminarNo primeiro caso, o de José Sócrates há crimes cometidos e que não foram investigados, mormente de falsificação de documento e uso de documento falso.
Para além disso, o processo de Relvas diz respeito a chico-espertices, apenas. Meros aproveitamentos da lei ( Bolonha) e das equivalências em função do curriculum vitae. O de José Sócrates é de outra índole: aldrabices documentadas, na Independente e professores coniventes. Num caso, o de António José Morais, que foi o que lhe concedeu as equivalências e lhe ministrou as cadeiras que faltavam, tem ainda a acrescentar a circunstância de o mesmo ter sido director-geral do património do ministério da Justiça.
E está acusado e a responder por crime de branqueamento de capitais por factos ocorridos nessa altura.
Há comparação?
"Há comparação?"
ResponderEliminarNão. Não há comparação. Daí não se poder afirmar que um é pior que o outro.
"O de José Sócrates é de outra índole: aldrabices documentadas," ...e o que dizer dos factos: Lapsos repetidos no registo da AR (frequência do 2º ano de Direito; estudante não praticante; em 36 cadeiras obter equivalência a 32???)
É burro...
ResponderEliminarNão há comparação nem na tramóia e muito menos no tratamento mediático.
No caso do Sócrates a gigantesca vergonha foi o arquivamento com base numa fotocópia.
E nunca tocaram no documento falsificado que apareceu para substituir o que lá estava.
Na altura, até o JPP publicou a fotocópia da aldrabice.
Mas esta merda fede e nem se aguenta com tanto cretino que defendia o Sócrates agora a fazer processo a este.
Mete nojo. E prova que o jornalismo é de esquerda. Sem a menor dúvida. É a puta da escardalhada que encobre uns e persegue outros, de forma facciosa e indigna para a profissão que dizem ter.
De todo o modo, este tipo nem devia ter entrado, pelo que no mínimo, o que tinha a fazer era sair.
ResponderEliminarSe não houvesse comparação a que título é que comparavas, tu, ó palerma?
ResponderEliminarEstás a comparar algum caso de tráfico de droga com falsificação de canudo à conta de amigos com cargos no Estado?
Só se for. Na volta o caso do Relvas é tráfico de diamantes. Não tem comparação nenhuma com o canudo socretino.
Chegou a velha porca. Hora de fechar a porta!
ResponderEliminarÓ Senhor Carlos:
ResponderEliminarNão lhe parece estranho que um caso de contornos semelhantes - e não vou entrar na discussão da gravidade de um e outro - sendo que um envolvia o 1º Ministro e outro um Ministro Adjunto, receba tratamentos tão díspares da
comunicação social?
Não acha que isso merece ser criticado e analisado, como o é neste blogue?
Ou preferia que todos ficassem caladinhos com o caso Sócrates e que se zurzisse forte e feio no caso Relvas, omitindo o primeiro?
Escusa de responder porque sei bem que sim.
Corrijo: "dois casos de contornos semelhantes"
ResponderEliminar"Não lhe parece estranho que um caso de contornos semelhantes - e não vou entrar na discussão da gravidade de um e outro - sendo que um envolvia o 1º Ministro e outro um Ministro Adjunto, receba tratamentos tão díspares da
ResponderEliminarcomunicação social?"
JC,
Nunca coloquei em causa esses factos - que reprovo.
As questões são outras.
A saber:
O quantificar da gravidade de um caso em detrimento de outro - aqui sim, parece-me haver vontade de aligeirar a apreciação dos factos, desvalorizando um dos casos.
E quanto às aldrabices, é vêr o que já é conhecido.
Quanto ao tratamento do assunto, de acordo. Há que esclarecer, julgar e condenar/inocentar, conforme o que fôr apurado em ambos os casos. Tão só.
P.S. : tenho todo o gosto em debater, dentro das minhas possibilidades e conhecimentos, com todos os "navegantes deste blogue". Uma reserva, não alimento a badalhoquice, de um vírus reles, aqui recorrente e que assina como: zazie. Aos recalcamentos desta sujeita, cujo léxico vernáculo é muito rico, o meu vómito.
Palerma. És burro todos os dias.
ResponderEliminarCarlos:
ResponderEliminarPegue apenas neste caso: a falsificação da ficha de registo biográfico na A.R. É um crime.
Encontra alguma coisa parecida no caso Relvas?
Carlos,
ResponderEliminarNão é por não serem escritas em vernáculo que as opiniões valem mais que merda.
Nunca lhe observei tanto pudor quando o seu camarada larga por aqui os monturos habituais quando é apertado.
V. é que está a aligeirar o caso desse tumor que aqui caiu e já levantou voo para outras paragens, bem mais pesado do que quando chegou. Como se V. alguma vez fizesse o mesmo caso os papéis estivessem invertidos...
E assim se dá V. ao ridículo. Por um lado faz-se de virgem afectada no seu pudor, porque leu uns palavrões. Por outro põe-se a defender - que é o que é - um indivíduo que figurará certamente entre as piores porcarias que este país e este regime alguma vez engendraram.
Quem é que aligeira?
Os únicos palavrões que ele leu foi os que vomitou. Eu apenas escrevi: "é burro".
ResponderEliminarE a burra zurra e desata a insultar-me e chama "velha porca" e fala em "recalcamentos".
Devia ser conversa com a mulher e descuidou-se.
Mas este tipo é daqueles que as pede. E quanto mais se arma em sonso a berrar que o insultaram, insultando ele, mais vontade dá de lhe dar umas nalgadas
ResponderEliminarehehehe
Um pontapé no cu. Parece aqueles putos charilas sempre a fazerem queixinhas para disfarçarem a porcaria que acabam de fazer aos outros.
E a conversa é sempre a mesma. Ele é que é faccioso e a maneira mais expedita que encontrou para disfarçar isso é acusar os outros que o não são.
ResponderEliminarMas, depois, como é burrinho todos os dias, não é capaz de sustentar o que diz e desata aos berros a fingir que lhe estão fazer maldades.
ResponderEliminar":O)))))
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=584103
ResponderEliminarA mãe. Com mise e sem buço.
ahahahaha
ResponderEliminarParece ele em versão travesti
":O))))))
ahahahhahahaahha
ResponderEliminarQue coisa mais horrível.
Eu já achava que o tipo tinha de cara de coninhas mas assim está explicado
":O))))))
É mesmo filho da mãe...
ResponderEliminar"Pegue apenas neste caso: a falsificação da ficha de registo biográfico na A.R. É um crime.
ResponderEliminarEncontra alguma coisa parecida no caso Relvas?"
José,
As referências à frequência do 2º ano de Direito (ficha da AR) e definindo-se como estudante, num período em que não estava inscrito em nenhuma instituição escolar, como se enquadra em malha jurídica?
Aos vigilantes do éter:
Nunca leram, nos meus comentários ou noutros escritos, qualquer tentativa de branquear aquela figura abjecta que nos governou. Poder-lhes-ia até, dar a conhecer um texto, em que critiquei directamente o tal bandido (JS) e tudo o que pensava sobre o partido que o bajulava (PS). E isto, em tempo em que tudo corria sobre rodas.
Quanto aos palavrões da "erudita da merda":
Não sou nem pretendo passar por anjinho (onde é que já ouvi isto!?) - porque não sou. Posso até referir, que sendo do norte e em conversa corrida, também utilizo o "caralho" como vírgula e "PQP" como suspiro. No entanto, em caixa de comentários de acesso público e entre personagens que não se conhecem, não me parece bem o recurso ao insulto, como nota prévia a qualquer resposta, pretendentdo assim e à cabeça, menorizar a ideia expressa em tais comentários. Tão só.
Percebem assim, ou querem que escreva com recorte literário de uma qualquer ETAR?
mujahedin مجاهدين
ResponderEliminar"Nunca lhe observei tanto pudor quando o seu camarada larga por aqui os monturos habituais quando é apertado."
Desconheço a que camarada se refere (talvez delírio!), mas o seu líder, foi abatido pelo exército dos EUA, sente-se orfão?
Carlos,
ResponderEliminarNão te amofines. O Muamad diz que vem para aqui aprender. No fim leva um certificado: Um cagalhão na tola.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminaró Jericó choramingas, flagela-te porque o único que larga aqui insultos és tu.
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