Económico:
Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.
O Económico falou com várias pessoas nesta situação, de diferentes centros de saúde de Lisboa, mas nenhuma das fontes aceitou ser identificada com receio de represálias.
Está cá tudo: o regabofe socialista que dá nestas coisas, fatalmente. A reacção contra o socialismo que sendo acéfala qb aceita logo a proposta em reverso, passando do oito para o oitenta. A escolha dos "privados" gulosos que se guiam por princípios e valores sem qualquer moral que não seja a do lucro imediato. A opção por esquemas neo-liberais que redundam em prejuízo desnecessário para pessoas que não foram autoras do regabofe e apenas o aproveitaram.
A conivência dos novos senhores com esses esquemas que adoptam como se fossem a última moda.
Por fim, a desgraça.
Também vai ser retirada ao MP a representação de incapazes e ausentes. Passa a ser outsourced. Isto é só o começo.
ResponderEliminarCiganagem de trampa.
ResponderEliminarViva o Fascismo, é o que é! Viva a boa da Ditadura que nunca se viu tamanha merda como agora.
deviam contratar motoristas para a carris, condutores para o metro, maquinistas para a cp.
ResponderEliminarmas faltam tomates
não sei como vão diminuir o número excessivo de funcionários públicos.
Era começar por cima, pelos disfuncionários públicos, como lhes chama o Dragão.
ResponderEliminarMas aí não tocam. O saque dos inúteis é sagrado.
Só um acréscimo: o neotontismo quando não é negro, é farrusco. Não tem outro lado que se aproveite.
ResponderEliminardizia um economista de esquerda em 74 numa reunião maçónica que ainda estávamos a pagar as scuts de Fontes.
ResponderEliminaros socialismos e capitalismos particulares do séc. xx nada resolveram.
creio que João Paulo II tratou do assunto e ficámos como antes
muito bem,José!
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ResponderEliminarCaros José e Zazie, peço desculpa pelo atraso, só ontem falei com alguém que me explicou o caso da empresa de calçado que faliu.
ResponderEliminar.
Dependiam em 80% do mercado nacional. Quando o mercado nacional caiu, mesmo ao nível dos FP bem pagos as pessoas retraíram-se no consumo, deixaram de ser capazes de pagar a estrutura que tinham. Acordaram demasiado tarde para a internacionalização e já não foram a tempo
80% do consumo interno? e com tantas décadas em cima?
ResponderEliminarAcho muito estranho. Anda por aí aldrabice.
É treta, Ccz, é pura treta. A Mariano estava internacionalizada.
O que o Ccz quer dizer é que não estava deslocalizada.
Pois não. O internacionalismo hoje é essa gigantesca porcaria.
Depois compram-se coisas de marca, por uma pipa e espatifam em tempo record.
Olhe: eu cá só uso Doc Martens e ténis.
ResponderEliminarPois bem- não há a menor comparação entre as velhas e boas Doc Martens fabricadas em Inglaterra e a trampa que agora se faz na China.
De tal modo que já há quem venda as antigas na Ebay. E merece a pena. Um par de botas feito em Inglaterra, mesmo com 10 anos em cima, é mil vezes melhor que novo fabricado pelos chinocas.
Mas eles mantêm, por preço mais elevado, alguns modelos clássicos que continuam a ser feitos, de acordo com a boa da tradição e mão-de-obra , em Inglaterra, que não foi formada em aviário
Os ténis da Nike são trampa. Gigantesca trampa. Nem um ano duram e custam uma pipa, mesmo com a boa da "deslocalização internacionalista".
ResponderEliminarCcz: eu tenho tanto pó ao neotontismo quanto ao comunismo.
Não vale a pena. Para esse peditório nunca darei.
Zazie, um dia, se quiser mostro-lhe o mundo do calçado português. Quem se deslocaliza são as multinacionais e agora até estão a arrepender-se (a Eco por exemplo).
ResponderEliminarO calçado português está, na sua maioria de boa saúde e não tem medo da China porque está noutro campeonato. Agora digo-lhe, as empresas de São João da Madeira sofreram muito e muitas fecharam porque eram mais antigas. E, por isso, sempre estiveram muito viradas para o mercado interno, não precisavam de se internacionalizar, tirando honrosas excepções como Armando Silva et al.
Ainda lhe digo mais, muitas empresas de calçado de São João da Madeira quando começaram a fechar, não foi por causa da China, foi porque desapareceram as prateleiras onde as pessoas compravam, ou porque as pessoas começaram a comprar nas sapatarias dos centros comerciais e não nas prateleiras das sapatarias tradicionais que eram o seu escoamento principal. O calçado de Felgueiras como era mais recente, como tinha aparecido sobretudo para produzir para marcas estrangeiras, subcontratação, quando estas marcas se foram, eles tentaram a sua sorte, não no mercado nacional que não conheciam mas no estrangeiro, e foi a sua salvação.
Eu acredito, Ccz. Mas isso da Mariano ter falido por falta de internacionalização é que não dá para entrar.
ResponderEliminarEntão a casa tinha décadas e era o melhor de todos. Não pode ter sido por isso.
Por acaso, para mim até é mesmo um problema porque tenho patinhas sensíveis e só aguento Doc Martens por ser muitíssimo bem feito.
ResponderEliminarE passo-me quando uma coisa que era boa, para durar, como eu gosto, fica uma porcaria por ser feita às três pancadas.
Há dias soube que a Doc Martens estava à venda. eheh, ainda desafiei o Hélder a juntarmos trapos e a comprá-la,,, parece que um russo (não tenho a certeza) chegou primeiro
ResponderEliminarFoi?
ResponderEliminarNão sabia. Mas a Inglesa? a velha Doc Martens?
Eu sou fã. Parecem sapatos e botas pesados mas é o inverso. São excelentes porque têm bom corte.
E, para esta porcaria da calçada lisboeta é o único calçado que não escorrega.
Mas foi uma pena. Ainda ia ter Doc Martens com zazie no logotipo
ResponderEliminarahahahahaha
eheh
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