Neste video, com o discurso de João Gabriel Silva, Reitor da Universidade de Coimbra, durante a cerimónia de Abertura Solene das Aulas na UC, este dá um contributo muito concreto para resolver a crise que atravessamos: um imposto sobre capitais. Mínimo. Nem sequer um por cento.
Veremos o que dizem os Ricardos Salgados e Ulrichs que nos governam indirectamente.
Ah! Já me esquecia: a solução é a mesma que a CGTP propõe...
Na A1, quem vem de Lisboa, ao entrar na área de Coimbra depara com um cartaz a anunciar turisticamente a cidade, como sendo "A Cidade do Conhecimento". Conhecimento. Repito: conhecimento.
Basta ver os minutos 8 a 13.
Aplaudo com as mãos todas. As universidades, as cinco ou seis que contam, não têm culpa nenhuma das desgraças presentes; que ao menos sejam ouvidas (excluo naturalmente os macacos do costume, os que passam mais tempo na rádio e na tv do que nas bibliotecas, anfiteatros e laboratórios).
ResponderEliminarEsse gajo tem ideias do bloco de esquerda e já agora do Boaventura.Quer mais imigração...
ResponderEliminarPara lá do chapéu ridículo, o sr. pretende aumentar a inflação em 1% para conseguir 1% de PIB.
ResponderEliminarOu seja, nada.
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Brilhante, se considerarmos que a palermice brilha até no escuro.
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o trágico é estas idiotices serem levadas a sério por muita gente.
por convite fui em 68/69 prof com direito a cátedra imediata. resisti um ano. aquilo era e é pior que uma casa de tias ou um conselho de estado.
ResponderEliminarsão na generalidade funcionários públicos que às vezes até dão aulas
gastam milhares em 'investigação' que raramente se aproveita
os homens da banca continuarão em mamar em todas as tetas da porca da politica
Por favor, José. Este é outro dos grandes patapoufs que dizem disparates becados.
ResponderEliminarO palerma já se imagina a registar patente da imbecilidade.
ResponderEliminarahahahahahaha
O tonto diz que vai taxar robots em vez de pessoas.
":O))))))
Quando fala em robots quer dizer aqueles programas informáticos que duram, alguns deles, umas horas ou dias, e que têm apenas como função fazer transacções em milésimas de segundo, capazes de obter ganhos avultados para os grandes investidores.
ResponderEliminarSão esses algoritmos, alguns deles criados por matemáticos franceses que são os tais robots.
Parece que o dito reitor lê a Marianne...
E a Philosophie, já agora que também tratou do assunto. E a Wired. E também outras.
ResponderEliminarSim, eu sei disso. Mas ninguém toca nisso por taxar 1% aos bancos e dizer que é para eles pagarem
ResponderEliminarehehehe
É que é tamanho disparate que ainda era capaz de fazer com que um robot soltasse uma gargalhada
ResponderEliminarE ele ia taxar operações bancárias?
ResponderEliminarComo?
Como é que o génio imaginava que arranjava patrulhas para detectarem operações bancárias e logo essas por fracções de segundo?
Mesmo para o básico, que é a mera regulação por ordem do Estado, não conseguem.
Primeiro, é uma megalomania de tal ordem que parece que ele até se julga capaz de influenciar Wall Street ou a City.
ResponderEliminarDepois, fazer pagar um banco por alguma coisa é ter como resposta, o banco fazer pagar o dobro por isso.
A tocar era estruturalmente e, como é óbvio, não era um meco de Coimbra que ia fazer alguma coisa, a propósito da nossa situação.
E ele diz que isso se fazia cá porque temos um sistema electrónico muito avançado.
ResponderEliminarO gajo é maluco. Desculpe mas isto é de loucos.
Então as grandes operações bancárias detectam-se por multibanco?
Ao se tomar uma medida dessa ordem torna-se o país ainda menos competitivo a nível de atracção de investimento estrangeiro.
ResponderEliminarOs bancos iriam reverter esse aumento sobre os seus clientes, logo quem seria prejudicado seriam os consumidores, desde o cliente mais rico ao mais pobre.
Devem ser os robtos do Barclays que até já montam banca à porta do supermercado para venderem cartõezinhos.
ResponderEliminarCartõerzinhos de crédito com direito a cafeteira ou telemóvel à borla
ahahahahaha
Como é óbvio! quem ia pagar era o cliente.
ResponderEliminarPaga sempre!
E ele acha que as grandes operações de especulação se fazem por multibanco
Como nós temos caixas ao virar da esquina, o maluco achou que ia ser fácil.
Pagava-se aos arrumadores e era controle da banca na certa.
Não se esqueçam que o dito é reitor da universidade da cidade do Conhecimento.
ResponderEliminarPelo que dizem não passa doutro parolo...
eheheh
ResponderEliminarUm grande patapouf de espanador na mona.
É tão fácil cativar esse imposto de que fala o reitor como cativar os actuais 25% de taxa liberatória sobre os juros.
ResponderEliminarE, claro, o imposto não é para os bancos pagarem. Quem pagaria seria sempre o detentor da conta em que se faz a transacção. Os bancos apenas retém para entregar ao estado.
Agora, isto é de loucos. É só sacar! Porque é que esta gente não fala em reduzir funcionários públicos? O que está tanta gente a fazer em tantos serviços que só lá estão para se fiscalizarem uns aos outros e para criar dificuldades a quem quer trabalhar?
Porque razão apenas os funcionários públicos estão protegidos do desemprego? As empresas quando não são viáveis fecham, não é verdade? Porque razão eu, com os meus impostos, tenho que pagar empregos que não fazem falta a ninguém?
Ele até pode ter sido ingénuo nesta questão do imposto. Mas eu acho que poderá ser um bom reitor para a Universidade.
ResponderEliminarE não sei se é parolo, mas lidei com ele sendo ele Presidente da Faculdade de Ciências da UC, em que uma vez enviei um email para os Serviços Académicos a reclamar por causa de uns regulamentos absurdos num domingo à tarde e ele respondeu-me pessoalmente à noitinha.
Muito surpreendido ficaria eu se soubesse que os presidentes das faculdades de Medicina ou Direito, por exemplo, lêem sequer as reclamações, quanto mais responder-lhes, quanto mais ainda num domingo!
E também não é nenhum tolo. Coordenou o projecto do primeiro computador concebido e produzido em Portugal. Tem trabalho de renome internacional em software e em cuja base se constituiu a Critical Software.
Eu não lhe chamo parolo. Apenas digo que se for o que disseram aqui será um parolo.
ResponderEliminarEu compreendi. Por isso é que também entendi partilhar aqui aquele acontecimento, que embora de importância menor, mostra um aspecto do seu carácter e profissionalismo. Do qual, na verdade, sei pouco ou nada, excepto as impressões que tirei deste pequeno incidente, mas que me surpreenderam positivamente.
ResponderEliminarNão fazem ideia, a mínima ideia da personagem. O João Gabriel é do melhor que temos por cá. Mas se lhe perguntarem qual é o seu prato preferido, dir-vos-á que é um caldo de nabiças. E tem razão, só temos que aproveitar as nabiças, bem.
ResponderEliminarTomara tê-lo como reitor, em vez do socretino nada parolo que me tocou em sorte.
ResponderEliminarhttp://www.uc.pt/governo/reitoria/joaogabrielsilva
Para o caso, a proposta dele faz algum sentido?
ResponderEliminarO magnífico reitor citou no discurso as proezas da universidade na senda do conhecimento. Algumas são mesmo isso: proezas e já deram provas.
ResponderEliminarMas citou o Boaventura do CES e um professor de lá, Reis, que alinha demasiadas vezes em posições esquerdistas.
A proposta que fez no sentido indicado tem o cunho dessa gente, não tenho qualquer dúvida.
Portanto, o conhecimento do magnífico reitor sobre matérias de Economia política e microeconómicas tem um selo: o do CES.
E tal desvaloriza a seriedade prática de tais medidas se desacompanhadas de outras, a saber o controlo dos sectores chave da Economia, pelo Estado, desiderato máximo dos esquerdistas de todos os matizes.
Nesta discussão o melhor é começar por perguntar a este magnífico reitor e a outros de que lado estão: do capitalismo tal como o conhecemos ou do socialismo disfarçado do Bloco e de outros PC´s.
Multibancos? Fico sempre fascinado com a infinita ignorância de algumas pessoas, que não só não são humildes o suficiente para se resumirem à própria estultícia como ainda se arrogam a insultar gratuitamente quem contribui mais para o país num ano que essa gente numa vida inteira. Enfim.
ResponderEliminarClaro que é uma ideia viável, do ponto de vista técnico, este género de transacções (HFTs) são registadas como quaisquer outras. Claro que o poder político nunca conseguiria cobrar este 1% milionário, mas isso seria apenas por falta de independência e coragem, nunca por falta de meios técnicos.
Conta lá quem é que em Portugal faz HFT
ResponderEliminarForça!
Bota aí os nomes dos bancos que fazem isso.
Conta lá que raio de controle informático é que existe sobre os bancos se, mesmo os reguladores oficiais que deviam controlar a City não o conseguem fazer.
Se não é por multi-banco, até parece. Pois essa de termos o melhor sistema informático é mesmo um disparate.
Se falassem em separação dos comerciais dos de investimento, como existia antes da bolha, ou da proibição de uma série de produtos e alavancagens idiotas, de acordo.
ResponderEliminarMas nada disso tem a ver com um Reitor de Coimbra e nem sei se ele se imaginava a fazer de Imperador do Mundo para impor os 0.25% e com isso salvar a nossa bancarrota
E ignorância há-de ser a tua porque só mesmo quem está a leste do funcionamento da banca pode acreditar que basta ler uns artigos em revistas e cobrar 0.25% em operações de HFT em Portugal.
ResponderEliminarPior que um ignorante é um ignorante muito informado.
ResponderEliminarMesmo dentro dos bancos os que fazem trabalho de regulação não conseguem explicar os resultados aos reguladores oficiais do Estado!
ResponderEliminarNem isso. Porque, como é mais que óbvio, quem tem QI entra para o banco, não fica de fora a julgar que vai regular o que nem entende.
E, como também é óbvio, depois de destaparem a caixa mágica, o mal está feito.
E de tal maneira que nem num mesmo departamento um chefe consegue controlar e saber o que faz um trader.
O caso da UBS e do tipo que está preso é um exemplo.
E estes tolinhos achavam que iam ser os tugas a controlar tudo por imposto.
No máximo quem ainda tinha de pagar eram as pessoas vulgares em meras operações bancárias.
Porque as grandes nem às claras são feitas, quanto mais controladas.
E nem se sabe sequer quem são as entidades em jogo. Se soubesse não existia uma coisa chamada "lavagem de dinheiro".
Cobrem os sinais exteriores de riqueza. Isso sim. E não facilitem os offshores, como já o fizeram.
Porque a ideia com que se fica destas propostas é apenas esta:
Vamos fazer pagar imposto à ladroagem que financia o Estado, para depois o Estado lhes devolver o produto com acréscimo que eles sacaram aos clientes.
Olha, já que sabes tanto, explica lá como é que ninguém controla sequer as comissões que os bancos cobrem em transferências para o estrangeiro.
ResponderEliminarMesmo que sejam com o mesmo banco, tem de haver intermediário e esse é o BES.
Porquê?
Controla lá esta cena, meu. E, em a controlando conta lá quem é que ainda ia pagar mais 0.25 em cima da taxa do banco e da do intermediário.
Esta pessoa existe mesmo ou é uma atracção do blog? A ideia de responder em 10 posts é para tentar confundir ou é só mais um exercício cómico?
ResponderEliminarPortanto, não tem resposta.
ResponderEliminarJá estava à espera. Berram muito mas depois entopem.
José
ResponderEliminarNa SIC N está a falar o amoroso do Daniel Proença de Carvalho.
Não tenho resposta porque não me fez pergunta nenhuma. Eu podia ensinar-lhe muita coisa sobre HFTs, transacções bancárias, mercado de capitais, transacções OTC, regulação e por aí fora. Mas antes de mais precisava de lhe ensinar a ler. Ora, o ensino básico é algo para o qual manifestamente não estou qualificado. Crianças aturo-as em casa e já me chega.
ResponderEliminarTadito. Olha, faz um blogue e ensina as massas.
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