Sol:
Ricardo Guimarães, da sociedade de advogados Sérvulo e Associados, explica que os 61 mil euros pagos pelo Ministério da Educação e Ciência serviram para pagar «um conjunto muito alargado de serviços jurídicos».
O jurista «desmente categoricamente» a informação avançada pela Fenprof (Federação Nacional de Professores), que denunciou a contratação da sociedade de advogados para elaborar um parecer sobre o diferendo que mantém com o Ministério acerca do pagamento de compensações por caducidade dos contratos dos professores.
Ricardo Guimarães diz que a Sérvulo e Associados assinou «um contrato de prestação de serviços jurídicos com a Direcção-Geral de Educação, que abrange variadíssimos serviços».
Os 61 mil euros pagos à sociedade de Sérvulo Correia dirão, assim, respeito a «um contrato que tem a duração de 1 de Janeiro a 31 de Maio de 2012».
O problema é outro: por que carga de água é que o Estado continua a alimentar os escritórios de certas firmas de advocacia, em Portugal, sempre as mesmas, aliás?
O Estado não tem juristas ao seu serviço tão ou mais competentes que a gente dessas firmas?
Para além de ser um atestado de menoridade profissional e cívica a essas pessoas que trabalham no Estado e foram contratadas para tal efeito, a parecerística encomendada às firmas de advocacia é um escândalo- há muitos anos.
as denúncias nunca vêm dos que se sentem aliviados no seu trabalho.
ResponderEliminarserá que nenhum 'picanço' consegue
'levar a carta a Garcia'
por não saber onde mora.
gostava de saber quem dá os pareceres à fenprof da 'mein(e) kampfbahn'
a menos que esta já não tenha dinheiro para isso