Na SIC-N, num programa onde coabitam um siryza e mais uma antiga abespinhada com VPV e ainda um putativo humorista do Inimigo Público, está um indivíduo com voz de cana rachada que parece ganhou estatuto não se sabe bem como nem porquê, mas relacionado com o Feira Nova, a chamar "bronco e ignorante" ao tal António Borges, por causa deste ter dito que os empresários que se pronunciaram sobre a TSU eram ignorantes e não passariam no primeiro ano de faculdade onde aquele fosse professor.
O tal indivíduo que parece assina Lopes e há quem diga que é do PSD é um sabe-tudo que sobre tudo palpita e sobre a TSU e o empresariado já tudo tremelicou. Daí o exercício de autoridade.
Mas parece-me apenas um palerma. Mais um. Na SIC-N.
A questão essencial, agora, é saber se os tais empresários são mesmo ignorantes. Serão tal ou o Lopes da SIC-N é apenas um palerma de vez em quando?
Esse lopes não pode ser palerma porque é um aborto.
ResponderEliminarOra bem, vejamos um homem do direito a defender o indefensável. A TSU, tal como a queriam aplicar, iria transferir "valor" dos trabalhadores para os empresários/patrões (estes reconheceram que com menos dinheiro o consumo iria afundar ainda mais e o efeito da diminuição pelo seu lado, se diluiria).
ResponderEliminarEntretanto, chamavam taxa a um verdadeiro imposto, posto que não existia qualquer contrapartida por parte de quem era "taxado" (mais),
Quanto ao sector privado e contratados da FP, o que descontavam seria suposto ir para a SS, assegurando as suas reformas; quanto aos FP que iria para a CGA, para o mesmo efeito, já que se trata de receitas consignadas. :)
porém... o que se sabia era que tudo se iria esfumar.
Afinal defende que vivamos num estado de direito ou numa selvajaria capitalista, ou socialista, ou o nome que se lhe queira dar?????
De vez em quando?!...
ResponderEliminarA TSU já existe. O que seria alterado era apenas o valor.
ResponderEliminarMas tirando isso, não defendo nem deixo de defender tal coisa, por uma razão:
Não sei se assim é. E quem sabe, já e definitivamente, parece-me que poderá precipitar-se na análise também por um motivo que explico sempre: a Economia é feita de paradoxos e se há coisa que foge da lógica, por vezes é mesmo a Economia.
Portugal, neste momento, está a reindustrializar-se no Norte. Quem diria? Há uns anos profetizaram o fim do sector do calçado e dos têxteis. Como se sabe tal não aconteceu.
Nas pescas, Portugal tem um grande futuro, somo sempre teve porque temos um dos melhores mares para tal e gente que tem tradição disso.
Portanto, quanto a mim, a Economia é um mistério e aceito os gurus que aparecem tanto quanto consiga perceber que não nos estão a enganar.
Quem nos enganou? Quem se enganou em primeiro lugar. Não houve primeiro-ministro mais consensual que António Guterres e provavelmente nenhum que nos fizesse tanto mal económico como ele, tirando o inenarrável fugitivo de Paris que esse é de outro nível: o criminal.
De uma coisa tenho a certeza: o futuro que os siryzas e os comunistas do PCP nos preparam é ainda uma maior desgraça e disso só me espanta como ainda lhes dão crédito.
ResponderEliminartive a infelicidade de conhecer o 'intelectual' lopes, o equivalente masculino da salema.
ResponderEliminarnão sei quem promoveu o sabichão dentro do psd. sempre me pareceu pau-mandado. até esteve, creio, à frente da tv Açoreana.
Amigo, judiciosos os seus comentários
José
ResponderEliminarSobre isso e como já vem sendo hábito o Sr. Soares dos Santos dá uma resposta fabulosa.
O homem falou algum tempo e infelizmente a porcaria de televisões e jornais que temos só passam uma frase infeliz, dita no calor da conversa e que é ofensiva.
Muito diferente são as reaçoes, em que as pessoas tiveram tempo para pensar, e em vez de o fazerem resolveram imitar o pior, na ofensa, e ignoraram quase por completo o fundamento e os argumentos.
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Dos empresários cujos argumentos foram que não iria favorecer o emprego porque com a quebra de poder de compra dos trabalhador iam vender menos, quero ver o que vão agora dizer quando as mesmas pessoas forem perder o mesmo valor em IRS?
José, estou a visualizar pela 2ª vez o programa.
ResponderEliminarDesculpe lá...tanto o lopes, como os outros, mandaram uns tiros no Posta -Aviões muito bem mandados.
Estou de acordo com muitas das coisas que dizeram....especialmente acerca do António Borges.
È caso para depois destas declarações por parte do Sr António Borges perguntar-lhe.
1º-) Quem lhe paga o Ordenado para que ele chame Ignorantes áqueles que criam e mantêm postos de trabalho?
2º- ) Quais foram as empresas que este iluminado criou e manteve á sua custa pessoal sem estar encostado á teta da Porca Estado?
Uma pergunta ou duas:
ResponderEliminarOs empresários são benfeitores da populaça ou procuram apenas o seu lucro que se for generalizado aproveita a todos?
Os empresários só porque têm empresas que empregam pessoas ficam isentos de críticas, nomeadamente acerca da sua ignorância em assuntos macro-económicos?
Uma última já agora: os empresários, só porque o são, já são sabedores de tudo sobre Economia?
Sobre quem paga ao tal Borges:
ResponderEliminarNão me parece que o indivíduo alguma vez tenha vivido à sombra do Estado, tirando a vez em que foi vice-governador do Banco de Portugal.
E atirar pedras ao indivíduo só porque não se gosta do que ele representa, parece-me, como dizer?, um bocado desajustado...
Acabou por nada dizer quanto às questões de direito, mas, como me parece que já não se vive num estado de direito...
ResponderEliminarE a questão de Direito era a diferença entre taxa e imposto?
ResponderEliminarE actualmente essa diferença não existe? Só a partir dessa medida é que passava a existir?
»»» “Ora bem, vejamos um homem do direito a defender o indefensável. A TSU, tal como a queriam aplicar, iria transferir "valor" dos trabalhadores para os empresários/patrões.”«««
ResponderEliminar»»»“Acabou por nada dizer quanto às questões de direito, mas, como me parece que já não se vive num estado de direito...”«««
Aqui está a opinião, de quem fundamenta o que julga saber, nos cabeçalhos dos jornais, ou na “Kassete” que lhe embutiram onde, supostamente, deveria ter um cérebro.
Como sou microempresário, daquele grupo de “patrões exploradores”, que garante a esmagadora maioria de postos de trabalho, dos contribuintes líquidos do Orçamento Geral do Estado (OGE), podia explicar com contas e números como é que aquela alteração da TSU era uma boa ideia.
Mas não vale a pena.
Basta apenas dizer uma coisa, aquele “valor” transferido dos trabalhadores para os patrões, iria ser “recuperado” pelo Estado de diversas formas:
- Se as empresas apenas levassem essa “poupança”, a uma diminuição de custos, iriam ter mais lucro, logo iriam pagar mais IRC e os sócios iriam pagar mais IRS dos dividendos.
-Se investissem essa “poupança”, esse dinheiro entraria na economia, gerando trabalho, logo mais IRS, TSU, IVA, etc.
O “patrão” Estado pouparia despesa, logo precisaria de menos empréstimos.
Agora o que vai acontecer, é que os “contribuintes líquidos” do OGE, vão ser espoliados na mesma, só que directamente em sede de IRS, IMI, IRC, etc.
Ou seja, esse dinheiro, não vai dar umas “voltinhas” na economia “aquecendo-a” um bocadinho, vai directo para a “manjedoura”.
Os “grandes empresários”, que não apreciaram a ideia, não foi por serem muito ignorantes, foi por serem os pulhas que são.
Eles sabiam perfeitamente que o PPC e o “Gasparzinho”, não os iriam deixar “brincar”, com a “poupança”.
Os micro e os pme, que são quem efectivamente, mantem 97.5% de postos de trabalho dos “contribuintes líquidos” do OGE em Portugal, teriam um ligeiro “alivio” de tesouraria que poderia ser a diferença entre continuar o esforço, ou falir.
Além que este tipo de empresários que dão trabalho à família, ou que tratam os seus trabalhadores como família iriam na sua maioria compensar da forma que pudessem os seus trabalhadores, pagando por exemplo, em espécie, que é única forma de “fugir” à TSU mas que não deixa fugir à retenção de IRS.
Depois, quem se preocupa tanto com o Direito, também devia gostar da ideia, se ainda acha que neste momento,existe alguma diferença entre a Taxas e Impostos.
Nada na lei, nem na “divina constituição” garante aos actuais “contribuintes líquidos” do OGE, que os futuros contribuintes, não decidam, perfeitamente ao abrigo do “estado de direito”, não pagar reformas, ou reduzi-las a cêntimos.
Em especial se os montantes necessários não provierem da colecta da TSU dessa altura, mas da colecta de impostos.
Situação que está prestes a acontecer, ou já está a acontecer.
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Mentat
ResponderEliminarE o que impediria os microempresarios de usar a receita extra para comprar mais 2 Audi para a empresa, e assim matar a teoria de IRC e IRS?
Ou vai-nos dizer que isso é irreal, que nao a aconteceu muito?
É que aos observadores o que se viu sempre foi essas empresas a viverem sempre em prejuízo, pelo menos no que ao IRC diz respeito.
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E se a TSU é para a manjedoura, porque é que o IRS e o IRC não são?
A questão de direito, para além da qualificação como taxa ou imposto, tem a ver com receitas consignadas!!!!
ResponderEliminar"receitas consignadas", uma questão de direito?
ResponderEliminarNão será antes uma questão de gestão?
Não. É de direito Fiscal. Que leva ao Direito Cnstitucional. E levaria ao chumbo da medida.
ResponderEliminarCaro Mentat, capaz de avaliar cérebros:
ResponderEliminarAplique a sua teoria à AP, s.f.f.
Veja aqui se será mesmo assim...
ResponderEliminarA não consignação é coisa discutível no caso das receitas da segurança social e por isso o melhor é considerar o caso um assunto de gestão.
Caro foca
ResponderEliminarTirando o facto que as microempresas são empresas até 10 trabalhadores e que a média são 6 (ver no INE), 2 dos quais até podem ser os sócios-gerentes, não estou a ver como é que a poupança podia dar para comprar 1 Audi, quando mais dois.
Mas mesmo que desse para comprar a leasing ou renting 1 Audi, a renda mensal dum carro desse escalão, não só não é contabilizável como custo, como além disso gera uma taxa autónoma de IRC de 35% a 50%, e não permite a recuperação do IVA.
Ou seja, se o empresário gastar essa “poupança” numa aquisição desse tipo, os únicos que ficariam a ganhar seriam o stand, e o banco, onde também trabalham pessoas…
E já agora, caro foca não chame receita, a uma diminuição de custos.
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"É que aos observadores o que se viu sempre foi essas empresas a viverem sempre em prejuízo, pelo menos no que ao IRC diz respeito."
ResponderEliminarCaro foca
Se as empresas vivessem sempre com prejuízo, esse prejuízo seria descontado no capital social até um ponto em que implicaria o seu encerramento.
Depois perderiam crédito bancário.
E mesmo que não paguem IRC gerado por um exercício com lucro, não se livram de terem de pagar IRC especial por conta, IRC por conta e IRC taxas autónomas e Derrama.
O IRC por conta só é recuperável por encontro de contas com o IRC a pagar, e o IRC especial por conta só é recuperável no prazo de 3 anos.
A derrama nunca se recupera.
Esses observadores não são TOCs de certeza…
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Pois: "Não consignação (art. 7º) – todas as receitas devem servir para cobrir todas as despesas (salvo reprivatizações, recursos próprios comunitários tradicionais, segurança social, transferências da UE, determinados subsídios ou donativos, ou expressa estatuição legal ou contratual – veja-se os benefícios fiscais)."
ResponderEliminarO Borges, e outros que tal, pertencem aos defensores da tese dos 47% do GOP.
ResponderEliminarEnganou-se de país e imaginou que daqui não seria despedido.
As televisões celebram a mediocridade e a petulância despudorada.
ResponderEliminarA cara de palerma, a cara de paisagem da abespinhada, a cara de infanto-adolescente de esquerda, a cara de putativo humorista, reúnem a unanimidade essencial de uma confraria de idiotas.
Palermas sem remédio.