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terça-feira, outubro 30, 2012

O deputado alucinado


O socialista João Galamba pediu ao ministro das Finanças para o Governo defender o país perante a "troika", porque Portugal não precisa de um "Governo honradinho", nem tem mais "disponibilidade para discursos salazarentos". Foi o início de uma troca de palavras tensas no Parlamento entre o deputado e Vítor Gaspar no debate sobre o Orçamento do Estado. O ministro chegou a dizer que a utilização da palavra 'salazarento' pareceu-lhe "insultuosa".
Primeiro, foi João Galamba a falar. "Estamos neste momento em insustentabilidade e o que precisamos, senhor ministro, não é de um Governo honradinho, porque este país não tem mais disponibilidade para discursos salazarentos. O que nós precisamos, senhor ministro das Finanças, é de um Governo que diga a verdade e que defenda o país perante a 'troika' e que diga de uma vez por todas, em nome de Portugal, em nome dos portugueses, que esta estratégia não resulta", afirmou João Galamba.

Este deputado, um tal João Galamba fala sempre com um ar alucinado e uma verve agressiva de quem vai morder o adversário. É indivíduo perturbado, segundo entendo.
Hoje no Parlamento, depois de o ministro das Finanças ter dito que considerava insultuoso chamarem-lhe salazarento, o tal Galamba repenicou a ideia adiantando que o conceito de honra e respeito pelos compromissos e coisas assim lhe lembram o salazarismo.

Não sei onde vai o PS desencantar estes cromos, refinados da matriz Ricardo Rodrigues, actualmente em low profile e prestes a ser julgado, mas acerta sempre em figuras de margem. Deve ser fado.

61 comentários:

  1. o clube do largo dos ratos foi, desde o primeiro dia, uma verdadeira fossa fedorenta em todos os aspectos.

    serviu para albergar muitos 'fascistas' a começar em veiga simão, alberto martins da mocidade portuguesa, vitinho da banca e da mesma patriótica organização, o pai de sampaio e muitos outros que de momento me recuso a recordar.

    galamba é um triste com aspecto bipolar, que só me merece comiseração.
    Sisgesmundo se o conseguisse deitar no sofá iria ficar surpreendido

    têm lá mais mas estão calados

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  2. Completamente anormal.

    Este foi da net para o Parlamento.

    É larila do Jugular, o que é que havia de ser.

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  3. Foi aquele que já mamava no Estado ainda antes de lá estar. Um filó a fazer a perninha numas cenas do Ministério da Saúde e a sacar à conta.

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  4. "O que nós precisamos, senhor ministro das Finanças, é de um Governo que diga a verdade e que defenda o país perante a troika"

    Isto é uma pérola!
    Diga a verdade?
    Qual?
    A de que foi Sócrates e o PS que cavou bem fundo este buraco em que nos encontramos?

    Defender-nos de qual Troika?
    Da que Sócrates e o PS chamaram e com quem assinaram o memorando?

    Perturbado é favor...

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  5. http://cocanha.blogspot.pt/2009/10/fenomenologias-galopantes.html

    Complemente histérico. É a conci@ de calções.

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  6. Não merece o que come, na ar, pago com os meus descontos, não sabe o que é honra, dignidade e palavra.
    É mais um filho do 25, cantando loas aos amanhãs, á custa da constituição comunista e dos labregos que insistem em votar nestes zés-ninguém.

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  7. cambada de tugas miseráveis.

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  8. sim o gajo é agressivo no falar, mas parece-me ser dos politicos/comentadores nacionais que mais percebem de economia (e melhor escrevem sobre ela). defende pontos semelhantes aos do blogue ladroes de bicicletas, o que me faz pensar se ele não seria melhor empregue no bloco. sobre a sua comunicação corporal, o melhor é dar o desconto, quando as emoções sobem é facil parececer-se alucinado, o melhor é avaliar apenas as ideias e principalmente o que escreve

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  9. Sim. Esqueçamos a linguagem corporal e o microchipo no courato, que isso não define nada sobre os indivíduos..
    Cumpts.

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  10. bom, para quem se interroga sobre se existem diferenças entre o povo português e o nórdico, o último comentário é de interesse

    http://baltic-review.com/wp-content/uploads/2011/09/Anders_Borg.jpg (o ministro da economia da Suécia, e de um governo conservador).

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  11. Ora aí está um raciocínio digno de um tuga pós-abrilíptico: se o ministro da economia sueco (que toda a gente sabe que é bom por ser sueco) tem brinco, os políticos tugas com brinco também são bons.

    Mas na wiki diz isto sobre o tal Borg:

    Indeed, he describes his government service as "conscription," having never held an elected office

    Era interessante saber se o "brinquinhos" cá do sítio também acha o mesmo...

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  12. Mas este não é o único... Anda lá outro assim a dar para o novo, também adornado de forma semelhante. Um do PC, um Tiago qualquer. Que também vai à tv de vez em quando.

    Recordo uma das poucas vezes que pus os pés em S.Bento, que foi a propósito de uma conferência em que participei organizada em Lisboa, em que se levaram os participantes - cuja maioria se constituía de professores estrangeiros - a visitar o dito palácio e com direito a pequena cerimónia na sala do Senado, se bem me lembro.

    Ora o presidente da mesa da conferência - um prof. da Austrália ou EUA já não sei - discursou em inglês. Assim como os organizadores, que eram portugueses. Pois os ilustres deputados que faziam o favor de assistir com ar de enfado àquilo (pertenciam à comissão palramentar de ciência, ou coisa que o valha), necessitaram dos serviços de tradução, pelo que lá estavam, enfadados e de auscultador no ouvido a lutar heroicamente contra o sono. Entre eles, encontrava-se o tal Tiago.

    Não sei se nos dois ou três anos que decorreram desde então, a adornada figura teve tempo de aprender uns rudimentos de inglês, pelo meio dos seus afazeres palramentares... mas duvido. De cada vez que me falam da "geração mais preparada de sempre", lembro-me deste episódio e rio-me, para não chorar.

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  13. O tipo é de filosofia e tem tese sobre Hegel e já há quem o transforme em "especialista em economia"?

    Cambada de labregos.

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  14. Cara Zazie
    vivemos no país dos 'alarves'.
    um outro 'trabalha a pedra bruta' do gol

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  15. mujahedin: não, não foi isso q quis dizer. usar brinco (ou não), é apenas uma opção estética e que não nos diz nada sobre o valor da pessoa em questão (como é óbvio). e que quem acha o contrário revela uma mente intolerante até para as mais insignificantes diferenças - como o Bic Laranja e os que comentaram no seu link.

    zazie: o Galamba tem uma licenciatura em Economia (visto aqui http://jugular.blogs.sapo.pt/1594511.html )

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  16. Essa agora...

    Então ele no 5 Dias era especialista em hegelianismo e passa para o Jugular e torna-se licenciado em Economia?

    ahahahaha

    O gajo é um vigarista.

    É o mesmo do 5 Dias e cheguei a ter debates com ele acerca de Hegel.

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  17. http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=4166

    Pois é. Era treta toda aquele paleio de defesa do Hegel.

    Sempre me pareceu.

    É mais um de Economia. Tinha de ser...

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  18. Por isso é que ele cortou a conversa e até me bloqueou os comentários.

    Porque eu fiz-lhe uns perguntas para a qual ele não tinha resposta pois era mentira todo aquele paleio pseudo-filosófico.

    ahahahahahaha

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  19. ...

    (bom, claro, suponho que discutir sobre Hegel é incompatível com licenciar-se em Economia - obviamente um vigarista).

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  20. Portanto, o José tem razão desde o início:

    "É indivíduo perturbado, segundo entendo"

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  21. É incompatível quando o debate é cortado por bloqueio de quem tem as janelinhas na mão.

    Isto é cobardia e eu, na altura, nem me apercebi que o motivo tinha sido este.

    Se não fosse v. agora mostrar que ele é mesmo licenciado em Economia, eu continuava a acreditar que era um tipo licenciado em Filosofia e especialista em Hegel.

    Não havia justificação alguma para ele ter cortado a conversa.

    Entendo agora o motivo pelo qual a cortou.

    A conversa era meramente teórica e até pertinente.

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  22. Quanto a ser histérico, é tão difícil admiti-lo quanto negar que a Isabel Moreira também sofra do mesmo.

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  23. Foi a propósito de um post do Filipe Moura que é um comuna bacano com que sempre me dei bem.

    Ele ainda entrou no debate mas depois o outro cortou a conversa ao entrar mais no campo teórico.

    E isto sempre a defender o heglianismo, fazendo passar a ideia que era um especialista na questão.

    Eu até acreditei mas tal não invalidou de lhe encontrar erros na argumentação.

    E foi aí que os comentários ficaram bloqueados.

    A liberdade de expressão da escardalhada é sempre assim.

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  24. e que não nos diz nada sobre o valor da pessoa em questão (como é óbvio). e que quem acha o contrário revela uma mente intolerante

    O que é óbvio para si, pode não o ser para os outros. E engana-se, se pensa que o brinco não quer dizer nada.
    Das duas uma, se não quer dizer nada, então o indivíduo é tolo e faz coisas só por fazer. Quem sabe atira-se aí a um poço um dia destes só porque sim...
    Se quer, bom, então quer. Resta saber, quer dizer o quê? Isso já eu o não sei, teríamos que lhe perguntar a ele para sabermos com certeza.

    Mas não é difícil especular, até por comparação com o sueco. Não sei se se deu ao trabalho de ler o perfil dele na wiki, mas não é propriamente um tipo ortodoxo... Portanto, o brinco é sinal de alguma coisa - ou melhor, é coincidente com uma certa maneira de pensar. Que o tal sueco nem esconde. Antes pelo contrário.

    Agora no caso da alimária nacional, é caso para reflectir: é o brinco consistente com a maneira de pensar dele? Ou, pelo menos, com o que ele diz? Conforme a resposta, diferentes conclusões se poderão tirar...

    Como vê, o brinco quer dizer alguma coisa. De facto, até podemos pegar em algo menos controverso: a indumentária dos palradores. Acha que é coincidência a maior parte da esquerda adoptar indumentárias menos formais? Desde ausência de gravata no PS a seja o que for no BE... Será que não quer dizer nada? Será que não diz nada sobre o valor das pessoas?

    Em política, o que parece é...

    PS: penso que se o tipo tem direito a usar brinco na AR, revelando intolerância para com o código de vestuário tradicionalmente adoptado, acho que é lícito que o Bic possa também não tolerar (que nem foi isso, foi um mero reparo) que ele o faça. Afinal de contas, também lhe paga o ordenado, ou não?




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  25. Nessas cenas eu é que sou o oposto de todos os códigos. Phónix. Sempre me fez impressão essa ditadura do aspecto.

    À conta disse muito bom emprego eu recusei só por ser preciso usar tailleur

    ":O))))

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  26. Faz-me confusão as miúdas bonitas que se furam todas. isso sim.

    Primitivismo é das tais coisas- antes nos originais.

    Fora isso, um brinco na orelha não é nada.

    Se fosse noutro local...

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  27. Não gosto. Mas, até acho que as únicas pessoas que o podem usar são as que têm bruto bom aspecto, racée e bem clássico.

    (o que não é o caso).

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  28. Olha aqui, ó Muja: também me imaginavas de tailleur?

    ehehehe

    E se te disser que só uso ou ténis ou doc Martens e ainda viajo de mochilas às costas, sendo incapaz de andar com aquela cena das malinhas com rodinhas

    ":OP

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  29. Doc Martens com pequenos acessórios bem eduardinos são misturas que me muito me agradam.

    Sou esquisita nos detalhes e vestir clássico qualquer um veste.

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  30. Mas nunca entendi esse código das gravatas e coisas assim.

    Eu gosto de ver gente bem-vestida. Mas isso não é farda.

    os políticos já de si tendem a ser cinzentos, não é preciso insistir mais na farda.

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  31. sobre o Borg, o que faz dele um tipo "não ortodoxo"? Até pensei que fosse uma orientação homossexual, mas pelos vistos é casado com 3 filhos. Vejo que não acabou o curso, que fumou marijuana quando novo, e que defendeu a sua descriminalização. É isso? ter fumado marijuana? uau.. que perigoso radical é este Borg..

    Não, não é "como vê, o brinco quer dizer alguma coisa." Usar brinco pode ser apenas uma opção estética, uma moda como as calças a boca de sino, que pode ficar mais ou menos mal (e aqueles brincos em forma de cruz dos anos 80 e 90, glup..), mas algo inofensivo. Pode ser devido a uma influencia de algum ídolo musical ou desportivo da juventude (o Bono, o Agassi, o Keith Richards, sei lá). Não tem que representar nenhuma "maneira de pensar do brinco"...

    E não usar gravata também é sinal de alguma coisa? Ok, já entramos no campo do surreal.

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  32. Usar gravata deve ser sinal de quem gosta de sentir pescoço apertado

    ehehehe

    Nunca entendi esta treta dos dress codes.

    Parece-me uma caricatura dos tratados de boas maneiras do final da Idade Média.

    Soa tudo a postiço. Basta imitar para parecer.

    E é mentira- quem é não precisa de parecer.

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  33. Pode fazer sentido em alguns locais. Tipo S. Carlos ou assim.

    Agora na Assembleia, terem de andar vestidos como qualquer vendedor de porta-a-porta anda?

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  34. Sintoma aqui é o da linguagem. Atirar com aquela acusação de infâmia do "salazarento", sim, é marca de muita coisa.

    E ninguém melhor que o José sabe escrever acerca disso.

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  35. O "brinco" está na orelha esquerda, mas não no lóbulo, mais acima.

    O sueco é pouco ortodoxo porque faz parte de um partido supostamente de centro-direita, conservador liberal. Não só fuma cannabis como se manifestou publicamente a favor da legalização da dita. Ao que parece, também se diz feminista. Eu chamo a isto "pouco ortodoxo". Mas enfim.

    Em relação à indumentária, é uma questão de conservadorismo, suponho. Por alguma razão existem indumentárias diferentes e apropriadas para locais e situações diferentes. O vale-tudo começou à relativamente pouco tempo...

    Onde eu queria chegar, no entanto, é que não é coincidência serem os de esquerda a trocar a indumentária e a usar brincos. Se não é coincidência, é porque tem uma razão. Se tem uma razão, então quer dizer alguma coisa. Se quer dizer alguma coisa, então não é "só" gosto. É mais do que isso.

    De resto, vesti-vos como vos aprouver!

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  36. Como não existe direita, o mais que se pode encontrar são pessoas mais descontraídas que outras.

    Os betos, à esquerda e à direita, tendem a vestir e falar da mesma maneira.

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  37. Há uma tradição comuna das camisas aos quadrados, abertas no peito, para deixar à vista a pelugem.

    Mas essa passou de moda, porque hoje a esquerda comunista é pelada e barbie

    ":OP

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  38. Portanto, o detalhe do brinquinho há-de inscrever-se aí- um piscar de olhos para tribo barbie não ir ao engano.

    ";O)

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  39. Mas eu nego isso do fato e gravata ou do tailleur ser uma questão de conservadorismo.

    Não é. É código a fingir que é.

    Algumas das pessoas mais conservadoras e racées que conheci- senhoras- vestiam apenas jeans e t-shirt branca.

    Sem uma única jóia. Nem anel, nem colar, nem nada.

    No entanto, estava lá inscrito tudo. No porte, na forma de andar, em tudo (como nos bichos, que estas coisas, a serem verdade, são mesmo assim).

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  40. Portanto, eu sou intolerante aos brincos, o que faz de mim mau.
    Que pena não ser sueco.
    Cumpts. ao Migel (não, não me enganei a escrever).

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  41. Cogitando. O palito ao canto da boca dirá alguma coisa dalguém? E a unha comprida no dedo mínimo para palitar a cera?
    Mascar pastilha? Saltos de agulha?...

    Houve um professor na Vila Franca que perguntou a um aluno porque usava brinco. -- Para ser diferente. -- Diferente como, se todos vocês usam? -- tornou, e bem, o professor esquecendo-se que na vacada o brinco é que distingue sim senhores.

    Tornando ao galâmbico aplica-se o Camillo nas «Scenas da Foz»:
    O homem, em quanto a mim, é um pedaço d'asno! A ultima palavra da sciencia acabo eu de proferil-a agora [...] Tinha um aspecto só comparável a si mesmo.

    Eu acrescento que, em quanto a mim, o home' havia era de usar hífen, já que importa avaliar do que escreve: Ga-Lamba. E melhor proveito.

    Cumpts.

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  42. O que é que ele escreve que não diga?

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  43. Escreve imbecilidades iguais às que diz.

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  44. Se assim não é, argumente e mostre lá uma única ideia própria que o Galamba alguma vez tenha mostrado.

    Uma, para amostra. Nem se pede mais.

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  45. Até nesta merda do tique do "salazarento" o imbecil teve de papaguear o meme da k7.

    E para o justificar teve de arranjar mais chavões das caricaturas que a escardalhada inventa.
    Lá foi o mito do "pobre3zinho e honrado".

    O gajo é uma k7 ambulante. Mas para labregos chega e sobra, como se pode aferir.

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  46. Nasceu fóssil. É réplica de fósseis.

    A única diferença é que agora os fósseis também já nascem barbies.

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  47. Cara Zazie
    apresento-me na qualidade de
    'presidente da associação dos mal vestidos'.

    na indústria usava fato-macaco branco, nas restantes actividades bata branca.
    e um saco de plástico em vez de pasta.

    no marketing tive de usar gravata.
    penso oferecer a colecção ao museu do Traje. passei a usar laço azul por ter metido a gravata na sopa

    numa messe de oficiais dum país civilizado tive de alugar uma gravata ao porteiro para colocar na camisola de lã com colarinho redondo.

    vinha um dia de mochila às costa dum acampamento e um gajo que me conhecia da fac fugiu com receio de lhe pedir dinheiro para o almoço

    serei até ao fim um destribalizado
    '.aguei e andei'

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  48. Fóssil, ou não, para mim é xuxa. E xuxa, para mim, é quem ali está para chuchar.

    Que é o que aquilo ali está a fazer e nada mais.

    Se é burro, asno ou trilobite importa pouco. Porque até podia ser esperto como a salta-pocinhas ou sábio que nem um mocho. Seria xuxa na mesma.

    A k7 podia ser aquela como outra qualquer... A vantagem das k7 é essa: trocam-se quando é preciso.

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  49. ahahahahha

    A gravata na sopa

    ":O)))))

    Deixa lá que eu quando ando na jardinagem e nas pinturas do quintal e depois me distraio e venho à rua, ultrapasso qualquer trabalhador das obras.

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  50. E, ainda recentemente tive um jantar todo chique mas, como me doiam os pés, nem de doc martens fui. Foi mesmo de ténis.

    Prefiro andar completamente desleixada do que usar uma porcaria foleira.

    Sou esquisita nisso, nos pequenos nadas.

    Já fiz a experiência de ir a centros comerciais e apostar que me podiam oferecer tudo o que estava à venda, de roupa, que não aceitava nada.

    E faz-me muita confusão quem vai à tv, como a hiena de matos, vestida no chinês.

    ahahahaha

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  51. Mas essas coisas do "prático" tem mesmo a ver com hábitos que se adquirem.

    Eu não consigo ter as mãos presas. Preciso de liberdade, ainda que nem seja para nada.

    Daí que nunca consegui usar nem guarda-chuva que não seja micro, de guardar na mala; nem malinha que não dê para pendurar a tiracolo; nem as tais malas de viagem que cheguei a comprar por chagarem os cornos.

    Usei apenas uma vez, numa ida a Londres e ficou memorável a figura que fiz com a valise gigantesca e mais o chiar das rodinhas, às tantas da noite.

    Nunca mais. E ainda a tenho- é bem bonita- azul Benetton. Mas serve para guardar tralhas em casa.

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  52. Os saltos altos, idem, recusados pelo mesmo motivo, as chinelas, também.

    Há explicações para tudo e creio que são hábitos que se ganham cedo.

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  53. Aquela k7 não se troca. O José sabe explicar isso.

    O "salazarento" não é inventado. Tem uma história; tal como o "facista". São marcas de infâmia que a escardalhada inventou para arrumar quem não quer o mesmo que eles.

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  54. E também faço compras no supermercado de mochila às costas

    ahahahaha

    Para carregar a tralha. Ainda no outro dia, no AKI, me perguntaram se não estava de viagem

    ":O))))))

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  55. Para não avacalhar mais o post.

    A resposta ao último parágrafo do texto, responde-se facilmente.

    Estes cromos entram no PS pelo mesmo lobbie que faz entrar as cônci@s ou as artistas com casa em Paris. É o mesmo do BE mas no PS têm mais futuro. Daí que transitem, como transitou o outro pink do casório gay.

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  56. eheh Zazie aquela cena de "a cânci@ de calções"

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  57. É que o gajo não é só alucinado ... mas mesmo louco ... e analfabeto ... pena não ter meios técnicos para sacar da tv a expressão louca que produziu ... no debate de ontem ... muito pior que a do filme Shining ... só que a do filme era a fingir ... e feito por alguém inteligente ... que não é o caso ... mas esta é bem real ... e isso é um problema do carraças ... pois só existe na resposta dele ... cassette ... tipo comuna ... uma desgraça ... porque não o internam numa instituição psiquiátrica? ... era um favor que faziam ao país ... menos um malandro a comer ... à nossa conta ...

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  58. Um gajo que em Portugal usa brinco ou é panasca ou é futebolista ou é artista ou é jornalista. Não há que estranhar, portanto, deputados com brincos, tatuagens, ferragens e outras pornografias. São da mesma trampa.

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  59. Da competência deste nosso ilustre deputado da nação.

    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=505816&tm=6&layout=122&visual=61

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