Em 1985, com a entrada na CEE, havia quem jurasse que o nosso fado tinha terminado. Agora é que ia ser..e foi mesmo:
Em 20 de Maio de 1988 saía o jornal semanário, dirigido por Miguel Esteves Cardoso e Paulo Portas que iria dar cabo do cavaquismo enquanto modo de vida de governar. Os escândalos devoristas eram tantos que todas as semanas havia um...
De resto, a cruzada moralista de Paulo Portas foi apenas mais uma hipocrisia, algo maquiavélica. Basta lembrar o caso dos submarinos e de um tal Jacinto Leite para entender isso, tal e qual.
Portanto, o nosso fado é sempre o mesmo enquanto esta canalha ( não tem outro nome) não for devidamente responsabilizada pelo que fez ao país. Não precisaram de mais do que vinte anos para estuporar isto tudo, outra vez.
detestava o mec e o meco. o 1º foi o 2º ficou para nosso mal.
ResponderEliminardevia ter continuado no taxi.
o aquilo era um pasquim horroroso que nem de graça lia
Concordo com o seu comentário. O nosso fado não acabou. Agora está muito pior.Enquanto a maralha que nos tem desgovernado continuar a andar por a, tudo vai piorar.Não há a coragem do povo da Islândia.
ResponderEliminarE diz agora Cavaco que o povo esqueceu a agricultura, as pescas e a indústria. Mas então não foi ele quem desmantelou tudo isso?! Tem cá uma lata!
ResponderEliminaro desmantelamento da agricultura processou-se no prec
ResponderEliminarroubaram-me as produções ago-pecuárias
depois fugiram para as zonas suburbanas
de Lisboa onde morreram antes do tempo.
só agora (18 anos depois) é que reparam que não há sector primário