R.R.:
O Governo deve reduzir os impostos já este ano, defende o economista João Ferreira do Amaral, em entrevista à Renascença.
Apologista da saída de Portugal do euro, considera que o buraco orçamental, provocado pelo chumbo do Tribunal Constitucional, poderia ser facilmente preenchido se a economia voltasse a crescer e, para isso, é preciso diminuir a carga fiscal.
Neste momento ( 22:15) está o banqueiro Fernando Ulrich na RTPInformação ( miss Esteves) a dizer que não percebe porque é que Passos Coelho disse que não iria aumentar os impostos, porque tal poderá ser necessário.
Vá-se lá compreender esta gente. Um diz que não, nem pensar; outro que sim e já devia estar... por que manuais de Economia estudaram e o que aprenderam? Melhor, quem terá razão?
Confesso a minha perplexidade com isto.
eheheh
ResponderEliminarSão mais nabos que os bruxos
A sério. Se lessem nas vísceras dos pássaros erravam menos
ResponderEliminar":O)))))
P. Pilatos perguntou a Jesus:
ResponderEliminar'quid est veritas?'
Einstein diria que tudo é relativo
da frase latina elaborou São Tomás o anagrama'est vir qui adest' por não ter resposta
os conceitos subjectivos não geram respostas objectivas
como a quase totalidade pretende
os contribuintes levaram chumbo grosso ou zagalotes
Mas não se trata de serem subjectivas. Trata-se de supostamente serem ambas científicas, apesar de contrárias.
ResponderEliminaré o fim da macacada.
A sério. Quem retratou bem esta malta foi o Jonathan Swift.
Vivemos na Academia de Lagado.
Seja como for, o Ferreira do Amaral diz disparates com aquela fezada na facilidade da saída do euro.
ResponderEliminarO Arraja também andava nessa mas agora prefere ser comentador de religião.
ResponderEliminarahahahaha
Arroja.
ResponderEliminarFarto-me de rir.
Nem na previsão do nome da moeda acertou.
Não vão ser bentos; vão ser chicos com espertos para os cêntimos
":O))))))
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ResponderEliminarExperimente perguntar a um capitalista socialista.
ResponderEliminarTambém existem. E banqueiros.
Um banqueiro produz juros.
ResponderEliminarE aluga tempo.
ResponderEliminarComo vivemos no mundo da competição a toda a velocidade, podem acontecer coisas assim:
ResponderEliminarhttp://www.cocanha.com/un-petit-peu-de-reiser/
Cara Zazie
ResponderEliminaradmiro a sua persistência, caso raro em Portugal, e as suas farpas nos cachaços dos bois habituados à canga.
'cantando e rindo' perguntei hoje a mim próprio:
'et maintenant que vais je faire?'
Faut pas désespérer, quand même
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ResponderEliminarPerplexidade? Porquê?
ResponderEliminarBasta olhar para os CVs...
Ulrich
http://www.compromissoportugal.pt/docs/ficheiros/cv_Fernando_Ulrich.pdf
Ferreira do Amaral
http://www.ordemeconomistas.pt/xportal/ms/1conferencia/files/Ferreira_do_Amaral.pdf
só porque algué fala com ar sério e tem uns óculos redondinhos não quer dizer que saiba o que diz...
ResponderEliminarcaros,
ResponderEliminara economia é uma ciência tramada, que fornece insuficientes dados empiricos para uma precisa validação de teorias. provavelmente num futuro mais ou menos longinquo este problema irá ser resolvido, mas hoje temos que viver com ele. mas por outro lado, e igualmente importante, podemos avaliar a qualidade dos argumentos debatidos e atribuir uma preferência àqueles que são mais rigorosos e com uma mais robusta base teórica e historica - e também, atribuir uma preferência aos economistas, e aos modelos destes, que se revelaram mais precisos em previsões passadas.
cumps
José a economia também é uma "aldrabice secante"...
ResponderEliminarTambém ainda não foram ouvir os bruxos descobridores da pólvora do nosso enriquecimento com base na importação e nacionalização dos antigos colonizados.Na altura (o que ainda não acabou" era tudo milagre de aumento do PIB...mas agora são os pensionistas a ter que dividir...
ResponderEliminarQuem acredita em planos quinquenais e Homem Novo é assim.É aldrabado, traído e numa fase mais avançada encostado a uma parede...
Uma vez que não possuo conhecimentos suficientes, tecnicamente, para defender a manutenção ou a saída da zona euro (ainda que me incline para a permanência...pelo menos para já) há um dado que não deve ser olvidado:
ResponderEliminarEsta coisa de sair ou de ficar, de mais ou menos impostos, deste Governo ou de outro vai interessar enquanto as pessoas sentirem que têm algo a perder.
A partir do momento em que os desempregados e afins sentirem que estão no fim da linha entraremos na fase "que se foda" e, a partir daí, tudo pode acontecer, com ou sem inteligência, com ou sem sentido.
A destruição da classe média é isso mesmo, a destruição dos que têm algo a perder.
Ninguém tem conhecimentos suficientes para dizer com autoridade que a saída do euro é a melhor solução. Ou a contrária, já agora.
ResponderEliminarNinguém. Nem sequer o prémio Nobel da Economia.
A Economia é demasiado complexa para dar o seus segredos a prémios nobéis.
Por isso cada um dá o seu palpite esperando que acreditem mais nesse do que noutro.
ResponderEliminarNas faculdades de Ciências costuma brincar-se (sobretudo depois da parvoeira climática se ter tornado popular) dizendo que Deus permite a existência de meteorologistas para que os economistas possam parecer minimamente credíveis.
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