O ministro da Economia anunciou hoje que alguns administradores de empresas e institutos vão perder direito a carro e motorista.
Álvaro Santos Pereira anunciou hoje que nem todos os administradores das empresas públicas e dos institutos públicos que pertencem ao Ministério da economia terão direito a automóvel e motorista. Esta medida vai afectar organismos públicos como a ASAE, IEFP e turismo de Portugal, entre muitas outras, e empresas como CP, Refer e Metro de Lisboa e Porto. No Parlamento, o ministro avançou uma nova redução do número de institutos.
Entretanto, a festa continua e são sempre os mesmos a deitar foguetes...
Imagem do Correio da Manhã de hoje.
A questão a colocar ao ministro é se o estado português teria condições, actualmente, para assegurar, com funcionários seus, a assessoria juridica nesta privatização.
ResponderEliminarTinha, absolutamente, no meu entender. Há dúzias de assessores nos gabinetes ministeriais, pagos a peso de ordenado de director-geral/deputado/magistrado de 1ª instância.
ResponderEliminarPortanto, têm que servir para a tarefa que aliás não é demasiado complicada.
Porque razão se entrega, logo ao Júdice, a parte jurídica da privatização?
Para mim, é até um abuso do Estado. Uma pouca vergonha que só encontra explicação no hábito adquirido nestas coisas.
«Há dúzias de assessores nos gabinetes ministeriais, pagos a peso de ordenado de director-geral/deputado/magistrado de 1ª instância.»
ResponderEliminarPor exemplo, o jurista autor deste muito conhecido blog
http://portugaldospequeninos.blogs.sapo.pt/
penso que oriundo do Ministério das Finanças, contratado para assessor de Miguel Relvas, logo após a tomada de posse do actual governo. Parece que será bastante qualificado, e como ele haverá outros.