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quarta-feira, maio 08, 2013

O que ainda não foi feito: enquanto a festa dura...vida doçura

Económico:

O ministro da Economia anunciou hoje que alguns administradores de empresas e institutos vão perder direito a carro e motorista.
Álvaro Santos Pereira anunciou hoje que nem todos os administradores das empresas públicas e dos institutos públicos que pertencem ao Ministério da economia terão direito a automóvel e motorista. Esta medida vai afectar organismos públicos como a ASAE, IEFP e turismo de Portugal, entre muitas outras, e empresas como CP, Refer e Metro de Lisboa e Porto. No Parlamento, o ministro avançou uma nova redução do número de institutos.


Entretanto, a festa continua e são sempre os mesmos a deitar foguetes...


Imagem do Correio da Manhã de hoje.

3 comentários:

  1. A questão a colocar ao ministro é se o estado português teria condições, actualmente, para assegurar, com funcionários seus, a assessoria juridica nesta privatização.

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  2. Tinha, absolutamente, no meu entender. Há dúzias de assessores nos gabinetes ministeriais, pagos a peso de ordenado de director-geral/deputado/magistrado de 1ª instância.

    Portanto, têm que servir para a tarefa que aliás não é demasiado complicada.

    Porque razão se entrega, logo ao Júdice, a parte jurídica da privatização?

    Para mim, é até um abuso do Estado. Uma pouca vergonha que só encontra explicação no hábito adquirido nestas coisas.

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  3. «Há dúzias de assessores nos gabinetes ministeriais, pagos a peso de ordenado de director-geral/deputado/magistrado de 1ª instância.»


    Por exemplo, o jurista autor deste muito conhecido blog

    http://portugaldospequeninos.blogs.sapo.pt/

    penso que oriundo do Ministério das Finanças, contratado para assessor de Miguel Relvas, logo após a tomada de posse do actual governo. Parece que será bastante qualificado, e como ele haverá outros.

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