Económico
Jerónimo de Sousa diz que "ninguém entenderia" se o Presidente da República não optasse por dissolver o Parlamento.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje que "ninguém entenderia" se o Presidente da República não dissolver o parlamento e convocar eleições legislativas antecipadas, porque o país vive "uma situação insustentável".
A troika Arménio Avoila e Jerónimo encetaram há meses um novo PREC, desta vez em modo de farsa porque a União Soviética já não existe e o comunismo foi um ar que se lhe deu. Mas tentam e se chegarmos a um segundo resgate ficam nas suas sete quintas a dizer que avisaram...
Em 1975 ficaram com a faca das nacionalizações e o queijo da Esquerda nas mãos e só conseguiram...uma bancarrota. Querem repetir e como a memória das pessoas é curta e não há quem as lembre lá vão cantando e rindo.
Ridículo é o apelo a eleições que ostensivamente desprezam e substituem pelo "poder da rua". Mas gue grandes "democratas"!
ResponderEliminarO poder da rua é para o PREC. As eleições para o segundo resgate...
ResponderEliminarTodos os opinadores e jornalistas andam atrevidos com o governo.Vale tudo.Em parte eles merecem porque tinham que ter atacado logo que tomaram posse.Mas julgaram que iam passar pelos pingos da chuva.E mais continual com a política anterior de salvamento do planeta.Nacionalizações da pobreza para encher as bichas da segurança social.E que nunca mais vão ter emprego...
ResponderEliminarMas acho deveras curioso que os gajos que nos meteram na situação apareçam com ar de vítimas...e desiludidos por terem perdido a oportunidade de voltarem ao pote tão cedinho...
Quero ver o que o governo consegue agora fazer nestas circunstâncias.
Insisto que isto não vai acabar bem
Do segundo haircut...e ja a seguir.
ResponderEliminaros pastéis de Belém tinham mais clientes que 'a maior manif de sempre' do intelectual arménio.
ResponderEliminarTenho algumas dúvidas quanto à verdadeira vontade da oposição. Este grito de sangue, tradução livre do pedido de eleições antecipadas, pareceu-me uma cortina de fumo e ontem, do que vi da audição do Portas, ainda fiquei mais convicto disso.
ResponderEliminarÉ verdade que a cena da comissão dos negócios estrangeiros, ou lá como se chama, não tinha como escopo a demissão irrevogável do Portas mas, como a experiência nos diz, o escopo é indiferente na política e eu estava à espera, como o próprio Portas, suponho, que o bombardeamento fosse violento...e não foi...
Houve uma ou duas perguntas fraquinhas sobre o caso e nada mais...
Aliás, o PS só anda a esbracejar para chapinhar e não para nadar. Eles têm de parecer indignados e com vontade de ir para eleições mas só parecem, não querem mesmo e muito menos o quer o Seguro.
ResponderEliminarLembra-me o caso do Passos Coelho.
Correu à boca cheia, e eu tendo a acreditar, que foi o PSD que lhe disse que ou havia eleições legistlativas ou dentro do partido e, como é habitual, o Passos preferiu manter o tacho...apesar de não querer eleições.
Bando de otários, é o que é.
http://expresso.sapo.pt/seguro-diz-que-ps-nao-precisa-de-eleicoes-para-apresentar-propostas=f819377
ResponderEliminarnem de propósito!