O presidente não executivo do Banif e antigo ministro
dos Negócios Estrangeiros do Governo de José Sócrates, Luís Amado,
afirmou hoje que Portugal é um dos poucos países europeus que conta com
"forças revolucionárias" no Parlamento.
"Não nos podemos esquecer que nós temos no Parlamento
forças revolucionárias", afirmou o socialista numa conferência promovida
em Lisboa pela consultora A.T. Kearney, especificando que se referia à
"extrema-esquerda parlamentar".
Luís Amado procurava justificar as cautelas que o
Partido Socialista, o maior partido da oposição, tem que ter em termos
de posicionamento político, tendo realçado que Portugal é dos poucos
países europeus que conta com esse tipo de partidos com representação
parlamentar.
Luís Amado precisou de ser banqueiro para dizer em público o que é óbvio há décadas: Portugal é um caso único na Europa porque manteve uma extrema-esquerda sempre presente no panorama político-parlamentar e com o apoio explícito e permanente da maioria dos media, com destaque para os do sistema, como o Expresso e outros ( grupo Visão que saiu do O Jornal, por exemplo) que ao longo dessas décadas deram um apoio claro e apologético a esses extremistas políticos. A prova está no que se passou no início dos anos oitenta, com o caso PRP/BR e aqui mostrado há dias.
o centrão não tem coragem para enfrentar os sociais-fascistas do pcp e be
ResponderEliminara comunicação socialista é o principal suporte destes agitadores.
o tc dá o seu contributo de prec.
a cgtp vai desobedecer e ter ampla cobertura
se eu fosse mau já tinha feito ampla distribuição do produto da receita da Al Qaeda.
os ingredientes estão nas casas de todos nós. a receita encontra-se na Net
Apesar de ter integrado um governo do inenarrável, tenho boa impressão de Luis Amado.
ResponderEliminarEstas suas declarações - manifestamente contra o politicamente correcto reinante - vêm confirmar essa impressão que tenho dele.
Obviamente que irão ser abafadas, mas era bom que estas declarações tivessem ampla divulgação, para se começar a perder a vergonha - e o medo - de chamar os bois pelos nomes.
Estava a contar que com o desaparecimento em combate do BE nas últimas legislativas e nas recentes autárquicas a sua presença mediática fosse mitigada. O que faria sentido.
ResponderEliminarNão foi.
E nem sequer é porque a Joana Amaral Dias voltou a aparecer mais, o que se compreenderia por vários motivos óbvios. Pelo menos por 2 motivos óbvios.
...e a dar alguma razão ao Amado, http://www.publico.pt/mundo/noticia/presidnete-da-venezuela-quer-governar-por-decreto-durante-um-ano-1608517
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