Público:
Cinco anos após a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), o então ministro das Finanças afirma-se convicto que “foi a melhor decisão” e que se apagou a “fagulha” que poderia provocar um “incêndio devastador no sistema financeiro”.
“O ambiente que se vivia na Europa e, também, em Portugal era um ambiente quase incendiário, porque uma pequena fagulha provocaria um incêndio que podia ser devastador no sistema financeiro”, recordou Fernando Teixeira dos Santos em entrevista à agência Lusa.
Com uma “memória muito viva dos tempos” então vividos, o ex-ministro das Finanças do Governo de José Sócrates - que, a 02 de Novembro de 2008, decidiu a nacionalização do BPN - descreve um “ambiente muito, muito, muito sensível, para não dizer perigoso”, em torno da credibilidade do sistema bancário.
“Na altura o risco era muito sério”, recorda, salientando que havia passado “pouco mais de um mês após a falência do [banco norte-americano] Lehman Brothers”, pelo que a situação se assumia como “uma ocorrência de alto risco para o sistema financeiro” português.
A única pergunta a colocar a esta gente que pretende fazer dos outros parvos é a que fica no título do postal...
na bancada ao lado do tózero há quem esconda o fardamento da
ResponderEliminarMocidade Portuguesa
'fascismo nunca mais!'
procuram sempre esconder os elementos ligados ao ps e à maçonaria, como o actual GM do GOL
com a aproximação do tempo frio convém lembrar o aquecimento global para não gastar tanta energia eléctrica já que não são obrigatórios os painéis solares
ResponderEliminarnão aborreçam os Angolanos
ResponderEliminarDentro de poucas centenas ou milhares de anos, o planeta Terra entrará inexoravelmente em uma nova
Era Glacial, porque essas eras são periódicas como as séries de Fourier, ou melhor, são cicloestacionárias,
tendo em vista sua natureza aleatória.
Os ciclos de resfriamento global ocorrem a intervalos de aproximadamente onze mil anos e o próximo
ciclo deve ocorrer muito em breve, pelo menos em termos de eras geológicas. Quando isso ocorrer, a
temperatura global vai cair incrivelmente e boa parte do planeta terá um clima idêntico ao que se verifica
nos polos Ártico e Antártico atualmente.
A população do mundo se deslocará, em grandes levas, para as regiões próximas ao Equador, entre
os trópicos de Câncer e Capricórnio, como ocorreu muitas vezes em passado remoto. A vida fora dessa
região, dita tropical, será muito difícil.
pela mesma razão que levou jorge coelho ao 'casamento' do relvas
ResponderEliminarVi a entrevista de ontem muito na diagonal mas parece-me que esta pergunta não apareceu de todo.
ResponderEliminarAliás, se bem me lembro, ela nunca foi respondida por ninguém...
Lamentavelmente, quem coloca esta questão, além do José, pertence ao BE e ao PCP...e assim vão fazendo pela vida.
No rasto da resposta à questão em título: A quem não interessava a nacionalização da SLN?
ResponderEliminarComo somos devidamente "interpretados" podemos ser a 2ª pátria dos judeus sefarditas, sermos agora colonizados pelos ex-colonizados e essa coisa de "partidos" para papalvo ver...e se entreter!
ResponderEliminarPorque quem manda sabe!
O meu relógio atrasou-se...
ResponderEliminarMaldita descolonização!