Artur Portela ( Filho), jornalista e escritor dirigiu em 1976 a revista Opção, de uma esquerda que ainda não conhecia bem Lou Reed, como agora parece conhecer.
Escrevia então no rescaldo do PREC ( fora o primeiro director do Jornal Novo) crónicas de escárnio e mal-dizer na revista que saía semanalmente com capas graficamente sofríveis, e por vezes com entrevistas a figuras públicas, "tipo Playboy", extensas e supostamente "cândidas", francas mas não muito, totalmente inventadas para afundar.
Artur Portela ( Filho) voltou às crónicas antigas e anteriores à Opção que deram em livro que intitulou A Funda, em estilo verborreico tongue in cheek que entusiasmava os leitores da época. Era de oposição...de esquerda e por isso a garantia de exposição pública favorável.
Hoje publica uma crónica no i, na senda daqueloutras, de escárnio e mal-dizer "suave", entre o inócuo e o inoque, do célebre conto de Virgílio Ferreira aqui contado em tempos.
É para arrasar o proto-candidato Marcelo, "o professor"? Nem por isso. Em 19 de Agosto de 1976, arrasava, isso sim. Assim:
ehehehe "Levar ao suicídio o Chefe do Protocolo".
ResponderEliminarEste postal é para "maiores e vacinados"...
ResponderEliminarEu pagava para ver o Marcelo deixar cair um cavalo no pé do Putin...
ResponderEliminarehehehehehe
ResponderEliminarainda me lembro do pai do 'filho da opção'.
ResponderEliminareste 'filho' foi a pior obra do pai.
o gajo até tinha piada no meio daquela mafia do prec
Blasfemias:
ResponderEliminarmuito interessante os valores 'do estado em tempo real'.
estamos cada vez mais longe de começar a pagar a dívida
no dia 2 houve 'missa de corpo presente' dos contribuintes