O departamento financeiro do BES está a ser alvo
de buscas por parte do Ministério Público, noticia o jornal “Público”.
Em causa está a compra de acções da EDP, 2008, por parte do BES Vida.
O jornal diz que a sede do Banco Espírito Santo (BES), em Lisboa, está a ser alvo de buscas por parte do Ministério Público.
O "Público" adianta que o alvo é o departamento financeiro do BES. Em causa estará a venda de acções da EDP ao BES Vida e envolvendo o BESI, uma venda que ocorreu em 2008.
O “Público” adianta que este processo de venda das acções da EDP já levou a que, este ano, fossem constituídos vários arguidos, nomeadamente o presidente do BESI, José Maria Ricciardi, e o administrador financeiro do grupo, Amílcar Morais Pires, devido a suspeitas de abuso de informação privilegiada.
O BESI foi o banco responsável pela operação de venda das acções da EDP.
Em primeiro lugar, as buscas a entidades bancárias devem ser autorizadas e eventualmente presididas por um juiz de instrução. Em segundo lugar, a eventual violação de segredo de justiça, nestas coisas, é inevitável: são muitos os intervenientes e o secretismo da operação fatalmente se perde nessas circunstâncias.
Por último, apresento a banda sonora para acompanhar esta notícia. Uma magnífica canção dos Steely Dan, de 1974, ano da Revolução...
http://www.youtube.com/v/UfZWp-hGCdA?autohide=1&version=3&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=6fWfg58cd5-XGmOGifyfhA&autohide=1&feature=share
O "Público" adianta que o alvo é o departamento financeiro do BES. Em causa estará a venda de acções da EDP ao BES Vida e envolvendo o BESI, uma venda que ocorreu em 2008.
O “Público” adianta que este processo de venda das acções da EDP já levou a que, este ano, fossem constituídos vários arguidos, nomeadamente o presidente do BESI, José Maria Ricciardi, e o administrador financeiro do grupo, Amílcar Morais Pires, devido a suspeitas de abuso de informação privilegiada.
O BESI foi o banco responsável pela operação de venda das acções da EDP.
Em primeiro lugar, as buscas a entidades bancárias devem ser autorizadas e eventualmente presididas por um juiz de instrução. Em segundo lugar, a eventual violação de segredo de justiça, nestas coisas, é inevitável: são muitos os intervenientes e o secretismo da operação fatalmente se perde nessas circunstâncias.
Por último, apresento a banda sonora para acompanhar esta notícia. Uma magnífica canção dos Steely Dan, de 1974, ano da Revolução...
http://www.youtube.com/v/UfZWp-hGCdA?autohide=1&version=3&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=6fWfg58cd5-XGmOGifyfhA&autohide=1&feature=share
ausentes:
ResponderEliminarmanuel pinho, o que investiu na ar para o be
o bigodes à estaline da ugt
'tudo cada vez mais na mesma'
'quem é grande tem sempre razão'
fico confrangido de escrever isto:
ResponderEliminaro povo urbano de Lisboa não tem classificação possível.
quando o vejo desde sempre sem destino:
a ultrapassa-me, virar-se de repente e a chocar de frente comigo
a descalçar-me os sapatos pelos calcanhares
etc ...
como sucedeu hoje durante 1/2 no belmiro onde tive de fazer compras de última hora
fico a pensar que merecem uma centenas de troicas para o próximo milénio
And you go back, Jack, and do it again. And again.
ResponderEliminarCarissimo José, e que tal se nos brinda-se com o seguinte tema:
ResponderEliminarCSM coloca juiz Rui teixeira em posição "dificil" devido ao acordo ortografico. não seria interessante?
Espero pela sua interpretação sábia.
Cumprimentos
Carlos oom
Pois já me tentei várias vezes a escrever sobre o tema. E...de facto não resisto.
ResponderEliminarVai já daqui a bocado.