Sol:
O ensaísta Eduardo Lourenço disse hoje que houve uma invasão por "uma espécie de vampiros", que são quem controla o sistema inventado pela modernidade, vivendo-se agora um "apocalipse indirecto" em "estado de guerra permanente".
Durante a primeira mesa da 15.ª edição do Correntes d'Escritas, na Póvoa de Varzim, sob o título "Pensamentos não são correntes de ninguém", Eduardo Lourenço disse: "Dá a impressão de que, de repente, fomos invadidos, não por uns castelhanos arcaicos nossos vizinhos e que são nossos irmãos e primos, mas por uma espécie de vampiros como aqueles que o cinema de Hollywood ilustra. Não é por acaso que o tema dos vampiros se tornou um tema da moda, os vampiros são emissários da morte, é como se estivéssemos a viver uma espécie de apocalipse indirecto".
Eduardo Lourenço escreveu em 1976 um livro sobre o "fassismo", ironizando que nunca tinha existido, para pretender demonstrar que sim. Ao longo dos anos, Lourenço, um filósofo esquerdizado, um pequeno Sartre caseiro, escreveu sempre artigos ilegíveis. Desafio quem quer que seja a demonstrar o contrário, ou seja que Lourenço é um escritor de ideias claras e precisas.
Portanto, agora vampiriza Conrad e fala no apocalipse. Outra fantasia.
eheheheh
ResponderEliminarEste é que mais parece zombie que fóssil
":O))))))
A propósito deste Lourenço, que será feito do outro, do Vasquinho, depois daquela borracheira com o januário na tasca do 25A? Foi de charola pró hospital e depois sumiu-se. Já estará no Panteão?
ResponderEliminarjakim
ResponderEliminarPor acaso também tenho estado preocupado.
Já para aí há duas semanas que o gajo não diz nada. Se for como o velho Soares, depois destas coisas que lhes afetam os neurónios remanescentes, quando regressar ainda vem mais bombástico e é capaz de ir buscar as G3 que ele e os amigos distribuiram por mãos "amigas"!
este colecionador de prémios, medalhas, doutoramentos
ResponderEliminaré sócio da pitonisa do CG
vivem ambos nas trevas descritas por Joseph Conrad
Estes vampiros de que fala o lourenço, têm uma particularidade: todos andam de avental...
ResponderEliminarEste marmelinho com cara de borrachão é o mais acabado dos peralvilho, pois deve usar cuecas de rendas e brilhantina na face. este afrancesado, lampião da língua portuguesa, cheio de prémios Camões, Pessoa, jogos florais e não sei que mais,sempre com muita bagalhoça que faz sair cá do burgo, se calhar para o depositar no Credit Lyonnais ou outro banco; imaginem que nem seque ensinou os filhos a falar a língua dos seus avós, aquilo que qualquer maçon saído das berças e práticamente analfabeto ensinou aos filhos. Este ensaísta malandreco e avinhado, vai cantando umas loas e enchendo a patrona com dinheiros e jantares, mais prémios e veneras, sem haver quem o mande com um pontapé bem assente nos fundilhos borrados para a Cité Lumiére
ResponderEliminar...mas é um intocável. Faz-me lembrar a fábula do rei que ia nu.
ResponderEliminarEstes jornalistas caseiros não sabem ver porque senão viam-lhe mesmo os imaginários cueiros rosas.
Trata-se de mais um iberista de esquerda. Há muitos, o mais famoso é o falecido Saramago (além de iberista, foi o saneador de jornalistas no DN).
ResponderEliminarO mais incrível é que ainda se atreva a apelidar os nossos vizinhos castelhanos de "irmãos e primos". Rica família! Os mesmos que nos invadiram em 1385 e 1580. Obrigaram-nos a uma guerra de 28 anos, entre 1640 e 1648, para os expulsarmos. Agrediram as nossas fronteiras na guerra de sucessão espanhola no início do século XVIII, nessa altura, pelo menos, o grande marquês de minas ocupou Madrid, inferindo-lhes a suprema humilhação. Um século depois, o senhor Godoy, um castelhano da Estremadura espanhola, decidiu realizar um acordo como o regime totalitário e sanguinário do Sr. Napoleão para dividir o nosso país em três. Não satisfeitos, no século XX, planearam três invasões do nosso país, uma da autoria de Afonso XIII e as outras duas da autoria do "nosso querido irmão Galego" Sr. Franco.
Esta corja, para além de homens de esquerda, são uma pandilha de mentirosos e manipuladores. Até a história de Portugal visam distorcer, chamando aos castelhanos, a esse povo imperialista e arrogante, de "irmãos e primas". Pois ele que procure ser adoptado pela "querida família" castelhano. Livrar-nos-íamos dele e não teríamos que aturar os seus textos indecifráveis e pretensiosos.
Fico feliz por ver que não sou o único a ver que este Eduardo Lourenço é um palhaço. Escreve parágrafos atrás de parágrafos sem nunca dizer realmente nada. E nos raros casos em que consegue escrever uma frase com ALGUM sentido, é pretensioso.
ResponderEliminarNem consegui acabar de ler o seu prefácio na edição que comprei ontem das Causas da Decadência dos Povos Peninsulares, de Antero. Era simplesmente estúpido. Um dos prefácios mais estúpidos que já li. Era tão estúpido que por momentos me senti, EU PRÓPRIO, a ficar estúpido. Foi provavelmente num desses momentos que soltei uma gargalhada monstruosa e parei de ler a porcaria que tinha à minha frente, passando de imediato para o texto de Antero.
O que me intriga é o facto de este charlatão pretensioso ser tão respeitado. Dá vontade de rir, mas também assusta um bocado.
Gostava de lhe cuspir na cara e dizer-lhe o desprezo que tenho por ele.Iberista patético.Vai pra puta frança!
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