Pode ser que como no Meco, a Maçonaria diga também, que não foi praxe ... Uma simples brincadeira, que infelizmente correu mal De estudantes mal comportados ... Está tudo bem ... Não se passou nada ... A vida continua ...
Hoje sinto-me triste, principalmente pelos estudantes que perderam a vida, mas também por verificar que aqui também se fazem posts quase ao estilo do 5dias ou do defunto Arrastão, fazendo o julgamento e passando uma sentença sem o devido apuramento dos factos, atribuindo directamente todas as culpas à mal-afamada praxe. Os meus pêsames às famílias dos estudantes que perderam a vida nesta tragédia.
Segundo o semanário Sol terá tido a ver com praxe. Mas também no caso do Meco se deu a praxe como assente e os investigadores parece que apontam noutra direcção.
As pessoas passaram a deixar de raciocinar quando as coisas têm de ser filtradas por processos jurídicos.
Ninguém disse que no Meco, aquela malta andou a rastejar fardada a fingir que era praxe e foi para a praia àquela hora, com os símbolos de praxes e mais objectos de praxe sem ser praxe.
O que é mais que óbvio é que, em não havendo testemunhas, nem sequer oculares (como até houve durante o dia) não podem incriminar o único que não morreu.
Nem se trata de ser palavra dele contra o óbvio, é não haver factos, nem testemunhas que o mesmo que viram de dia, possam ter visto à noite.
Bastava que o sujeito do bar tivesse visto algo idêntico ao que viram os vizinhos.
Mas não viu. Ninguém viu.
Quando não há testemunhas nenm indícios que o acidente não tenha tido incitamento ou coacção ou algo mais que mero acidente, não se pode fazer ninguém de culpado.
Isto não invalida que tudo o resto que se soube não tenha sido mesmo assim- praxe entre cúpula de organização sustentada por uma faculdade.
A vergonha é haver faculdades a sustentarem estas merdas.
Neste caso, em Braga, a faculdade até proíbe praxes. O que aconteceu foi cá fora mas foi entre grupos de estudantes de cursos a praxarem em brincadeira anormal
Nem todas as parvoíces que são feitas por estudantes durante os tempos lectivos ou enquanto estão fora de casa são praxes ou têm a ver com praxe. Estou farto de ver grupos de estudantes nas ruas a terem comportamentos irresponsáveis e incorrectos, susceptíveis de originar até acidentes de viação. Algumas das vezes apenas não se sabem comportar a e lógica grupal tolda-lhes o discernimento. O problema é que começámos a considerar o disparate colectivo praticado por estudantes como actividades de praxe.
Infelizmente este acidente vai muito para lá da questão de ter ou não existido praxe. Imaginemos agora que por aquele sítio passava um magote de estudantes do 1º ciclo do ensino básico e se lembrariam, como é a coisa mais natural do mundo acontecer naquelas idades, de trepar para cima daquela estrutura mural com caixas de correio, com uma fachada frontal oca (somente estruturas finas das caixas de correio), do ponto de vista estrutural, e com um pala em consola para a frente, onde naquelas circunstâncias, obviamente não suporta peso superior (neste caso de de pessoas, criando assim um binário colapsante no sentido da fachada da rua, precisamente aquela que não está devidamente sustentada) sem o risco sério de ruir. E digo naquelas circunstâncias porque pelos destroços vê-se uma estrutura com bastantes anos, feita em alvenaria ligeira, e aparentemente sem pilares de sustentação devidamente ancorados no pavimento. Como se não bastasse, por trás, parece haver uma árvore de porte, cujas raízes podem ajudar a fragilizar as fundações de qualquer estrutura. Isto observei pelas imagens de video e fotos a que fui tendo acesso nos vários meios de comunicação e é óbvio que esta vertente da análise só saltará à atenção de alguém cuja aptidão profissional para aí está vocacionada. Aconteceu com estudantes universitários que brincavam (e não avalio aqui o teor das brincadeiras), mas como eles, qualquer outro grupo de estudantes, ou até mesmo um grupo de jovens praticantes de parkur, que por ali passasse na brincadeira de rua, que é perfeitamente normal acontecer, tudo indica que mais cedo ou mais tarde iria ocorrer o acidente.
mas estas foram. E eu não me lembro de alguma vez na vida ter visto magotes de estudantes universitários a subirem muros para fingirem que estão a combater outros estudantes universitários que já foram lá para cima.
São coisas que nenhum universitário dantes fazia. Porque eram anormalidades de rufias.
"Infelizmente este acidente vai muito para lá da questão de ter ou não existido praxe. Imaginemos agora que por aquele sítio passava um magote de estudantes do 1º ciclo do ensino básico e se lembrariam, como é a coisa mais natural do mundo acontecer naquelas idades, de trepar para cima daquela estrutura mural "
Bem, com este argumento já concordo.
Poderia ter acontecido, se qualquer grupo de crianças tivessem a ideia de fazer o que aqueles fizeram e isso é a causa do acidente.
Portanto, a praxe, sendo o que "está a dar" vai mais uma vez ser cavalgada pelo Correio da Manhã.
Como disse, embarquei logo na notícia e não devia. Mesmo sendo praxe como terá sido, porque o fundo da questão é outro, de facto.
Se foi grupo de praxes a mandarem subir para atacar os que já tinham ido lá para cima, não sei a que título as anormalidades das praxes não são também responsáveis pelo azar.
"Se foi grupo de praxes a mandarem subir para atacar "...há uma quota-na negligência. Se se provar que quem mandou subir se apercebeu do perigo e mesmo assim mandou avançar, o crime pode ser de homicídio por negligência grosseira.
Vou fotografar de novo o raio do muro que ainda não caiu por mero acaso.
Está junto a escadas que servem de passagem para outra rua.
Se não se arriscar ir por aí tem de correr maior risco que é ir pelo passeio de tal modo estreito que já houve atropelamentos.
Mas esse é óbvio. De vez em quando até vão lá e colocam umas fitas para não se passar e botam um pouco de cimento, até cair com a chuva e tudo se repetir.
Zazie Não sei se foi praxe mas como o resto dos comentadores parece-me que está relacionado.
Digo-lhe ainda que não gosto e nunca participei em nenhuma, exceto no serviço militar obrigatório em que uns anormais da academia militar me obrigaram sob pena de ficar detido (e não era ficção, alguns recusaram-se e ficaram, e eu entre prós e contras decidi dar uns mergulhos na lama e "engolir o sapo").
Mas destes dois casos e até da proibição da UM retiro um aspecto, é que ambos se passaram fora das escolas, o que faz com que as regras académicas pouco tenham de útil para esta questão, exceto na responsabilidade dos docentes. Estas práticas aberrantes do tipo avental é que começam a estar demasiado aceites pelos jovens, e é estranho! É na maçonaria, na juventude comunista e em vários outros grupos que se encontram rituais de passagem e submissão.
Não fazia ideia que a casa no Meca tivesse sido paga pela Lusófona. Não sei onde, mas acho que li que era alugada pela tal comissão de praxe, que se financia por meios próprios (lucros das festas, etc.). Mas se foi assim concordo que o envolvimento é outro.
É verdade. Também pensei nisso.
ResponderEliminarCalma! Não sabemos se foi praxe. Pode ter sido apenas alguma brincadeira estúpida que degenrou em tragédia...
ResponderEliminar
ResponderEliminarPode ser que como no Meco, a Maçonaria diga também, que não foi praxe ...
Uma simples brincadeira, que infelizmente correu mal
De estudantes mal comportados ...
Está tudo bem ...
Não se passou nada ...
A vida continua ...
patologias sociais
ResponderEliminarduma SUCIEDADE
'à procura da rolha'
Hoje sinto-me triste, principalmente pelos estudantes que perderam a vida, mas também por verificar que aqui também se fazem posts quase ao estilo do 5dias ou do defunto Arrastão, fazendo o julgamento e passando uma sentença sem o devido apuramento dos factos, atribuindo directamente todas as culpas à mal-afamada praxe.
ResponderEliminarOs meus pêsames às famílias dos estudantes que perderam a vida nesta tragédia.
Segundo o semanário Sol terá tido a ver com praxe. Mas também no caso do Meco se deu a praxe como assente e os investigadores parece que apontam noutra direcção.
ResponderEliminarAfinal parece que foi mesmo praxe. Este é annus horribilis da praxe...
ResponderEliminarFiei-me no Correio da Manhã. Sei que não devia, mas foi assim de momento, porque a estupidez incomoda-me.
ResponderEliminarMesmo que não tenha sido praxe típica estão lá os ingredientes que as motivam e por isso a estupidex é a mesma.
No entanto, o CM de hoje reafirma e parece que foi mesmo brincadeira de praxe.
Se não foi praxes foi combate de cursos no seguimento de praxes.
ResponderEliminarNão sei onde está a diferença.
estilo emblemático dos mitos da
ResponderEliminar'nova sociedade mentalmente suburbana'
As pessoas passaram a deixar de raciocinar quando as coisas têm de ser filtradas por processos jurídicos.
ResponderEliminarNinguém disse que no Meco, aquela malta andou a rastejar fardada a fingir que era praxe e foi para a praia àquela hora, com os símbolos de praxes e mais objectos de praxe sem ser praxe.
O que é mais que óbvio é que, em não havendo testemunhas, nem sequer oculares (como até houve durante o dia) não podem incriminar o único que não morreu.
Nem se trata de ser palavra dele contra o óbvio, é não haver factos, nem testemunhas que o mesmo que viram de dia, possam ter visto à noite.
Passo-me com essas frases papagueadas "os investigadores apontam noutra direcção".
ResponderEliminarIsso é cópia de título do jornal e não diz nada.
Diz que não há arguido por inexistência de suspeitas de ter algo a ver com a morte dos colegas.
Bastava que o sujeito do bar tivesse visto algo idêntico ao que viram os vizinhos.
ResponderEliminarMas não viu. Ninguém viu.
Quando não há testemunhas nenm indícios que o acidente não tenha tido incitamento ou coacção ou algo mais que mero acidente, não se pode fazer ninguém de culpado.
Isto não invalida que tudo o resto que se soube não tenha sido mesmo assim- praxe entre cúpula de organização sustentada por uma faculdade.
A vergonha é haver faculdades a sustentarem estas merdas.
Neste caso, em Braga, a faculdade até proíbe praxes. O que aconteceu foi cá fora mas foi entre grupos de estudantes de cursos a praxarem em brincadeira anormal
Isto é fruto de um clima educativo. E pelos frutos se conhecem as árvores...
ResponderEliminarPois é. De um clima (des)educativo.
ResponderEliminarNem todas as parvoíces que são feitas por estudantes durante os tempos lectivos ou enquanto estão fora de casa são praxes ou têm a ver com praxe. Estou farto de ver grupos de estudantes nas ruas a terem comportamentos irresponsáveis e incorrectos, susceptíveis de originar até acidentes de viação. Algumas das vezes apenas não se sabem comportar a e lógica grupal tolda-lhes o discernimento. O problema é que começámos a considerar o disparate colectivo praticado por estudantes como actividades de praxe.
ResponderEliminarInfelizmente este acidente vai muito para lá da questão de ter ou não existido praxe. Imaginemos agora que por aquele sítio passava um magote de estudantes do 1º ciclo do ensino básico e se lembrariam, como é a coisa mais natural do mundo acontecer naquelas idades, de trepar para cima daquela estrutura mural com caixas de correio, com uma fachada frontal oca (somente estruturas finas das caixas de correio), do ponto de vista estrutural, e com um pala em consola para a frente, onde naquelas circunstâncias, obviamente não suporta peso superior (neste caso de de pessoas, criando assim um binário colapsante no sentido da fachada da rua, precisamente aquela que não está devidamente sustentada) sem o risco sério de ruir. E digo naquelas circunstâncias porque pelos destroços vê-se uma estrutura com bastantes anos, feita em alvenaria ligeira, e aparentemente sem pilares de sustentação devidamente ancorados no pavimento. Como se não bastasse, por trás, parece haver uma árvore de porte, cujas raízes podem ajudar a fragilizar as fundações de qualquer estrutura. Isto observei pelas imagens de video e fotos a que fui tendo acesso nos vários meios de comunicação e é óbvio que esta vertente da análise só saltará à atenção de alguém cuja aptidão profissional para aí está vocacionada. Aconteceu com estudantes universitários que brincavam (e não avalio aqui o teor das brincadeiras), mas como eles, qualquer outro grupo de estudantes, ou até mesmo um grupo de jovens praticantes de parkur, que por ali passasse na brincadeira de rua, que é perfeitamente normal acontecer, tudo indica que mais cedo ou mais tarde iria ocorrer o acidente.
ResponderEliminarPois nem todas.
ResponderEliminarmas estas foram. E eu não me lembro de alguma vez na vida ter visto magotes de estudantes universitários a subirem muros para fingirem que estão a combater outros estudantes universitários que já foram lá para cima.
São coisas que nenhum universitário dantes fazia. Porque eram anormalidades de rufias.
Tudo indica que os muros com muito peso em cima tendem a cair.
ResponderEliminarCreio mesmo que até há uma lei da física que sustenta essa evidência.
ResponderEliminarSó que os muros não têm a mesma função das pontes.
"Infelizmente este acidente vai muito para lá da questão de ter ou não existido praxe. Imaginemos agora que por aquele sítio passava um magote de estudantes do 1º ciclo do ensino básico e se lembrariam, como é a coisa mais natural do mundo acontecer naquelas idades, de trepar para cima daquela estrutura mural "
ResponderEliminarBem, com este argumento já concordo.
Poderia ter acontecido, se qualquer grupo de crianças tivessem a ideia de fazer o que aqueles fizeram e isso é a causa do acidente.
Portanto, a praxe, sendo o que "está a dar" vai mais uma vez ser cavalgada pelo Correio da Manhã.
Como disse, embarquei logo na notícia e não devia. Mesmo sendo praxe como terá sido, porque o fundo da questão é outro, de facto.
A culpa vai ser do governo. Aposto.
ResponderEliminarOu do presidente da Câmara ou do dono do muro, se for um desgraçado particular.
Nunca da anormalidade das praxes.
Para não parecer mal depois do resultado da anormalidade do Meco.
José:
ResponderEliminarSe foi grupo de praxes a mandarem subir para atacar os que já tinham ido lá para cima, não sei a que título as anormalidades das praxes não são também responsáveis pelo azar.
"A culpa vai ser do governo. Aposto.
ResponderEliminarOu do presidente da Câmara ou do dono do muro, se for um desgraçado particular."
É bem capaz, se se entender que representava um perigo público e portanto se concluir que houve negligência.
Só se saberá quando calcularem o número e peso das pessoas que treparam.
ResponderEliminarNão é todos os dias que andam magotes de pessoas a treparem por caixas de correio para cima de um muro velho.
"Se foi grupo de praxes a mandarem subir para atacar "...há uma quota-na negligência. Se se provar que quem mandou subir se apercebeu do perigo e mesmo assim mandou avançar, o crime pode ser de homicídio por negligência grosseira.
ResponderEliminarSim. Por aí sim.
ResponderEliminarPor acaso até já fotografei um muro camarário que está a rui aqui perto de mim.
E esse fica num local de passagem e faz parte de uma casa abandonada que pertenceu ao Ministério da Educação.
Creio que estas coisas de provas nem com pontes que abatem, quando mais com muros.
Era isso que estava em causa no Meco. Isso e a exposição a um perigo e abandono.
ResponderEliminarPois é isso.
ResponderEliminarNeste caso houve testemunhas. Não foi coisa clandestina como no Meco.
Vou fotografar de novo o raio do muro que ainda não caiu por mero acaso.
ResponderEliminarEstá junto a escadas que servem de passagem para outra rua.
Se não se arriscar ir por aí tem de correr maior risco que é ir pelo passeio de tal modo estreito que já houve atropelamentos.
Mas esse é óbvio. De vez em quando até vão lá e colocam umas fitas para não se passar e botam um pouco de cimento, até cair com a chuva e tudo se repetir.
Zazie
ResponderEliminarNão sei se foi praxe mas como o resto dos comentadores parece-me que está relacionado.
Digo-lhe ainda que não gosto e nunca participei em nenhuma, exceto no serviço militar obrigatório em que uns anormais da academia militar me obrigaram sob pena de ficar detido (e não era ficção, alguns recusaram-se e ficaram, e eu entre prós e contras decidi dar uns mergulhos na lama e "engolir o sapo").
Mas destes dois casos e até da proibição da UM retiro um aspecto, é que ambos se passaram fora das escolas, o que faz com que as regras académicas pouco tenham de útil para esta questão, exceto na responsabilidade dos docentes.
Estas práticas aberrantes do tipo avental é que começam a estar demasiado aceites pelos jovens, e é estranho!
É na maçonaria, na juventude comunista e em vários outros grupos que se encontram rituais de passagem e submissão.
Nestes dois, não.
ResponderEliminarNo Meco até o aluguer da casa foi pago pela Universidade.
Uma coisa são anormalidades em bando.
Outra são cúpulas com ritos e com financiamento de faculdade
E outra serão ou não incitamentos de líderes de praxes a caloiros.
Este último não sei se aconteceu aqui.
A faculdade de Braga nada tem a ver com isto.
A Lusófona tem a ver com o Meco.
Só não tem juridicamente por não haver testemunhas do que se passou e contribuiu para o acidente do mar.
ResponderEliminarMas nem sei se em Braga não existem comissões de praxe financiadas pela faculdade.
ResponderEliminarSe existem e apenas não deixam que as anormalidades se passem lá dentro, a coisa pode ser idêntica
(Caso tenha havido líderes de organização financiada pela Faculdade).
Se não houver, não tem.
Não fazia ideia que a casa no Meca tivesse sido paga pela Lusófona.
ResponderEliminarNão sei onde, mas acho que li que era alugada pela tal comissão de praxe, que se financia por meios próprios (lucros das festas, etc.).
Mas se foi assim concordo que o envolvimento é outro.
Foi paga com dinheiros da COPA e a COPA é financiada pela Lusófona.
ResponderEliminarAlguém já viu a foto do local antes do crime?
ResponderEliminarhttp://viriatosdaeconomia.blogspot.com/2014/04/mais-municipalismo-menos-centralismo.html
Foi essa porcaria que caiu e matou 3 pessoas?
ResponderEliminarNão posso crer!
E confirma-se que foi mesmo praxe o que evidencia a estupidez.
ResponderEliminarPois foi. Mas é patético como uma porcaria daquelas, tão pequena, pode matar 3 pessoas.
ResponderEliminarPensava que era um muro muito alto.
Aquilo nem a muro chega.
Não entra na cabeça.
Há anomias uqe também são fruto do tempo.
ResponderEliminarSe aquela gente toda via aquela merda e achava que era perigosa porque é não houve um homem que fosse lá com uma picareta e deitasse abaixo?
Não entendo. Uma merda desactivada, que toda a gente dizia que vinha abaixo e que nem era de ninguém e ninguém derubou a trampa.
Agora é assim, não se faz porque tem de ser tudo por escrito.
Como também ninguém escreve, vai ficando assim, ao Deus dará.
Agora é assim, não se faz porque tem de ser tudo por escrito.
ResponderEliminarComo também ninguém escreve, vai ficando assim, ao Deus dará.
É a libardade...
A fotografia do seu blog 'tá fixe Zazie! Nem mais um faroleiro para as Berlengas ahaha!
ResponderEliminarVou escrevinhar essa no livro das fuças para arreliar.
Mas está qq coisa avariada porque não deixa ir para o postal propriamente dito, nem comentar.
eehehe
ResponderEliminarPrá frente ó pessoal das barracas!
Hoje só digo isso quando me falam de cravos
":OP
Essa foto é tirada de onde?
ResponderEliminarDo arquivo do PREC.
ResponderEliminarhttp://www.cd25a.uc.pt/index.php?r=site/page&view=itempage&p=194
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