Páginas

sábado, maio 31, 2014

Anúncios de cervejas nos anos setenta

Por falar em cervejas a que Marinho e Pinto tirava a tampa, nas cantinas estudantis de Coimbra, aqui ficam algumas  que se bebiam em Portugal na primeira metade dos anos setenta e publicitadas em anúncios do Expresso de 1973, Observador de 73 e 74, Vida Mundial de 1975 e Opção de 1976.


23 comentários:

  1. Onde é que ficava essa «racional» José ?

    ResponderEliminar
  2. Era o "snack". Quem subia as escadas das "amarelas" ( nome porque agora é conhecida a cantina principal, logo abaixo das escadas monumentais) à sua esquerda ficava a cantina principal. Em baixo descendo dois pares de escadas, ficava a tal "racional" que era a que servia as refeições tipo snack e ao fim de semana as refeições prè-preparadas para levar para casa.
    Como era tipo snack tinha balcôes e bancos para as refeições e uma decoração mais modernaça, mas pouco.

    Era aí que encontrava o dito cretino ( que suponho ser o Marinho e Pinto mas posso estar enganado), em 1976.

    ResponderEliminar
  3. em 52-5 tinha quarto, comida, banho e roupa lavada no nº 9 da rua Venâncio Rodrigues (Goês e Maçon) em frente dessas escadas

    na rua que seguia para a praça onde actualmente fica a AAC ficava o lar das meninas conhecidas por 'viúvas dos legionários'

    em frente do ACM morava o pai do psiquiatra Filipe Nunes Vicente do blog 'nada o dispõe à accção'

    de cervejas sei apenas que são diuréticas
    adoro vinhos alentejanos mas não mais que meio decilitro
    (o importante é a qualidade)

    do M e P diria o meu saudoso Amigo João Faria Sousa: é um matarruano e daí não passa

    ResponderEliminar

  4. Ehehehehe, já me localizei , penso que o espaço mais tarde foi concessionado - podía-se comer uma lasagna , para desenjoar dos fritos.
    A Cergal era uma boa jolas , tinham ali uma lojita ao lado da fábrica em frente ao parque .
    Abç.

    ResponderEliminar

  5. Só o Marinho , a Topázio e a Onix é que não ficaram na fotografia .

    :(

    ResponderEliminar
  6. No mem tempo - 1980 e ss. - a racional também era conhecida por cantina C, se não me engano.
    A A era a principal, que ficava em cima, a B ficava em baixo, localizada ao nível do parque interior da Associação, e a racional - ou C - a do meio.

    Quanto às cervejas, faltou-lhe a Topázio:

    http://gyazo.com/5de7144417538686f02ef84dae3f9328

    ResponderEliminar
  7. José, não vem a propósito, mas ando a reler um livro importante - não sei se já o (re)leu - que deixo aqui à sua consideração e à dos colegas que comentam aderentes ao blogue : CONVERSAS COM MARCELLO CAETANO de António Alçada Baptista.

    É fantástico que o tempo passa, mas as 'problemáticas' são eternas...

    ResponderEliminar
  8. Esse livro já o tenho há muito tempo e tenho inclusivé deixado aqui algumas passagens. É só procurar...porque de facto é um livro importante para conhecer o pensamento de Marcello Caetano.

    ResponderEliminar
  9. Quanto à cerveja, claro que faltou. E nem tenho a certeza se a cerveja a que me refiro será mesmo a Cergal ou a Marina.

    ResponderEliminar

  10. JC : Tu também deste umas moedinhas ao «Teixeira»...

    :)

    ResponderEliminar
  11. E por outro lado, desconfio que a cantina onde o Marinho ( se era mesmo ele...) estava seria mesmo a de baixo de todo, ou seja a B.

    Por um motivo: a bicha para pagamento ficava na horizontal ao parque da Associação.
    A bicha do self-service era em sentido vertical. E o que me lembro era da bicha em sentido horizontal.

    Portanto, até seria na B.

    ResponderEliminar
  12. O "Teixeira" tem uma foto de corpo inteiro no corredor da Associação Académica que está como era dantes.

    Ainda no outro dia a vi lá.

    ResponderEliminar
  13. No outro dia ( no dia do "sarau") estive lá. E no dia seguinte de manhã sentei-me no Tropica na hora do almoço a olhar para a Praça e a lembrar-me do tempo em que por lá passei. Sem saudades, diga-se já.

    ResponderEliminar

  14. E eu fiquei horas e horas a pensar onde é que seria o Atenas...para me vir a lembrar que namorei ( e vim a casar ) com uma residente num lar logo acima do José Falcão....

    Tenho inveja do Floribundus ...52-55 ???? Esse sim , é que deve ter histórias para contar....e são do outro regime....a Coimbra desse tempo devia ser uma lástima , nem semáforos tinha e sempre a Pide atenta , a prender a bandidagem....

    :P

    ResponderEliminar
  15. Na Dias da Silva?

    Há quem conheça...

    ResponderEliminar
  16. O Atenas em 78-79 tinha um empregado que parecia o Nacib da Gabriela.

    E um dia vi um tipo com ar de alienado a entrar no café e a falar alto dos Flying Burrito Brothers.

    Nunca mais me esqueci dessa cena porque julgava que só eu é que conhecia o grupo...ahahah

    ResponderEliminar
  17. Acho que é o Lar Nossa Snrª de Fátima, essa da Pinheiro Chagas

    ResponderEliminar

  18. Eu em 81 vi os Camel no pavilhão dos olivais - tocaram o album snow goose quase todo . Como o album é de 75 , posso confessar que tenho saudades...

    :P

    ResponderEliminar
  19. o Senhor Professor Doutor Teixeira quando alguém terminava o curso ficava com as caças, batina e colete e ia vende-los ao Dom Aipo junto à Igreja de Sta Cruz

    viajava connosco nos comboios especiais para vender os jornais que já traziam o relato e resultados dos jogos.

    eram tempos de recuperação económica em toda a Europa.
    não se vivia como hoje na sociedade do gadget

    havia mais camaradagem excepto da parte dos comunas
    que nos chamavam os 'pró-suecas' por sermos sociais-democratas ou democratas-cristãos do CADC
    era uma canalha imunda como se viu

    na Alta Velha onde actualmente é a Fac Ciências morava Diógenes Boavida.
    em Lisboa fui amigo da Dani, sua irmã
    em Viena passei a tarde com uns amigos que me apresenta a Helena . sua ex-mulher

    depois de felizmente ter recusado uma cátedra (estas continuam a ser oferecidas aos amigos) 68
    nunca mais voltei a Coimbra.
    depois que morreram os Antónios Portugal e Brójo nunca mais ouvi fados de Coimbra

    às 5ªf no Belmiro encontro um guitarrista que acompahava o falecido Luiz Góis.

    não posso referir uma história das 'noitadas' no Parque Eduardo VII, dum outro cantor porque o gajo entalava-me se for vivo

    ResponderEliminar
  20. Alguém quer ver o Taxeira? leva o Tatonas como brinde e os marqueses para alanzoar. Imperdoável é falhar a cerveja Cristal.
    http://canildodaniel.blogspot.pt/2010/03/gloriosos-malucos-de-coimbra-taxeira-os.html

    ResponderEliminar
  21. E os irmãos malucos! Já nem me lembrava.

    A cerveja Cristal e provavelmente outras. Isto não pretendia ser um catálogo completo, apenas uma lembrança.

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.