Páginas

domingo, setembro 21, 2014

A vitimização como defesa é sempre suspeita.

 Luís Filipe Menezes e Passos Coelho, ambos do PSD foram recentemente alvo de atenção mediática relativamente a ilegalidades que podem constituir eventuais crimes, mormente de fraude fiscal.

Como é que reagiram ambos a tais imputações mediáticas que aliás estão em investigação no Ministério Público?

 Os registos são ambos do Económico:

O de Luís Filipe Menezes ( com z) no estilo José Sócrates...

O antigo presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, afirmou hoje ter sido "sujeito a um ataque de homicídio pessoal e político inacreditável" nos últimos dias.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o social-democrata pronuncia-se sobre o seu alegado envolvimento em actos ilícitos e refere que o ataque surgiu "de várias fontes, somando mentiras e calúnias arrancadas do nada".


E o de Passos Coelho diverso daquele...

Passos Coelho recordou que até ao momento não foi questionado pelo Ministério Público sobre esta matéria, mas assegurou que, caso venha a ser, dará a sua "total" colaboração.
"Creio que a Procuradoria-geral da República sabe que da parte do primeiro-ministro, do cidadão Pedro Passos Coelho, tem toda a colaboração para, se existir algum inquérito ou investigação, poder obter toda a minha colaboração para esclarecer qualquer coisa que seja necessário esclarecer do ponto de vista da minha vida profissional durante esses anos", garantiu
.

Há diferenças? São óbvias...

9 comentários:

  1. homicídio pessoal

    AHAHHAHAHAHA

    ResponderEliminar
  2. O tipo parece que exerceu pediatria durante uns tempos já muito, muito recuados.

    Portanto temos outro Jorge Jesus, a dar pontapés na gramática. Ou na língua portuguesa que vai dar ao mesmo.

    ResponderEliminar
  3. Hoje o suplemento do Público tem um artigo desenvolvido sobre os "intelectuais" nacionais escrito por uma tal Isabel Lucas. .

    Li-o e pensei: que tristeza de texto.

    Não tive tempo para comentar, mas amanhã ou assim vou tentar.

    ResponderEliminar
  4. O homem iniciou na formação para a especialidade de pediatria.
    O homem gostava mais de dinheiro e poder do que observar crianças e aturar os pais.
    O nosso pequenino mundo está cheio de tipos destes.

    ResponderEliminar
  5. Estive a espreitar. O artigo é uma tristeza com os tristes que convidaram.

    Todos formados com o Maio de 68 e o 25 de Abril, a citarem os mesmos de sempre e o Delfim Sardo que descobriu que o bolinha semiótica é que era

    ":O)))))

    (Mas reparou no frete às kippahs?)

    ResponderEliminar
  6. Reparei que não saem de um labirinto de saudade reciclada na esquerda típica e sempre a mesma.

    Não saem dali apesar de "pensarem". Mas pensam o quê, afinal?

    O texto é um emaranhado de alusões, sem fio condutor e com as ideias de sempre que se resumem à ausência de outras que não as mesmas de sempre e que nem são muitas.

    Dá a ideia que estas pessoas cairam num caldeirão de ideias feitas e mal cozidas quando aprenderam na escola e não conseguem abandonar o espartilho.

    ResponderEliminar
  7. Pois é. Parece conversa de zombies. E foram buscar aqueles, a que título?

    A Esther mailo licenciado Delfim e o filósofo de serviço a citarem o Foucault e o Mexia a pedir desculpa que até podia parecer de "direita". E depois lá vem o Hitchens e o Zizeck.

    Esqueceram-se do Sloterdijk. Que desleixo.

    ahahahahah

    ResponderEliminar
  8. andam aí todos à solta a gozar as benesses de se terem sacrificado tanto pelos contribuintes

    o MONSTRO caiu há muito na rotina e enferrujou

    serão sempre beneficiados em qualquer reencarnação

    nec spe, nerc metu
    sem esperança nem medo

    Buonanotte

    ResponderEliminar
  9. Agora diz-se que as falcatruas de PPC (a haver, como parece) estão prescritas.
    Porque será que estas vergonhas só são tornadas públicas ou exploradas mediaticamente quando estão próximas da prescrição?
    Será que alguém tem receio de as investigar e assim só as torna públicas nesta altura deixando a cargo da CS o papel de queimar aqueles em lume brando?
    Isto continua a ser o Estado de Direito a não funcionar.

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.