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quinta-feira, outubro 23, 2014

O PS sempre em boas companhias...

Observador:

Adelino Vera Cruz Pinto, ex-vice-cônsul de Portugal em Porto Alegre, acusado de ter desviado 2,5 milhões de reais (788 mil euros) da Arquidiocese da Igreja Católica da Capital, é notícia no Brasil, depois de ter sido visto ao lado de António Costa nas comemorações da vitória do presidente da Câmara Municipal de Lisboa nas eleições primárias do PS.

As imagens do abraço de Vera-Cruz Pinto ao candidato a primeiro-ministro, captadas pelas câmaras da TVI, foram notícia esta quarta-feira no Brasil: “Foragido no Brasil, em festa em Portugal”, é assim que o jornal brasileiro Zero Hora relata o aparecimento do ex-vice-cônsul em Portalegre, cujo paradeiro permanecia desconhecido até esta quarta-feira.

Apesar de ter um mandado de captura decretado pela justiça brasileira e de ser procurado pela Interpol, Vera-Cruz Pinto “segue vivendo livre em terras além-mar”, depois de ter, alegadamente, desviado fundos da Arquidiocese da Capital, num negócio que envolvia “financiamento do Governo português para restaurar igrejas de origem lusa no Rio Grande do Sul”, segundo explica o jornal brasileiro Zero Hora.




Depois do fantástico Artur Baptista da Silva, foragido à verdadeira identidade,  aparece agora um foragido à Justiça. Este PS promete...

16 comentários:

  1. depois das enxurradas
    o foragido à justiça

    costa tem problemas com as sarjetas ou boeiros

    grandes trunfos (não confundir com drunfos)
    para assegurar o cargo de pm

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  2. Os ratos começam outra vez a sair das tocas. Ainda vai a ministro, com um currículo desses.

    J.J.

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  3. na AR pela voz do zarolho
    « O Partido Socialista defendeu hoje que não existem soluções fáceis para o problema do endividamento do Estado,»

    o famoso 'nim'
    para o regabofe das obras públicas

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  4. Coitado do monhé, se a coisa continua ainda alguém descobre que é pior que o Santana Lopes.
    Pelo menos o outro não tinha uma mãe que gostava de brincar com os pobrezinhos quando era pequena e repete isso como se fosse uma criatura superior.

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  5. A Palla disse isso?

    A Palla julga-se algo que nem sei dizer. Sei apenas que quando fala, ou sai disparate ou entra ar.

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  6. É pá, esse nome não me era estranho. Fui ver.

    José, esse tipo estará associado a uma tal Helena Vera-Cruz Pinto?

    Ela é provedora-adjunta de Justiça.

    Só cá por uma coisa...

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  7. Não sei mas não é o único apelido com essa consonância que anda por aí no meio jurídico-judicial.

    Talvez fosse bom esclarecer.

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  8. José
    Na semana passada a Sábado trazia um entrevista com a Sra. mãe do outro, onde tece rasgados elogios a ela própria e ao filho que aos 15 anos já seria uma personalidade de primeira.
    No meio da conversa explica que morou no Seixal e que família (excepto o pai) eram muito democráticos e que ela "até" podia brincar com os filhos dos operários, essa gente menor (esta ultima parte é comentário meu).

    A entrevista tem mais pérolas, que sendo da mãe de outro tinha dado parangonas, apesar de vir da personagem polemica em questão

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  9. Hoje vou ver o Expresso da meia noite, na esperança que o senhor jornalista Nicolau do Laço Santos entreviste a personagem.
    A propósito do senhor Costa, nunca li ou ouvi ninguém mencionar que ele é primo dessa outra grande personagem nacional que dá pelo nome de José Castelo Branco. Será vergonha?

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  10. Não sei quem se envergonhará mais de quem...

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  11. Cada ovelha, procura a sua parelha.

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  12. Coitado do Castelo Branco?
    Nem ele nem a Betty merecem

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  13. Essa do Costa ser primo do Castelo Branco, não fazia lembrar ao Diabo. Mas talvez não seja para admirar, já que as famílias de ambos são naturais de Moçambique e pelo menos o Pai do Costa, Orlando Costa, se não nasceu lá, viveu e cresceu nessa ex-Província Ultramarina, assim como igualmente lá nasceu o próprio Castelo Branco cuja família materna é da mesma origem.

    Agora está explicada toda a atenção dada a este espécime. Crimes de burla e traficância todos perdoados e oportunidades inacreditáveis de 'empregos' dos mais variados (e alguns dos mais escandalosos, mas bem rendosos) têm ido para às mãos desta personagem de antologia.

    Resumindo, desde que aterrou em Lisboa vindo de Moçambique esta estranhíssima criatura tem merecido todas as benesses e mordomias da parte de todos os governos paridos em democracia, regime este que se encontra em avançado estado de decomposição vai para várias décadas, comandado por mafiosos desde o seu primeiro dia até àquele em que nos encontramos.

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