Expresso online:
António Filipe não queria acreditar quando, terça-feira à tarde, viu o regresso da velha troika à Assembleia da República. António Óscar Carmona, Américo Tomás e Craveiro Lopes são três dos bustos incluídos numa exposição sobre os presidentes da República, que foi montada terça-feira à tarde nos corredores do andar nobre do Parlamento e que será inaugurada esta semana. Mas a presença dos três presidentes do Estado Novo "indignou" o deputado do PCP, que também é vice-presidente da Assembleia da República (AR). E levou a questão à reunião desta manhã da comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais.
(...)
O protesto do deputado do PCP na Primeira Comissão foi acompanhado de imediato pelos deputados do PS Isabel Moreira e Jorge Lacão, e por Cecília Honório, do BE. Mas, à direita, Carlos Abreu Amorim (PSD) e Teresa Anjinho (CDS) contra-argumentaram que "não podemos apagar nem rescrever a História".
O debate em comissão aqueceu quando Jorge Lacão disse a Abreu Amorim que esta exposição é o mesmo que se o Parlamento alemão ou italiano expusessem bustos de Hitler e Mussolini.
Para estes "democratas" a História de Portugal começou quando eles foram para a Assembleia da República, tricoctar leis para as bancarrotas. Estes herdeiros directos da tradição estalinista de apagar figuras incómodas das fotografias, fazem a mesms tristes figuras.
Contudo, a História apesar de reescrita e apagada não deixa de ser História. Estas páginas da revista Século Ilustrado de 1 de Agosto de 1970 aquando da morte de Salazar ajuda-os a aprender e a lembrar.
Há factos históricos que querem ver enterrados, e outros que insistem em desenterrar regularmente. Ainda há poucos dias lá voltaram a desenterrar o caso da morte de Casquinha e Caravela numa UCP do Alentejo,vitimados por disparos da GNR em 1979.
ResponderEliminarDo blog do dirigente do PCP Vitor Dias
http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2014/09/o-crime-impune.html
procuram fazer esquecer:
ResponderEliminarmatança de Katin
gulags
barreirinhas a partir os dentes à reacção
20 milhões de camponeses mortos à fome
o aperto de mão no pacto com o nazi von Ribbentrop
...
há quem não passe da perna de porco
comunas e xuxas adoram tribunais onde acusam os outros:
ResponderEliminarnaquela vergonha a que chamaram Nuremberga mataram von Ribbentrop e outros para que não deixassem memórias escritas
nos de Moscovo tinham feito o mesmo aos opositores dentro do partido 'huno e indivisível'
A estúpida da Isabel Moreira a fazer coro.
ResponderEliminarEsta gente fede.
Como não parece que tenha vergonha do pai é evidentemente estúpida. Ou tola, hipótese ainda mais provável.
ResponderEliminarO Chefe de Estado da Coreia do Norte, esse paraíso na Terra, foi eleito pelo "Povo" desse País? Os membros do Governo da Coreia do Norte foram alvo de sufrágio dos cidadãos? Houve eleições para legitimar o poder político na Coreia do Norte?
ResponderEliminarTerá havido eleições na União Soviética para mandatar Brejenev, Andropov, ou qualquer outro membro da nomenklatura? Na Europa de Leste, sujeita ao domínio dos comunistas, o "Povo" - entenda-se os cidadãos - teve o direito de expressar a sua opinião sobre os políticos que os governavam?
Portanto qual a razão, e a legitimidade ética, para os critérios que a Esquerda usa para julgar os mencionados Chefes de Estado do período do Estado Novo. "Dois pesos e duas medidas" no julgamento do Passado e da História.
A habitual hipocrisia e desonestidade intelectual que caracterizam o PCP e da Esquerda.
Se o PCP tomasse o poder, e o Governo de Portugal, depois de 1974 estaria interessado no voto de todos os portugueses?
ResponderEliminarNão foi Álvaro Cunhal que disse que não haveria eleições em Portugal, no sentido de democracia representativa? Mas os 8 a 10% de votos do PCP já serviam para ter legitimidade para governar Portugal e implantar uma sociedade a caminho do comunismo. Portanto só possuiam legitimidade para mandatar políticos os militantes do PCP. Militantes que acatariam subservientemente, sem pensar pela própria cabeça, as ordens e indicações do Comité Central. Portanto uma dúzia de pessoas a decidir o destino do País, é este o conceito de "democracia" do PCP e dos comunistas, em qualquer sítio do planeta.
"Chumbado requerimento para suspender exposição de bustos de presidentes da República
ResponderEliminarO requerimento apresentado pela deputada comunista Rita Rato foi chumbado com os votos contra do PSD, PS e CDS-PP, os votos favoráveis do BE e PEV, além do proponente PCP"
O PS votou a favor da exposição, apesar do guinchar desenfreado da Isabel "desequilibrada" Moreira e do Jorge "lacaio" Lacão.
George Orwel denominava a mentalidade comunista de usar critérios diferentes para avaliar a acção do PC, moralmente legitima, e a acção de políticos de outros quadrantes como "Duplopensar".
ResponderEliminarUm governante de Direita - mesmo não sendo sanguinário ou tirano, e portanto não usando a arbitrariedade na sua conduta política - para um comunista é sempre encarado como um "facista", um homem das trevas, enquanto que um ditador de Esquerda está sempre desculpado dos seus erros, mesmo quando resultam em mortes e tirania brutal sobre os cidadãos, e está justicada a perda de direitos de parte dos cidadãos encarados como "capitalistas", "burgueses" ou "reacionários" e portanto, na mente comunista, como não possuindo direitos - à vida, à liberdade - iguais aos dos "proletários".
Esta gente comunista é doida. Varrida porque a lógica não funciona para eles.
ResponderEliminarEra engraçado ou melhor, é mais do que justo, que quando este regime desaparecer do mapa, porque mais dia menos ano sê-lo-á se qualquer dúvida, todas as fotografias, nomes de ruas, bustos e estátuas dos comunas e xuxas que nos destruíram o País e desgraçaram o Povo, sejam substituídas e derrubados e nomes completamente apagados da História de Portugal, para eles verem - os que restarem desta máfia - quem merece efectivamente ser riscado da História.
ResponderEliminarPorque será que os esquerdistas, aqueles que querem retirar as fotos e os bustos dos ex-Presidentes da República que vão estar em Exposição e têm indubitàvelmente todo o direito de lá estar dado o seu lugar na História de Portugal, não abrem o bico sobre o que os povos dos ex-países comunistas de Leste fizeram e continuam a fazer aos bustos e estátuas (as fotos gigantestas já foram removidas há muito) dos antigos dirigentes soviéticos assim como a proibição total dos respectivos partidos comunistas e extremistas? Se estes partidos são tão amigos dos povos, tão patrióticos e tão democráticos, como é que aqueles povos os odeiam de morte e os baniram dos seus países? Ainda ontem foi mais uma dessas estátuas à vida..., no caso a de Lenine, desta vez se não estou em erro na Estónia... Sobre estes acontecimentos genuínos, que fazem jus ao nacionalismo/patriotismo daqueles povos e que devem dilacerar as almas diabólicas dos comunistas/socialistas e extremo-esquerdistas, é que estes se deviam pronunciar, mas isso está quieto...
Como se todos os políticos que governaram durante o Estado Novo, Presidentes da República incluídos, fossem sequer comparáveis em integridade, rectidão de carácter, honestidade e patriotismo, com a cambada de traidores, corruptos e ladrões que nos caíram em sorte num dia de tremendíssimo azar, dia que ficará marcado para os presentes e vindouros como o dia mais negro de toda a História de Portugal.
O que eles, toda a esquerda, têm de facto um receio medonho é da força que a verdadeira direita representa neste (e em qualquer outro País) e exactamente por isso a sua existência como partido político foi completamente abolida no articulado da pseudo-Constituição pelo punho dos 'nossos grandes democratas', pois eles sabem de ciência certa que se a direita, a genuína, se apresentasse a votos ganharia por esmagadora maioria qualquer eleição e é justamente essa força que eles temem e que simultâneamente lhes provoca uma inveja doentia traduzida em ódio visceral. O mesmo ódio e inveja da direita que se espande e viceja em todas as democracias do mundo. Bem fazem os povos dos países de Leste, que viveram e sentiram na carne o terror comunista, em ostracizá-lo como regime proibindo os respectivos partidos.
Quer dizer, na mente desta gente inominável, mais psicopatas que outra coisa, as fotos e bustos dos governantes que foram/são traidores à Pátria e assassinos declarados de mais de um milhão de portugueses inocentes, têm todo o direito de fazer parte da dita Exposição; pelo contrário, os mesmos testemunhos daqueles que foram Presidentes da República Portuguesa, todos cidadãos honrados, polìticamente impolutos e defensores da Pátria e do Povo acima de todas as coisas, a estes está-lhes negada igual presença testemunhal precisamente por terem-no sido. Se isto não fosse trágico, dava para rir até fartar.
Democratas, uma grandessíssima ova. Hipócritas e cínicos d'um raio.
Esta gente devia ser internada num gulag pelos disparates que dizem.
ResponderEliminarA Isabelinha Moreira já vinha com os genes estragados,com um gerente a procriar com aquela idade também não se esperava grande coisa. Ou o Adriano supunha-se um Picasso com mais sorte?
geronte,digo
ResponderEliminarUm "trailer" que diz muito sobre os comunas.
ResponderEliminarO filme soviético - O Busto
http://www.youtube.com/watch?v=sBxGN98Z_qw
Bem lembrado. Já aproveitei a ideia.
ResponderEliminarEu tenho andado à espera que um arqueólogo comunista desenterre na Serrada Estrela os ossos de um antepassado de um africano "portuguesíssimo" do Bairro social da Quinta da Fonte.
ResponderEliminarJustificava melhor a nossa actual colonização... depois das entregas de tudo o que tinha preto e não era nosso...
ps
O que tinha monhé foi conquistado pelos indianos que ficaram muito contentes quando viram os seus primos brâmanes a cuspir na cara dos derrotados...