O primo José Maria já fala aos media. Dedico-lhe esta canção dos Steely Dan.
RR:
José Maria Ricciardi, membro da família Espirito Santo, falou pela
primeira vez do escândalo que levou ao colapsar do BES, liderado pelo
primo Ricardo Salgado. O presidente do BESI, instituição agora
participada pelo Novo Banco, catalogou o processo de "terramoto".
“Não
vou negar que o que se passou [no BES] foi um verdadeiro terramoto.
Agora temos de olhar para a frente. Foi constituído o Novo Banco, que
agora tem uma equipa que parece muito profissional e muito experiente
nesta área. Penso que tudo se irá resolver da melhor maneira”, começou
por dizer Ricciardi à margem do Fórum Empresarial do Algarve que
terminou este domingo em Vilamoura.
Nem Salgados, nem submarinosQuando
questionado sobre se durante este período desde que o Grupo Espirito
Santo se desmembrou manteve contactos com Ricardo Salgado, a resposta
foi pronta. Em tom jurídico-legal. “Sobre esse assunto, como vocês sabem
são problemas sérios e graves. Nunca deixei de responder as vossas
perguntas, mas nesta altura toda essa matéria está a ser alvo de
inquéritos, auditorias e avaliações por diferentes instâncias. Não era
sensato estar a pronunciar-me sobre esse assunto”, explicou.
Outra
pergunta. Como reage ao caso dos submarinos e o alegado pagamento à
família Espirito Santo de cinco milhões de euros? A resposta é
“copy-paste” da anterior.
Mas o presidente da BESI promete que,
se neste momento não fala, a conversa estará só adiada. Até porque
mostrou disponibilidade para ir à futura comissão parlamentar sobre o
caso BES, pedida pelo PCP. “É uma obrigação de qualquer cidadão
esclarecer os senhores deputados. Se entenderem que o meu testemunho é
importante, irei”, respondeu.
Vender até meados do próximo anoJá
sobre se a venda do Novo Banco, e se será rápida ou demorada, o
banqueiro disse acreditar que “até meados do ano que vem há condições
para vender”. Quanto à instituição que lidera o BESI explicou que pode
ser vendida ou em conjunto com o Novo Banco ou separadamente.
“Os
dois cenários estão em cima da mesa”, confidenciou. Ainda recentemente
surgiraM noticias que davam conta de que o BESI estava na mira de
investidores internacionais.
“Nunca escondi a relação que sempre tive com o primeiro-ministro”Este
foi o segundo dia em que este membro da família Espirito Santo
reapareceu em público. No sábado, também no Fórum Empresarial do
Algarve, jantou com o primeiro-ministro Passos Coelho à mesma mesa.
“Nunca tive problemas nenhuns com o primeiro-ministro e até acho
estranho que achassem que a relação não fosse boa. Nunca escondi a
relação que sempre tive com o primeiro-ministro”, sublinha.
Quanto
ao futuro da instituição, diz que o momento é de “olhar para a frente”.
“Não podemos olhar para trás, e vamos esperar que este grupo resolva o
problema com o seu investidor”, rematou José Maria Ricciardi
acrescentando que pensa que os “maiores perigos já foram ultrapassados”.
Portanto ainda vão pagar o empréstimo da PT feito pelo porteiro desta ao GES...e que me lixou uns milhares de euros...
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ResponderEliminarnota-se aprumo militar numa altura em que a esquerda folclórica ficou enferrujada.
e o marajá anda grávido de 13 meses