Observador:
A auditoria forense que foi desencadeada para investigar o que levou o Banco Espírito Santo (BES) para a falência está praticamente fechada e pronta para o governador do Banco de Portugal levar ao arranque da comissão parlamentar de inquérito, a 17 de novembro. Segundo avançou a SIC este domingo – e conseguiu confirmar o Observador – a Deloitte não conseguiu identificar o destinatário final das muitas centenas de milhões de euros que saíram do BES nos últimos dias da gestão de Ricardo Salgado, depois de o banqueiro saber que tinha de sair e ainda antes de Vítor Bento ter assumido o lugar de presidente executivo.
A auditoria concentrou-se particularmente nos 1,5 mil milhões de euros que as contas do primeiro semestre de 2014 identificaram como perdas adicionais, que Carlos Costa considerou passíveis de investigação judicial quando o BES foi dividido em dois. Parte desse dinheiro saiu do BES com a ajuda da Eurofin, uma sociedade criada na Suíça há quinze anos, aparentemente numa complexa movimentação financeira envolvendo quatro offshores, um dado avançado pela SIC, mas que o Observador não conseguiu confirmar.
Costa sobre Salgado
ResponderEliminar'obviamente demito-o!'
se for 'tudo dentro' a serra da Carregueira tem suites de lixo
Não vai dar nada. Não há inocentes nesta história. Em Portugal a justiça, não tem tomates para pegar neste caso, como o bpn, como envc, como...
ResponderEliminarÉ curioso o que um avental, consegue tapar.