Observador:
Manuel Alegre terminou a campanha para as eleições presidenciais de 2011 com uma dívida de 422 mil euros para pagar e só o conseguiu fazer graças a uma conta solidária, que arrecadou metade do valor, e ao PS, que pagou o resto. O desfecho é revelado pelo Tribunal Constitucional que diz que não há informação sobre como foram feitos esses pagamentos e que a lei eleitoral tem um buraco na legislação que a impede de controlar quem dá dinheiro aos candidatos, no caso de estes ficarem com dívidas.
Correio da Manhã de hoje:
Com estes socialistas sempre com a liberdade por perto e a democracia na boca o que conta verdadeiramente é outra coisa: dinheiro. "Há sempre", como dizia o velho de memória caquética. Pois tem havido e por isso é que iria cair o carmo e a trindade se este governo não caísse primeiro.
E a profecia realizou-se. Agora, é apanhar os cacos e enquanto é tempo tentar remendar o pote.
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ResponderEliminarCaquéctica.
ResponderEliminarOutro? Este fica assim porque sempre assim escrevi. É erro mas fica. O outro foi lapso.
ResponderEliminarSucedeu-me o mesmo com «ecléctico», mas acabei por corrigir.
ResponderEliminarO supranumerário ex-embaixador chama-lhe mecenato. E que nisso o banco era bom.
ResponderEliminarAh! Pois era!...
Menos 300 mil!!
ResponderEliminarLá vai a "personal coach" de enfermagem.
Ai (a)fundação...
ATÉ ESTOU ENGASGADO...
ResponderEliminarO SOL reporta - e eu sintetizo::
"Desde 2011, o BES atribuiu à Fundação Mário Soares um apoio financeiro de 570 mil euros.
O último financiamento no valor de 300 mil euros foi feito em Março de 2013.
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A Fundação Mário Soares foi criada em 1991, com o objectivo de realizar, promover e patrocinar acções culturais, científicas e educativas em diversas áreas.
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Em 2013, o valor total do património da Fundação era de 4,46 milhões de euros. Outros dos principais mecenas da instituição são o Banco BPI, que contribui com 500 mil euros, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que financia 400 mil euros."
O MNE? O BPI?
BALHAMEDUS,BALHAMEDEUS...
O MNE do amigo Rui Machete?
ResponderEliminarO tipo pensa que o MNE é a Fundação Luso Americana? Deus queira que não tenha um processo como a dona Lurdes que ele mesmo indicou para a dita.
Que sacana.
"Pelo meio houve erros, sobressaltos, lacunas e alguns vícios. Mas havia, houve sempre – às vezes ‘in extremis’ – aquela sua capacidade inigualável de compreender de que lado se situava o essencial e por onde passava a última linha de demarcação. Por isso, outra vez para o bem e para o mal, se lhe perdoou quase sempre tudo o resto (Maria João Avillez)"
ResponderEliminarA quem se refere a Sra?
Talvez ao epistológrafo e hoje visitante do "desperado"?
Não concordo NADA com a água benta da madama.
"Muito lá de casa"?
"aquela sua capacidade inigualável de compreender de que lado se situava o essencial ".
ResponderEliminarEsse "essencial" era a preservação dos privilégios da sua "classe" em que se inclui naturalmente a Avilez e muitos outros.
Essa capacidade em se rodear de uma cáfila de seguidores apaniguados é que o manteve à tona estes anos todos.
E fê-lo com o dinheiro de todos nós, como continua a fazer.