Mário Soares
faz amanhã anos e prepara-se por aí uma festa geral para a celebração. Haverá
algo a celebrar publicamente, por causa da vida e obra do principal privilegiado desta
democracia? Não me parece.
Resumindo:
Mário Soares
estava exilado em Paris quando se deu o 25 de Abril de 1974. No ano anterior,tinha havido um congresso da oposição democrática em Portugal, ainda no regime
anterior e que reuniu em Aveiro. Mário Soares foi convidado, não apareceu mas a
mulher esteve. E não foi presa pelo "fascismo", como Soares também
não seria, o que viria a ser um sério obstáculo à narrativa heróica de resistência ao dito que nunca o foi.
Portanto,
apareceu em Santa Apolónia no Sábado a seguir, vindo de França e foi logo
endeusado pela multidão que meses antes aplaudia Marcello Caetano com o mesmo
entusiasmo.
Mário Soares
teve um papel importante no Verão Quente de 1975 ao lutar contra o comunismo do PCP e da extrema-esquerda rompante.
Fê-lo naturalmente por uma questão de sobrevivência pessoal e política, mas não
foi o único nem sequer o mais importante, mas talvez o mais visível e
mediatizado pelo jornalismo caseiro que não se revia no comunismo, incluindo a
tv do Estado da época.
Sendo o PS a
força política moderada, europeizado financeiramente pela social-democracia alemã e nórdica ( só algumas semanas depois do 25 de Abril, note-se...) e ainda a melhor organizada, para além do PCP, recolheu logo em 1975, nas
primeiras eleições, o voto popular de quem queria mudar o rumo do país e já
tinha medo do "fascismo" por causa da propaganda incessante, alargada
a todos os media da época, particularmente a televisão, durante
todos os dias, semanas e meses que durou o ano de 1974 a 1975. Mário
Soares, muito activo nessa propaganda, era o líder natural do PS e por isso ficou a ser conhecido como o pai
desta democracia, contra o "fascismo". Mário Soares é efectivamente o pai desta ideia falsa e equívoca que diabolizou durante décadas o regime anterior. Porque o faz? Porque lhe convém politicamente e como tal lhe rende dividendos mentir sempre sobre isso, apesar de ter como ministros de governos seus, bastantes pessoas ligadas ao regime anterior, bem conhecidas, aliás. Esses não eram fascistas...
Então que
pai teve esta democracia durante estes anos? Um pai hedonista, pouco amigo do
trabalho difícil e necessário e especializado em nada a não ser "política", ou
seja em tiradas genéricas e grandiloquentes
sobre "liberdade", "democracia", "fascismo" "socialismo
democrático" e pouco mais. O resto são tretas para manter o poder executivo, legislativo
e o que mais viesse à rede, como veio. De Economia, nada de nada. Jurista? É de rir. De
organização do Estado, delegou noutros, particularmente o Sombra Santos e por
aí fora.
Começou logo
a sua triste aventura com uma das maiores tragédias do século XX português: a
chamada "descolonização" que para ele foi sempre
"exemplar", porque nunca teve quem o contradissesse de modo sério e
consistente nos media. Mário Soares na descolonização foi no mínimo
incompetente e no máximo traidor. Nunca exemplar.
E como
governante que foi durante anos a fio, praticamente nos dez anos fundamentais a
seguir ao 25 de Abril, apadrinhou porque
esteve presente e não contrariou de modo algum o rumo dos acontecimentos, por ser reconhecidamente incompetente, duas
bancarrotas do país nesses dez anos.
Isto é
currículo para alguém com perfil de estadista? O que vai a História dizer
disto? Que não foi verdade e que afinal a culpa foi do comunismo ou das crises internacionais? Não será
sério porque há os discursos, entrevistas e até livros de Mário Soares dessa
época. E os factos, naturalmente. Por aqui tenho feito essa resenha possível e
quem quiser pode ler e concluir.
Depois de
1986 foi a presidência da República, a prenda mais perversa e perigosa que se poderia
oferecer a um indivíduo deste calibre. Com dinheiro a rodos para gastar, vindo
do bolso de todos nós, gastou o que quis e o quanto quis em viajens. com
comitivas faraónicas de jornalistas a soldo, que agora lhe pagam o favor de
terem viajado à conta de, em boa vida de comeres e beberes e tudo o resto que a
disponibilidade hedonista confere. Portou-se
como "um rei" e tal foi escrito já em várias ocasiões, em tom
laudatório. Ninguém o recrimina por isso como não recriminavam os privilégios reais antes da queda da monarquia, por efeito dos jacobinos republicanos que o mesmo Soares afeiçoa. Ironias do destino que ainda ninguém apontou.
Sobre o
papel institucional manteve sempre aquele discurso simplista sobre a
"liberdade, democracia, fascismo e socialismo democrático" e
convenceu o eleitorado votante à esquerda que não gosta da direita nem do
fascismo, mesmo sem saber o que isso significa.
Mário Soares
especializou-se exactamente nesse papel de discursante de feira, similar ao
vendedor de banha da cobra que agora impinge cobertores e pares de meias, com
telemóveis misturados, sempre por valores irrisórios e irresistíveis e com discurso hipnótico a apelar às vantagens aparentes.
Não obstante
este desempenho de burlão, sempre amigo dos necessitados que nele sempre
votaram sem ver a contradição na personalidade de rei e no comportamento
obsceno de privilegiado do bom e do melhor, houve quem o topasse sempre e lhe apontasse
as vergonhas que sempre escondeu e que afinal o definem.
Aqui vai
como prenda de aniversário para este bluff da democracia mantido à tona dos
media pelos apaniguados de sempre.
A biografia‘Mário Soares - Uma Vida', obra de Joaquim Vieira editada pela Esfera dos
Livros, não é autorizada, mas uma página de entre as 762 (excluindo índices e
anexos) será decerto mais desautorizada do que as outras. "Isso lixa o
livro." Foi com indignação que Mário Soares reagiu quando Vieira, a quem
deu respostas cândidas sobre outros temas potencialmente embaraçosos, o
confrontou com a informação, obtida junto de "uma fonte envolvida no
processo, sob condição de anonimato", de que o então Presidente da
República chantageou Jorge Sampaio, encarregando o sobrinho Alfredo Barroso de
lhe comunicar que só seriam desbloqueadas verbas para os "depauperados
cofres" do Largo do Rato se aceitasse ter João Soares como número dois na
Câmara de Lisboa e "o substituto nas suas ausências". Quando Vieira
procurou confirmar o relato junto dos intervenientes, Barroso recusou comentar,
João Soares rejeitou intervenções paternas na carreira política, e Sampaio não
se lembrou de quaisquer negociações - garantindo que a campanha "foi
financiada por angariações partidárias". Mais sanguínea foi a reação do
biografado: "Alguém pode imaginar, com uma mente sã, que eu, como
Presidente da República, obrigado constitucionalmente a um dever de isenção, me
empenhasse a angariar ou canalizar dinheiros para o PS?" Sendo a relação
de Soares com o dinheiro um dos temas desta biografia, não é o único foco de
polémica no relato dos 88 anos de vida daquele a quem a própria Maria Barroso
descreve como "um menino a quem a vida satisfez todos os caprichos".
Além das lutas de quem combateu o Estado Novo, cortou com o PCP, foi preso e
desterrado, enfrentou o antigo professor Álvaro Cunhal no PREC e descobriu
novos inimigos, como Eanes ou Cavaco, ‘Mário Soares - Uma Vida' não hesita em
mostrar a faceta mimada típica de filho único (apesar de ter dois
meios-irmãos), adepto do lusitano desenrascanço e obcecado pelo sexo feminino
desde muito cedo, desferindo "facadas no matrimónio" que esfriaram a
relação com a mãe dos seus dois filhos. Baseada em alguém que se considera
"maior do que a vida", a biografia de Joaquim Vieira expõe os
defeitos de um homem comum.
O mesmo
biógrafo que acabou por morder a mão que lhe deu de comer, escreveu também em
tempos de reeelição do dito um requisitório em quatro tiradas que contribuiu pouco depois para
se acabar com a revista em que tal foi publicado, a Grande Reportagem. Por ofensa e crime lesa-majestade.
Esta era a primeira tirada:
Além da brigada do reumático que é agora a sua comissão,
outra faceta distingue esta candidatura de Mário Soares a Belém das anteriores:
após a edição de Contos Proibidos – Memórias de um PS Desconhecido, do
seu ex-companheiro de partido Rui Mateus, o livro, que noutra democracia
europeia daria escândalo e inquérito judicial, veio a público nos últimos meses
do segundo mandato presidencial de Soares e foi ignorado pelos poderes da
República.
Em síntese, que diz Mateus?
Que, após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, Soares fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha.
Que a esse grupo competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava uma dócil alternativa a essa liderança.
Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era financiar a reeleição de Soares.
Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências particulares. COM SOARES, JÁ NÃO HÁ MORAL PARA CRITICAR FERREIRA TORRES, VALENTIM OU FELGUEIRAS
Que, no exercício do seu «magistério de influência» (palavras suas, noutro contexto), convocou alguns magnatas internacionais – Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi, Robert Maxwell e Stanley Ho – para o visitarem na Presidência da República e se associarem ao grupo, a troco de avultadas quantias que pagariam para facilitação dos seus investimentos em Portugal.
Note-se que o «Presidente de todos os portugueses» não convidou os empresários a investir na economia nacional, mas apenas no seu grupo, apesar de os contribuintes suportarem despesas de estada.
Que moral tem um país para criticar Avelino Ferreira Torres, Isaltino Morais, Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras, se acha normal uma candidatura presidencial manchada por estas revelações?
E que foi feito dos negócios do Presidente Soares?
Em síntese, que diz Mateus?
Que, após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, Soares fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha.
Que a esse grupo competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava uma dócil alternativa a essa liderança.
Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era financiar a reeleição de Soares.
Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências particulares. COM SOARES, JÁ NÃO HÁ MORAL PARA CRITICAR FERREIRA TORRES, VALENTIM OU FELGUEIRAS
Que, no exercício do seu «magistério de influência» (palavras suas, noutro contexto), convocou alguns magnatas internacionais – Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi, Robert Maxwell e Stanley Ho – para o visitarem na Presidência da República e se associarem ao grupo, a troco de avultadas quantias que pagariam para facilitação dos seus investimentos em Portugal.
Note-se que o «Presidente de todos os portugueses» não convidou os empresários a investir na economia nacional, mas apenas no seu grupo, apesar de os contribuintes suportarem despesas de estada.
Que moral tem um país para criticar Avelino Ferreira Torres, Isaltino Morais, Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras, se acha normal uma candidatura presidencial manchada por estas revelações?
E que foi feito dos negócios do Presidente Soares?
E seguem as outras três...
Uma das facetas mais negras de todo o consulado de Mário Soares na presidência da República ocorreu em Macau, em que tinha poderes de executivo para nomear quem bem entendesse.
Alguns dos nomeados vieram depois a governar o país, como ministros.
Um dos episódios mais tristes e ignóbeis desse período já foi contado na Revolta das Palavras. O seu autor, sofreu as consequência, evidentemente. Soares não perdoa, apesar de todos lhe perdoarem, estranhamente.
Este indivíduo devia ser esquecido da nossa História pelo papel pouco relevante que desempenhou. mau grado a mitologia ambiente e em vez de celebrações deveriam era fustigá-lo pelo que fez e porque agora, com a idade, se tornou inimputável.
Uma das metáforas improváveis para esta personagem é esta imagem de uma inauguração promovida por um tal Raposo...que está ao lado do dito.
A vida para este privilegiado tem sido sempre uma avenida...
Entretanto, o odiado Correio da Manhã também oferece uma prenda de anos ao dito cujo, na sua edição de hoje, no suplemento Vidas.
Assim:
Esta notícia conhecida da entourage de Soares e motivo de conversa em lugares públicos, omite um pormenor com muita importância porque revelador deste pequeno nababo da democracia: quanto é que paga à enfermeira?
Dizem as boas línguas que será cerca de 10 mil euros por mês. Líquidos ou ilíquidos será de perguntar à filha do dito que será quem lida com o assunto.
Isto é caso particular, da vida privada? É. Mas é público porque a personagem é pública, anda a mijar fora do caco, como se costuma dizer e não tem vergonha alguma das figuras que agora faz.
um actor de teatro de revista tipo Parque Mayer
ResponderEliminarfilho de padre
incontinente verbal
não sei bem onde devia meter a língua vernácula
duas bancarrotas, duas com juros de 40% à cabeça
meu amigo, o vidraceiro
10 mil euros por mês?
ResponderEliminarIsso mesmo privado já era escândalo, se for pago por nós nem sei que se diga.
Tanto quanto se diz não é público. Mas ainda assim torna-se curioso. Quem é que paga tanto assim a alguém?
ResponderEliminarNinguém tem nada a ver com a vida privada do homenzinho que se julga o rei disto.
ResponderEliminarPorém, já tem algo a ver se essas coisas se afiguram fora do normal e sendo o indivíduo figura públcia que não quer deixar de o ser e influenciar decisivamente o destino de outros.
Isso é que legitima que se interrogue o dito a propósito disto e de muito mais.
José: 10 mil euros por mês é uma fortuna.
ResponderEliminarUm tipo que apenas viveu da política onde arranja 10 mil euros mês, apenas para a enfermeira?
É de loucos. É que nem amante; quanto mais apenas enfermeira.
E a mulher e os filhos deixam?
ResponderEliminarEsta gente é sempre assim- toda igual- quanto mais princípios da boca para fora, mais hipócritas.
Na volta a filha cala porque a Fundação também já há-de ter pago outros "caprichos".
ResponderEliminarJulgo que a Fundação nada tem a ver com isto e portanto é preciso desfazer essa ideia que será falsa.
ResponderEliminarSoares não é o corrupto tipo recluso 44...
Mas não ponho as mãos no fogo por ninguém, claro.
ResponderEliminarE este assunto tem que ser esclarecido porque este penduricalho anda por aí a insultar meio mundo julgando que tem sempre imunidade.
A afilhada do Mário Soares foi minha colega de curso. Nas aulas a rapariga costumava-se sentar ao meu lado e como conversa puxa conversa, acabei por descobrir muita coisa...
ResponderEliminarDivulguei:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2014/12/mario-soares-o-padrinho-disto-tudo.html
Mas como pode haver esses gastos
ResponderEliminarehehehe
Não faz sentido. Mesmo se for do bolso próprio, de algum modo anormalzinho entrou.
Que ele nunca foi grande empresário para ter criado riqueza para os pagar.
Por isso mesmo é que deve explicar ao povo, aos pobres, aos que sofrem com a pobreza deste governo como é que isto se torna possível. Se for verdade, claro está, mas foi dito em redes sociais de convívio.
ResponderEliminarE portanto deve ser esclarecido e é muito fácil: dizer quanto ganha a senhora. Só isso que é muitíssimo fácil.
Acho que devia ser a filha Isabel a explicar.
E se for verdade explicar como é possível...
ResponderEliminarO velho é um asco, mas se tem um casamento de 65 anos será por outras razoes.
ResponderEliminarOu alguém aceita que a Maria é uma Santa?
É. É a santa da ladeira.
ResponderEliminarQue porcaria!
ResponderEliminarSó a descolonização que fez -deixando na miséria milhões de portugueses, guerras civis e ditaduras- merecia bem um atentado no Terreiro do Paço. Afinal outros passaram pelo mesmo por muito menos.
ResponderEliminar«Mário Soares na descolonização foi no mínimo incompetente e no máximo traidor. Nunca exemplar.»
ResponderEliminarArrependeu-se de ter dado a independência a Cabo-Verde. Falou do tema como se o país e as colónias fossem dele. Acha-se «Dono Disto Tudo».
Merdas-pai no seu (r)esplendor?
ResponderEliminarFraude, ludibrio e filáucia - muita filáucia.
Porra, há aqui um gajo que escreve filáucia. Mal empregado, como é muito mal empregadinha a 'ainda bonita' enfermeira. A vida é muito injusta. Por isso há comunistas: o belial e a enfermeira deviam ser nacionalizados.
ResponderEliminarEsta criatura inominável, vaidosão, sabidão, presunçoso e ganancioso até ao limite do inaceitável, tem a vã ambição de ficar registado na História como um grande político e um grande democrata. Ahahaha... Até chegou ao ponto de (como é sabido a seu mando e conluiado com quem o apoia na reabilitação da imagem mais do que conspurcada pela mais absoluta podridão em que transformaram a vida social e política do País, política podr que ele e o seu bando representam à saciedade e à qual ficarão para sempre associados, quer queiram ou não queiram) ter um Largo de uma cidade baptizado com o seu nome, no caso a periférica Amadora e, imagine-se!, de edilidade comunista... (e ainda há quem diga ou pense ingènuamente que os partidos, todos eles, sejam de esquerda, extrema esquerda ou da direita sitacionista, se degladiam permanentemente entre si porque se odeiam... Pois, então não!..., é tudo farsa, uns não sobrevivem sem os outros). Ele tem vindo a escrever ao longo dos anos livro após livro (ou melhor, alguém a seu mando) para se limpar do mal que fez a Portugal e principalmente para que os vindouros venham a ter uma perspectiva favorável em relação à 'bondade' da sua pessoa, à sua 'honestidade' como governante e ao seu 'patriotismo', na realidade 'qualidades' todas ignóbeis. Feitas as contas o que vai restar como memória indelével deste patife vai ser o que ele efectivamente foi durante toda a sua maçónica vida, ante e pós Abril. Como governante, o maior burlão e corruptor que jamais pisou o solo sagrado de Portugal. Além de ter personificado, ele sim, o verdadeiro déspota sanguinário que por sua vontade expressa ordenou o genocídio de milhões de portugueses inocentes.
ResponderEliminarOs portugueses de bem só anseiam honestamente por uma única coisa, que, quando este regime finalmente desaparecer do mapa e os seus cumplices julgados e condenados, toda a porcaria espalhada pelas ruas e cidades do País traduzida em nomes de burlões do pior extracto atribuídos a praças, ruas, avenidas, largos, fundações, etc., seja completamente apagada e os pulhas que lhe estão na origem expulsos do nosso País para todo o
sempre.
Só e então Portugal voltará a readquirir a sua Honra, Dignidade e Glória milenares.