A deputada e vice-presidente do PSD Teresa Leal Coelho, em entrevista ao Sol de hoje, aparenta "tranquilidade" em relação caso do SIS ter ido ao IRN proceder a um "varrimento" de escutas ambientais, a pedido do seu presidente, amigo dos principais dirigentes dos serviços de informações da República e visita de casas comuns, eventualmente de reuniões de supranumerários da Viúva. Teresa Leal Coelho, a mesma que quer impôr a esses dirigentes e deputados a obrigatoriedade de declararem aos costumes se pertencem a associações de carácter maçónico, como parece ser o caso daqueles, contemporiza com explicações coxas que foram dadas para os factos.
Essas explicações singelas são as apresentadas oficiosamente: para proteger um alto funcionário da administração pública. Que por acaso estava a ser investigado pela prática de crimes graves de corrupção e que agora está preso preventivamente.
As explicações dadas pelo responsável dos serviços fazem lembrar as que ouvimos ao antigo PGR: a mais completa inocência. Surpresa até pelo sucedido. Espanto pelo modo como foram detectados e que revelam o amadorismo preocupante de quem quer passar além das chinelas.
Tais explicações já foram devidamente desmontadas pelo antigo PJ Carlos Anjos em artigo de jornal aqui publicado.
Teresa Leal Coelho não parece ter cara de ingénua que acredite em todas as inocências e por isso mesmo torna-se agora preocupante saber-se que está "tranquila".
Há apenas uma conclusão a tirar: o poder político executivo está "tranquilo" com o Júlio e companhia limitada. Porquê? É questão em aberto.
Quem não deve estar nada tranquilo são os demais serviços do Estado, mormente o poder judicial, alvo de curiosidade cabaneira de quem não tem poderes nem deveres para andar a espiolhar o que não deve em nome de interesses inconfessáveis.
Isso parece não preocupar muito aquela deputada, o que é também em si mesmo preocupante.
Estou mesmo muito tranquilo ao ver tantas trapalhadas praticadas por actuais e ex-dirigentes das secretas.
ResponderEliminarPorque não uma monumental varredura de gente mal formada e interesseira que grassa naqueles serviços?
Ah, já sei porquê. É que, enquanto forem uns incompetentes, podemos estar todos menos preocupados porque cada vez que asneiram nós sabemos. Porém, a respeito do que outros asneiram e que são a razão da existência dos serviços, também pela incompetência dos mesmos nada saberemos.
Saudoso Pedro Cardoso, infelizmente ninguém aprendeu consigo, apenas temos aprendizes de feiticeiros... e oportunistas.
Náo foi esta professora do ALFORRECA na Lusíadas a ajudante do VALE E AZEVEDO, E QUE O AJUDOU A FALSIFICAR AS ASSINATURAS? Posta na rua pelo sucessor Vilarinho, foi trabalhar para o CENTRO CULTURAL DE BELEM. onde voltou a prevaricar de tal modo que o Presidente da altura. Professor Frausto do PSD lhe moveu um processo criminal no qual foi condenada- Se eu estiver a escrever algo errado peço a sua benevolência e ajuda a esclarecer.me pois não gosto de acusar pessoas injustamente.
ResponderEliminarO atual marido dela o Francisco Ribeiro MENEZES TEM ESTADO B O GABINETE DO ALFORRECA a terminar a formação para poder ir para Embaixador de Portugal em Madrid.
Porque será que este rapazola só vai usar pessoas como esta Teresa, que foi nomeada nº2 na lista do Porto, sem ter qualquer ligação a esta cidade?
uma coelha a sair da cartola
ResponderEliminara única loja que frequento é a do José, mas esta 'num' é
ResponderEliminarcomo as lojas não necessitam de estar federadas (as Grandes Lojas e Grandes Orientes são federações de ritos e lojas) pensei formar uma, mas estou velho para essas andanças
a política está nas mãos de espantalhos inúteis
diz-se que pretendem tirar a imunidade ao campos das ppps
Óh sô Floribundos; como v. os conhece a todos, melhor que fundar uma loja era criar um aterro.
ResponderEliminarE acredite que para isso vai-se sempre e a tempo.
":OP
cara Zazie
ResponderEliminarpolitica e maçonaria só com ironia
loja era a barraca construída durante a edificação das catedrais góticas para albergar os canteiros
mal e porcamente traduzidos para pedreiros livres a partir do italiano liberi muratori
queria arranjar alojamento de fim de semana, mas está tudo 'pela hora da morte'
e há assaltos
Lisboa está um nojo e os condóminos são cada vez mais indesejáveis
a palavra loja é comum a muitas línguas europeias
ResponderEliminarpenso, embora não aceite todas as versões da etimologia, que dela se formou o étimo alojamento
Eu gosto muito de Lisboa e vivo num bairro tradicional muito bonito.
ResponderEliminarAgora quanto a porcaria é conhecida- os carteiristas protegidos pela Carris e pelo Costa.
De resto, os ditos condóminos são cada vez mais a praga dos cãezinhos a granel a fazerem o lugar dos filhos.
A forma ideal de vida é à urtigão- uma casa no campo, sem viva-alma por perto e uma caçadeira atrás da porta.
Quanto a alojamentos até há os hosteis que são bonitos e baratos.
ResponderEliminarVeja isso que já ouvi dizer muito bem de um na baixa.