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quinta-feira, janeiro 29, 2015

Há 29 anos


8 comentários:

  1. para Pitigrilli (Dino Segre)
    advogado é 'consciência de aluguer'

    não me 'alembro' de qualquer araújo

    só do 'romeu! romeu! quem és tu?'

    o boxexas andou com eles às cavalitas.

    entrar foi fácil
    'entrada de animal feroz'

    o CM ou Coisa refere-se aos dinheiros

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  2. Caro José,
    Permita-me uma questão sobre as notícias do dia:
    Será verdade que o MP não pode usar provas de bancos estrangeiros por causa do RERT?
    E o pormenor de ter sido o próprio 44 o pai do RERT não altera nada?
    Desculpe o off topic
    Miguel D

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  3. Essa questão do RERT tem que se lhe diga.

    Também cheguei a pensar que não podia e até o escrevi por aqui (basta procurar em rert portadaloja).

    Mas pessoa bem mais sabedora do que eu informou-me que assim pode não ser no caso de branqueamento de capitais.

    Portanto é uma questão jurídica em aberto.

    O Araújo e o Delille deitam o barro à parece, mas não vai colar.

    O problema é capcioso porque a lei do RERT diz expressamente que o que dali resultar não pode ser usado para nada mais...

    Ora o que dali resultar...mas não se resultar de outro lado.

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  4. Obrigado pelo esclarecimento.
    De acordo com a ciência jurídica até pode fazer sentido o que os advogados estão a preconizar, mas do ponto de vista político ou ético isto lança o regime na absoluta ilegitimidade. Se o órgão legislador abusa da posição que a Constituição lhe confere para fugir 'a responsabilidade penal num caso tão concreto e tão directamente ligado ao seu interesse particular, o regime acabou aqui.
    Antes podia não haver a legitimidade do voto directo, secreto e universal, mas havia a legitimidade do exercício, reflectida na conduta eticamente irrepreensível dos máximos responsáveis e da procura do bem comum. Parece-me que do ponto de vista de alguém que valoriza a recta intenção e a protecção da Comunidade como princípios fundadores de qualquer acção política, o que vemos hoje 'e o mais terrível retrocesso.

    Miguel D

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  5. "Antes podia não haver a legitimidade do voto directo, secreto e universal, mas havia a legitimidade do exercício, reflectida na conduta eticamente irrepreensível dos máximos responsáveis e da procura do bem comum".


    Uma excelente frase que condensa em poucas palavras a grande diferença entre o anterior regime e o actual.

    E importa que se diga que havia (houve) razões para ter deixado de haver a legitimidade do voto directo, perante a total bandalheira que foi o regime que vigorou na 1ª República que tornou Portugal ingovernável e o levou à bancarrota.

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  6. Ou seja
    Vamos ter um ataque às provas, para eliminá-las e assim conseguir uma absolvição.
    Ainda vamos acabar a pagar indemnizações ao 44.

    PS. Continuo sem perceber porque razão alguns jornais e televisões elogiam o Araújo. O gajo é absolutamente imbecil!

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  7. Filipe Nunes Vicente só vê palhaços em todo o lado

    para onde quer que esteja virado acontece-me o mesmo

    os que vejo estão todos ricos

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  8. sobre o vazio em que vivem os europeus
    tem muito interesse a entrevista do cardeal responsável pela cultura Na Santa Sé à Renascença

    Salgado não esclareceu quantas vezes se encontrou com o boxexas e o 44

    a cultura do songa-monga tornou-se importante

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