Antes de 1974 chamar comunista a alguém era ofensivo porque até era perigoso uma vez que poderia redundar num interrogatório policial, com prejuízo para a
reputação e até a liberdade.
O regime do Estado Novo combateu efectivamente o comunismo e
marxismo em geral, por motivos ideológicos e políticos, como aliás outros
países ocidentais o fizeram, embora com maior restrição de liberdades do que nesses
países, por razões históricas e políticas, conhecidas e públicas.
Nos anos cinquenta, nos EUA, o macartismo combateu o
mesmíssimo comunismo e marxismo através de esquemas legais de "caça às
bruxas", sem comparação com o que por cá acontecia. Uma denúncia bastava para o interrogatório
minucioso e perscrutador de consciências porque o comunismo era proibido , na
medida em que pretendia a subversão completa do modelo económico e social,
imitado do vigente nos países de Leste Europeu, maxime URSS, já com um satélite à porta (
Cuba).
O comunismo de cá vicejava ideologicamente sem
repressão de consciências mas era reprimido violentamente, com prisões,
no caso de actos e manifestações. Era
igualmente proibido como política legítima, pelas mesmas razões que nos EUA e
ainda outras particulares e nacionais.
O comunismo e marxismo de cá era de organização clandestina mas de
pensamento livre, cerceado apenas pela censura dos seus meios de expressão.
Na Inglaterra, França
e outros países o comunismo, não sendo proibido formalmente, havendo partidos marxistas ( a Inglaterra nem
tem partido comunista...e desde os anos quarenta que os trabalhistas não querem
nada com eles) era entendido como o mal anti-democrático a extirpar da
sociedade porque fomentava a subversão política e a destruição dos regimes
democráticos burgueses, assentes na
liberdade individual de reunião,
associação e manifestação e demais características conhecidas como o sistema de produção capitalista.
Em Portugal, durante todo o tempo do Estado Novo e depois no
Estado Social de Caetano, o comunismo, enquanto organização para a conquista do poder, foi proibido e combatido, reprimido e os
seus dirigentes presos, julgados e condenados por isso, ou seja, por actividades
que a lei de então classificava como subversivas e penalizava com prisão.
Para os nossos comunistas de então, caldeados na clandestinididade praticamente
desde os primórdios ( veja-se a mensagem de Fátima de 1917, com os "erros
da Rússia") o Estado Novo e o Estado Social eram "fascistas", termo que obviamente aparece depois de Mussolini, ele mesmo um antigo socialista.
Os
socialistas marxistas, aparecidos com a tradição maçónica e jacobina da I
República, tributários dessa esquerda
operária e menos camponesa, seguiam esse
modo denominativo do regime: fascismo. Simples, fácil e com rendimento político assegurado.
Durante o Estado Novo, a palavra encerrava um conceito
comunicativa de seita. Tal como as primeiras seitas cristãs das catacumbas aprenderam a reconhecerem-se entre si e a designar os pagãos
através de discursos cifrados e esotéricos, reservados a iniciados e
discípulos, assim os comunistas e marxistas-leninistas-estalinistas criaram uma
linguagem própria, extraída dos ensimanentos dos mestres, principalmente Estaline, um assassino de Estado que ainda hoje é idolatrado como herói pelos comunistas, sem que tal causa incómodo de maior.
Ainda hoje essa linguagem de seita aparece vertida em todo o seu
esplendor, nos escritos comunistas das suas publicações e é usada como dialecto
corrente, tal como um mirandês ainda se usa na recôndita província do nosso
nordeste, pelos cultores da tradição.
Portanto, discutir ou argumentar com um comunista
marxista-leninista-estalinista carece de
aprendizagem prévia desse dialecto para
que o discurso não seja uma conversa de surdos.
Foi exactamente isso que sucedeu durante anos a fio nos
media nacionais, sempre que eram entrevistadas figuras de proa do nosso
comunismo de seita.
Álvaro Cunhal, Domingos Abrantes ( o sibiliante de dentes
raros que diz fassismo), Octávio Pato ou
Jerónimo de Sousa são personagens dessa seita esotérica que acredita nas
virtualidades do comunismo científico, dos amanhãs a cantar e outras balelas
que afirmam como verdades imutáveis do
devir social. Nas raras vezes em que tal sucedeu por cá, contadas pelos dedos de uma só mão, quando se lhes perguntava por alhos, respondiam invariavelmente com bugalhos e assim foi até hoje.
Não obstante o descrédito generalizado do comunismo
marxista-leninista-estalinista, com exemplos flagrantes de ser
um lastro ideológico falido e derrotado politicamente, por conduzir exactamente
ao contrário do que apregoam , subjugando os povos e acorrentando-os a sistemas verdadeiramente totalitários, a seita dos seus vicários continua a vicejar entre nós, simplesmente por causa de um
fenómeno que por aqui já apontei: o domínio de certas palavras-chave da
linguagem corrente.
O comunismo nacional conseguiu em 40 anos um feito notável e
único na Europa, pelo menos: falsificar
a nossa História contemporânea, impondo os termos de linguagem que a contam .
É raro encontrar um comentador político que não se refira ao
regime de Salazar e Caetano como "o fascismo". É ainda mais raro encontrar um escrito ou
ouvir uma conversa nos rádios e tv´s em que se faça apologia do regime de
Salazar e Caetano, mesmo em tonalidade crítica e tal não seja imediatamente
apodado de fascista , a sério ou a
brincar.
Jornais ou revistas que afrontem este totalitarismo como o mesmo deve ser afrontado, tal como existem noutros países europeus, em Portugal não existem e nunca existiram, salvo excepções que igualmente se contam pelos dedos de uma só mão e vendem ninharias, sendo classificados de "reaccionários" e...lá está- fascistas.
Os símbolos e imagens do nosso passado do tempo de Salazar e
Caetano são obliterados mediaticamente e escondidos convenientemente quando
conspícuos. A eleição popular de
Salazar, em 2007, como a figura da nossa
História, muitíssimo à frente dos restantes contendores ( precisamente Álvaro
Cunhal, o que denota o esforço do comunismo em erigir mediaticamente essa figura como herói nacional) revela que pode haver
muitos "fascistas" por aí e o perigo de tal hipótese concita a
atalaia, durante todo o ano e particularmente em Setembro, onde se repetem os
mantras da linguagem que assegura o futuro dos amanhãs a cantar.
Ainda hoje, passados mais de 40 anos e supostamente
gozando uma liberdade que Salazar não
permitia, existe medo em falar abertamente daquele e a publicação das suas obras nunca se fez como devia, até em nome da liberdade de expressão. Os editores tinham e têm medo e o que publicam são estudos dos ideólogos antifascistas devidamente encartados ou insuspeitos que replicam a linguagem correcta.
A liberdade do comunismo marxista e seus idiotas úteis é
mesmo essa: suscitar o medo da exclusão mediática e social e por arrastamento
da representação política no panorama eleitoral. É essa a maior vitória desse totalitarismo
virtual.
Esse domínio ideológico notável tem expressão, por exemplo,
no uso corrente da palavra "fascismo" , adejado e arremessado sem
outro critério que não seja o da agressão viciosa para liquidar o
adversário na cena de discussão.
Chamar "fascista" ou clamar pelas manifestações de
"fascismo a sério" é o mesmo que chamar ladrão a um verdadeiro franciscano
ou corrupto a um pobre de pedir.
Nos demais países
europeus o termo é inócuo e irrelevante,
designando apenas o regime italiano de Mussolini. Por cá, tal como a metonímia do kispo, uma
marca de blusões que nos anos setenta passou a designar os ditos, é usado como sinónimo e significado de algo odioso, ignominioso,
até criminoso ( legalmente, na nossa
democracia plural, estão proibidos os partidos fascistas,) e em final de
contas, insultuoso e estrepitoso.
De há quarenta anos a esta parte chamar fascista a outrém é
igualmente perigoso, embora com uma nuance: conduz ao ostracismo social e
político e portanto à exclusão conferida
a um criminoso sem pena de lei, mas de costume que aqueles conseguiram impor.
É esse o leit-motiv deste blog desde o início, há
mais de dez anos : em vez de "fascista a sério", ser democrata
de verdade, dando a conhecer a pessoas
que não sabem ou que já não se lembram, o que foi o tempo que aqueles comunistas e marxistas
de diversa índole, mais os idiotas úteis da praxe, querem fazer esquecer, censurando quem se
esforça por repôr uma verdade histórica.
São esses comunistas, marxistas-leninistas e de outros matizes que falsificaram factos e figuras, tal como fizeram ( e ainda
fazem) no tempo do regime que afeiçoam,
em que apagavam literalmente figuras incómodas de fotografias oficiais, ou que eliminavam fisicamente opositores, em
massa ( purgas de Estaline e genocídio de camponeses, indiscutíveis verdades
históricas reconhecidas pelo próprio regime) ou reprimiam ferozmente ( penas de
morte e execuções sumárias, historicamente indiscutíveis) as liberdades de
reunião, associação e expressão de um modo que o regime a que chamam fascista
nunca se atreveu a praticar porque na realidade histórica nunca o foi.
Esta verdade comezinha enunciada por pessoas que nem sequer
são suspeitas de pertencerem ao regime
passado, é absolutamente espezinhada em nome de uma outra verdade conveniente
que esconde a monstruosidade do regime em que acreditaram e acreditam, esse
sim, totalitário, social-fascista e absolutamente hediondo para as liberdades
individuais.
O grande mistério
desta verdade escondida reside a complacência com que os media em geral lidam
com estas pessoas verdadeiramente terroristas do pensamento e totalitários do
espírito que ousam chamar "fascistas a sério" a quem lhes aponta do
dedo sujo de sangue idoloógico.
E...como é que isto começou? Pois é essa História que aqui me interessa fazer e é isso que ao longo dos anos tenho procurado fazer.
Já mostrei este recorte do jornal maçónico e socialista República de 13 de Janeiro de 1975, no qual o escriba procura dar a definição semântica de "fascismo" aquela que ainda hoje é seguida pelos que apodam os demais de "fascistas", sem repararem na trave totalitária e intolerante que lhes tolhe o bestunto e imediatamente os desqualifica.
A coisa nasceu, medrou e entrou já nas terceira idade.Sempre com base na manjedoura do orçamento claro.Verdadeiras escolas internacionalistas tão avançadas, tão avançadas que já andam há anos a fazer o contrário do que se alimentaram anos e anos na clandestinidade e na traição.Em suma descolonizaram como o fizeram e agora colonizam-nos furiosamente como que a arranjar votos que os indígenas não lhes dão...
ResponderEliminarIsto acaba por terminar mal um dia.Porque o regime só anda a viver de propaganda formatada nos vários ISCTE´s internacionalistas enquanto o zé povinho indígena foge do país a sete pés...
É a reductio ad Hitlerum
ResponderEliminarMas o José faz um trabalho de compilação semântica que mais ninguém faz.
ResponderEliminarEstas coisas da linguagem têm muito mais importância do que pode parecer.
Também tem piada como se chama ex-pides a pessoas que podiam até nem terem nascido.
ehehehe
E não se lembram de chamar pides aos que estão no activo e patrulham tudo, incluindo janelas de comentários até de jornais.
O Público tem por lá uma série deles a fazer o mesmo à borla.
Reparei que no facebook andam por lá uma série de comunistas (à seria eheheh) com uma treta de denúncia dos fascistas que andam a levantar a cabeça.
ResponderEliminarAssim mesmo- como eles dizem- pé ante pé, os fascistas andam por aí a levantar a cabeça- é preciso travá-los.
Partir os dentes à reacção.
Estes fósseis não se enxergam.
"o Estado Novo e o Estado Social eram "fascistas", termo que obviamente aparece depois de Mussolini, ele mesmo um antigo socialista."
ResponderEliminarO termo "fascista" não apareceu depois de Mussolini, o que surgiu depois de Mussolini foi a conotação negativa ligada a esse termo.
Já abordei esta questão mais detalhadamente aqui:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2014/12/o-fascismo-e-memoria-curta-da-esquerda.html
«É esse o leit-motiv deste blog desde o início, há mais de dez anos : em vez de "fascista a sério", ser democrata de verdade, dando a conhecer a pessoas que não sabem ou que já não se lembram, o que foi o tempo que aqueles comunistas e marxistas de diversa índole, mais os idiotas úteis da praxe, querem fazer esquecer, censurando quem se esforça por repôr uma verdade histórica.»
ResponderEliminarPois é.
E com uma seriedeade ímpar.
Então de onde vem o rancor e o estigam?
De que é que têm medo?
Dos factos. Possivelmente. Porque por aqui largam-se factos.
Eles não aprendem com factos- aprendem com doutrina- a boa, a de esquerda.
os factos só os atrapalham e por isso apagam-nos da memórica colectiva através de palavras-chave.
ResponderEliminarAplausos
ResponderEliminarEsta semana cruzei-me com um desses heróis do comunismo estalinista, um tal de Vasili Blokhin (Wikipedia). A tal que nunca ouviu falar do Gulag também nunca deve ter ouvido falar deste… aliás, duvido que tenha ouvido falar de Estaline e do gente fina que ele era… -- JRF
ResponderEliminar«Estas coisas da linguagem têm muito mais importância do que pode parecer.»
ResponderEliminarZazie, linguagem e símbolos, linguagem e símbolos.
O José tem compilado a linguagem. Falta compilar os símbolos, as cores, as imagens.
Poderíamos começar pela bandeira e pelas suas cores... por comparar as cores da bandeira da Monarquia, e a sua simbologia ou mesmo influência psíquica, com as cores da bandeira da República.
Já não são símbolos- são memes.
ResponderEliminarAinda agora me fartei de rir com um comentário do António Araújo no Malomil.
Diz ele que nem acredita que o outro se referisse a ele no tal "punhado de fascistas e ex-pides" de tal modo são insultuosas essas expressões.
ehehehe
São porquê?
Porque é que pide é um insulto e fascista também?
Ele é outro da geração ornitorrinca que aprendeu estes memes na escola.
E tem medo disso. Tem pavor. Era pior que lhe insultarem a mãezinha.
Se reparar, esta treta deu para perceber como as palavras fazem a cabeça das pessoas.
ResponderEliminarEstes pascácios aprenderam que as trevas do Estado Novo foram uma infâmia a que apelidaram de salazarista.
E tinham polícias de infãmia que foram os pides.
Portanto, isso é que é um estigma que nem ele acredita que alguém lhe pudesse atirar à cara- os fascistas salazaristas e ex-pides somos nós.
Então onde está a ignomìnia do outro ao Mithá?
Sabe?
Eu sei- já percebi que para esta canalha formatada pelo politicamente correcto a ignomínia racista é terem-lhe chamado preto.
Preto é um insulto racista.
Salazarista é uma ingomínia histórica.
Esta gente é de tal modo burra e formatada que não vai mais longe que isto.
Mas os símbolos não são estanques. tal como as palavras.
ResponderEliminarO que o José faz por aqui é uma espécie iconologia de palavras- a transformação delas ao longo dos tempos e a sua apropriação enquanto chavões e memes que substituem o pensamento.
Faz-me confusão isto porque é o mais parecido com processos inquisotirais.
ResponderEliminarRetiram-se as palavras do contexto; finge-se que não existem expressões idiomáticas e escalpeliza-se tudo à letra à procura de matéria herética para a fogueira.
Vá lá ler o trabalho que ele teve a decompor a treta da expressão. "e não se esqueçam de tomar os remédios".
ResponderEliminarÉ um tratado inquisitorial de analfabetismo de má-fé.
Até a palavra remédio e "tomar remédios" pode ser um crime de ofensa.
Isto é estranho- isto é mesmo moléstia pior que os memes históricos.
O Araújo faz-me lembrar o Peter Sellers no "I like to watch"
ResponderEliminarAHAHAHAHAHA
Até é fisicamente parecido.
Se calhar também foi assim que chegou a assessor
":O)))))))
O que acho mais piada é ao facto de acharem que aqueles que não pensam pela cartilha são menos inteligentes e portanto são uma espécie de direita burra.
ResponderEliminarEste estribilho é muito antigo e pega sempre.
Essa mania de se julgarem inteligentes com as doutrinas que ceifaram povos e economias de países ao ponto de serem totalmente abandonadas é que é o máximo.
Estão metidos numa jaula ideológica e julgam-se livres como os pássaros.
ResponderEliminarFantástico.
Pois é.
ResponderEliminarMas deixe lá que é geral.
ehehehe
Eu fartei-me de rir com tudo isto.
É um National Geographic.
Infelizmente não tenho muito jeito para os desancar com modos.
ResponderEliminarO Dragão é que podia fazer o serviço porque aquilo é de caixão á cova...quando dá para tal.
É essa superioridade de Dâmaso salcede que lhes confere o direito de atacar o pobre Mithá.
ResponderEliminarO burro julga que lhe chamaram racista...
ResponderEliminarRepare que mesmo os que não seguem essa cartilha têm logo a preocupação de se demarcarem dos "fascistas e ex-pides"; dos "fascitas á sério"
ResponderEliminarehehehe
Dá para entender que o que se passa nesta micro-escala é igual ao que se passou com os partidos para poderem ser aceites pela escardalhada revolucionária do PREC.
Ainda hoje mimetizam esses espantalhos.
Depois o resto não é só trevas, tem de ser a absoluta ignorância porque estudaram todos nas mesmas escolas e acham que não ficaram burros.
Entretanto, Marinho e Pinto voltou a vestir a farda de defensor oficioso do 44: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-02-22-Marinho-e-Pinto-diz-que-Socrates-nao-devia-estar-preso
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarO Dragão anda a tratar da saúde aos neotontos.
Mas repare que quem defendeu o Mithá do ataque acabou por nem conseguir defender.
A piada está aí.
Defenderam-no de quê?
De ser pretinho- porque dizer isso é racismo. e de ser salazarista porque isso é infâmia.
Não defenderam- enterraram por igual
":O)))))))
Faz-me lembrar uma anedota real que se passou num autocarro há uns tempos. Uma senhora de idade, preta, maltratada por um indivíduo qualquer e depois outra fulana que a defendeu, dizendo: deixe lá senhora. Preto é ele!
ResponderEliminarÉ assim...
Eu posso ser muito chata mas, quando embirro com um palerma não há nada a fazer.
ResponderEliminarÉ verdade que embirro com o tipo do Malomil.
e embirro por isto: «Não há qualquer parcialidade ou incongruência, se me permite: a expressão «pretinho salazarista» é condenável em todas as circunstâncias. E continuo sem perceber em que medida o seu uso pode ser justificado ou legitimado por uma suposta associação à síndrome de Estocolmo. »
O gajo é parvo ou faz-se?
E depois vão lá uns dizer que há 3 anos o ornitorricno gtambém chamou pretinho salazarista ao Obama e ele continuou a publicar coisas desse ornitorrinco.
E ele defende-se duma merda inquisotiral e censória deste calibre.
Justifica-se.
E faz exegesse do que há de insultuoso na palavra remédios e tomar remédios.
Porque pode ser discriminação a quem toma remédios. Ou a ser maluco. E isso é bera- porque os doentes e os malucos são sãos como os que não estão doentes nem tomam remédios nem são malucos
":O))))))
Com isto é que me passo. Isto é pensamento de inquisidor.
Há autos da inquisição com este mesmísismo tipo de raciocínico escolástico a agarrarem as palavras e verem se há motivos de fogueira por causa de uma palavra.
Preto é ele!
ResponderEliminarAHAHAHAHHAHAHAHAHA
AHAHAHAHAHAHA
ResponderEliminarAgora fez-me rir
":O)))))))
É literalmente isso.
Sobre o Malomil já disse o que pensava: demasiada leitura...ainda assim interessante, mas é nestas ocasiões em que não há literatura para acudir que se vê como é...
ResponderEliminarE não gosto do que vejo.
A anedota é real. Quem ma contou ouviu. É hilariante.
ResponderEliminarehehehehe
ResponderEliminarAdorava assistir a uma cena dessas- coitado, ele é que é preto
":O)))))))))))
O Malomil é mesmo o I like to watch do Peter Sellers.
Não há dúvidas que só sabe dizer legendas
":O))))))))
É completamente politicamente correcto. A um ponto besta como nem esta escardalhada consegue ser.
E depois sempre preocupado com as aparências.
É no que dá ir a assessor por gostar de ver
":O))))))))
Toma-se demasiado a sério e isso não subsiste sem soar a oco.
ResponderEliminarUma ventania que não lhe digo nada.
ResponderEliminarI like to watch
":O))))))
É mais um chefe de turma, como lhes cham o Euro2cent
(um bacano muito pertinente que anda por aí com nick que é melhor maneira de se andar)
Uma nota para o José, do Eur2cent que não tem conta no blogger:
ResponderEliminar«Anónimo Euro2cent disse...
Peço desculpa de ser um pouco cuco, mas como não tenho "papier" legitimo para comentar no portadaloja, deixava aqui uma pequena observação ao José, que aliás admiro pelo muito trabalho duro que tem feito
> ( veja-se a mensagem de Fátima de 1917, com os "erros da Rússia")
Hrm, a última aparição de Fátima foi a 13 de Outubro, e a "revolução de Outubro" russa foi a 7 de Novembro. (São coisas que acontecem a quem não adopta o calendário "papista" gregoriano que "roubava duas semanas de vida" como bufaram os protestantes ingleses.)
Podia estar-se a falar da revolução de Fevereiro (a do Kerensky), mas pessoalmente penso que é simplesmente o cisma ortodoxo que está em causa.»
Ao Euro2Cent:
ResponderEliminar"Uma orientação para a interpretação da terceira parte do « segredo » tinha sido já oferecida pela Irmã Lúcia, numa carta dirigida ao Santo Padre a 12 de Maio de 1982, onde dizia:
« A terceira parte do segredo refere-se às palavras de Nossa Senhora: “Se não, [a Rússia] espalhará os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja. Os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas” (13-VII-1917).
A terceira parte do segredo é uma revelação simbólica, que se refere a este trecho da Mensagem, condicionada ao facto de aceitarmos ou não o que a Mensagem nos pede: “Se atenderem a meus pedidos, a Rússia converter-se-á e terão paz; se não, espalhará os seus erros pelo mundo, etc”.
Isto foi tirado da NET e é um escrito de Tarcísio Bertone, Cardeal de Roma.
os facínoras do pc são analfas que vivem de slogans
ResponderEliminarque enfiam nas cabeças ocas do zé polvo sedento de 'merdomias iguais às das cópulas'
assisti no Metro há 5 anos. vou em pé como sempre para não deformar a espinha:
um rapaz preto de 18-20 anos tentava ingloriamente meter conversa com 3 pretas muito engraçadas que seguiam próximas
saímos todos no Marquês
uma das pretas começou a coxear e a atrasar-se. perguntada disse:
'-o sacana do preto pisou-me'
Estado Sentido nsobre os Óscares
ResponderEliminarMelhor Filme - "A Crise Grega"
Melhor Realizador - "Alexis Tsipras"
Melhor Filme Estrangeiro - " Varoufakis, the man from Down Under"
Melhor Argumento Original - "Os Reféns da Dívida"
Melhor Actor Principal - "Yanis Varoufakis"
Melhor Actor Secundário - "Wolfgang Schäuble"
Melhor Actriz Principal - "Christine Lagarde"
Melhor Actriz Secundária - "Maria Luís Albuquerque"
Melhor Banda Sonora - "Don´t cry for me, Syriza"
Melhor Curta Metragem - "Somos do PS"
Melhor Filme de Comédia - "A garota do BE"
Melhor Filme de Animação - "O Cachecol Mágico"
Melhor Montagem - "Os rapazes do Eurogrupo"
Melhores Efeitos Especiais - "Quatro casamentos e uma União Europeia"
é tudo muito lindo...mas hoje: "je suis charlie alex!"
ResponderEliminarNão sei se me faço entender...kkkk
ResponderEliminarSegundo João Araújo os «fascistas» não deviam hipotecar a missão do MP .