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quinta-feira, fevereiro 19, 2015

"Salazarista", disse ele...

Alertado por este postal fui ver o que se passava a propósito de uma crónica no Observador, sobre a pobreza.
O autor, Gabriel Mithá Ribeiro, não segue a linha arrimada do politicamente correcto generalizado e policiada pela esquerda tipo syriza. Logo, é alvo a abater mediaticamente.

E já chovem as bombinhas malcheirosas sobre a vítima. Uma delas, de pivete assegurado foi lançada aqui

O autor do escrito fedorento chama ao referido Mithá,  "pretinho salazarista"...  o que só revela onde é que estes democacas se situam.

20 comentários:

  1. Permita-me o prazer profundo, aliado à sensação de dever cumprido, de chamar Grande Filho da Puta ao Luís M.Jorge.

    José J.Pereira

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  2. O Mithá Ribeiro, pretinho salazarista? Por comparação com quem? O António Costa, pretão nacional-socialista?

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  3. Ainda há bocado via a Joana Amaral Dias na TV, a cheirar a leite e a água de rosas, a exacerbar-se toda ao falar dos «patrões» e da Grécia e do novo ai Jesus das camaradas, o tal Vafourakis, e bla-bla-bla estilo Catarina Eufémia da Avenida de Roma, e perguntava-me se algum dia na vida a princesa Joana teria encontrado alguma minúscula ervilha no colchão.

    Li o post do Gabriel Mithá Ribeiro, e li a "resposta" desse tal Luís M.Jorge. É uma enorme dor de corno que esses parasitas sentem, quando confrontados com a garra, com a larga superioridade moral e com a inteligência e honestidade de pessoas como o Gabriel.

    Eles teorizam sobre o povo. O Gabriel É povo. Eles sonham com amanhãs que cantam em que eles e só eles serão os beneficiados que reinarão sobre multidões amedrontadas de émulos de cubanos ou norte-coreanos. O Gabriel já viu a Vida de frente. E sabe o que é.

    Em suma, e no meu pobre Português: as farpas de Luízes Jorges são troféus para o Gabriel.

    Parabéns, Gabriel! É a confirmação da sua consagração!

    José de Jesus

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  4. Para lhe chamar filha da puta, então mais vale fazê-lo em condições e ser rigoroso: grande filho da puta racista.

    Porque ele é racista. O lusitânea ao pé dele é um menino...

    O pretinho salazarista é o mau, por comparação ao que só poderão ser os pretinhos bons coitadinhos que lhe servem politicamente.

    Aí tendes pois, senhores, o verdadeiro racismo.

    Aliás, o que todas essas cavalgaduras partilham é o desprezo e má-vontade em relação aos seus ditos "oprimidos". A prova está em como tratam os oprimidos lhes não servem politicamente: da forma mais vil, baixa e infame. Ora quem se preocupa com oprimidos, preocupa-se com todos.

    Mas como este preto não lhe serve, e até o incomoda, vai de pegar na raça para o atacar. Amanhã é capaz de pedir a crucificação de quem escrever sobre um qualquer "gayzinho esquerdalho".

    Está de parabéns o Gabriel Ribeiro por suscitar semelhante reacção nas cavalgaduras. Está obviamente no caminho certo.

    Já lhe li algumas coisas e parece-me lúcido e sensato.

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  5. Exactamente. Em Angola pós "Libertação colonial" os maiores racistas eram os cubanos. É só perguntar a quem lá esteve...como eu perguntei.

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  6. E alguém havia de lhe esfregar nas trombas a foto do Marcelino da Mata, para ele ver o que foi um "pretinho salazarista" a sério...

    Por exemplo esta, com ele cheio de pinta:

    http://ultramar.terraweb.biz/Imagens/Guine/TEN%20COR%20Marcelino%20da%20Mata/01.jpg

    ahahaha!

    Obviamente, não sei se o Marcelino da Mata é salazarista ou não. Mas uma coisa é certa: tanto ele como o Gabriel Ribeiro são para mim mais portugueses que aquela cavalgadura.

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  7. nunca fui racista e para mim preto e como chamarem-me branco (sou cara pálida)
    ninguém tem culpa da cor exterior que tem

    coisas que não faltam na esquerda politicamente correcta
    prepotência
    racismo
    acédia
    ignorância
    estupidez
    má fé

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  8. muja: deu-me uma ideia que vou pôr em prática.

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  9. "muja:
    Porque ele é racista. O lusitânea ao pé dele é um menino..."

    Tenho pena desta sua afirmação,mas gostaria de saber porque é que chega à conclusão de que sou racista.A minha luta não é contra pessoas mas sim contra políticas.Traidoras ainda por cima.Mas não fico nada coibido por alguém pretender que o sou digo já...

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  10. Andei com pretos armados nas minhas costas.Imagine se fosse racista...

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  11. Caiu-lhe tudo em cima como só a escardalhada consegue- a vomitarem ódio- neste caso a palavra aplica-se.

    A Helena Pimentel também esperneou e babou-se. Uma coisa nojenta.

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  12. Em Portugal julgo que há pouquíssimas pessoas que sejam mesmo racistas.

    Não gostar de pretos por cá, que não trabalham e só aproveitam as maravilhas do estado social não significa ser racista.

    Julgo que na Europa Portugal será um dos países menos racistas e desde sempre.

    Durante o Estado Novo não havia racismo de estado, como noutros países há, encoberto pelos costumes. Por exemplo o Japão ou até a Alemanha.

    Na Alemanha não se vêem pretos nas cidades como nas demais capitais europeias.

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  13. Por cá o conceito de racismo acaba por ser mais um de esquerda, como é o "fardo do homem branco", esse sim, verdadeiramente racista, mas compreensível no contexto histórico.

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  14. Um pulha puro e simples em toda a sua crueza, uma criatura abjecta e ascorosa, exemplo terminal da escória, da escumalha, da ralé e da canalha niilista politicamente correcta que pretende elevar totalitária e arrogantemente uma mera visão subjectiva, uma perspectiva enviesada e ideologicamente engajada dos factos históricos a realidade objectiva da própria História!

    Que biltre! Que sicofanta! Por mim, não permito, nem permitirei que este biltre nos roube a verdade histórica!

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  15. Lembrei-me agora, por exemplo, do Dr. Manuel Nazareth, médico (Salazar foi um dos seus doentes), presidente do Sporting e sobretudo um senhor em toda a acepção da palavra que ainda tive a honra de conhecer pessoalmente. Que diferença enorme, imensa, incomensurável para com o safardanas que provavelmente o mimosearia de “preto salazarista”.

    http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Manuel_Nazareth

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  16. lusitanea, não se amofine nem tenha pena.

    Foi para me meter consigo e ilustrar o que eu queria dizer: que racista, racista, é o outro.

    Desculpe se lhe causei agravo.


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  17. Não o tomo por racista, caso contrário não o escolheria para comparação com quem tomo por tal...

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  18. É engraçado como eu, que sou um pulha de um direitista, nem reparo na coloração da epiderme das pessoas. Mas a Esquerda, dona de toda a Virtude, iniste que os "pretinhos" bons têm que andar no crime e/ou no gangsta rap, como reacção à opressão do "homem branco". Caso contrário, são "pretinhos" Salazaristas.

    Chama-se a isto racismo positivo, racismo paternalista, racismo fofinho.

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  19. Grandes e inteligentes comentários, Muja. Como sempre.


    Obs.: Nada a ver relativamente ao Lusitânea, como é óbvio.

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