Observador:
A lista de acusações é extensa: alegados favorecimentos, suspeitas de acesso a documentos de dirigentes e funcionários, escutas e falta de diálogo. O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) está debaixo de fogo. O Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE) já pediu a sua demissão e o ambiente que se vive dentro da instituição é de “medo”, contaram ao Observador vários trabalhadores e ex-dirigentes, pedindo anonimato. O major médico Paulo Campos, de 43 anos, assumiu a liderança do INEM há um ano e refuta todas as acusações que lhe têm sido feitas. A verdade é que a sua posição está em xeque e dependerá dos resultados das duas investigações que estão a ser levadas a cabo pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde (IGAS), relacionadas com episódios na operacionalidade do INEM. Só depois disso o Ministério da Saúde tomará uma decisão. Pode levar semanas, ou apenas dias, uma vez que a tutela pediu rapidez na investigação.
Esta notícia deve ser complementada com esta:
O ex-primeiro-ministro José Sócrates, em nome da Octapharma Portugal, "ameaça o INEM por 4 milhões" quando quis marcar almoço com o presidente do INEM, conta o Correio da Manhã,
adiantando que Paulo Campos recusou e "limpou" a casa. O
objectivo era a contratação da multinacional para dar formação nas
escolas.
O mesmo jornal realça ainda uma lista VIP alargada à Saúde, adiantando que a Universidade de Aveiro cria sistema de segurança de informações de doentes e contribuintes.
E pode ser contextualizada com esta história.
o 44 e os sovietes são sempre inocentes
ResponderEliminara culpa é sempre da máquina
os contribuintes portugueses são existencialistas
'persistem em existir'
"ministro" Paulo Campos?
ResponderEliminarlapsus camali
ResponderEliminarcalami
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