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segunda-feira, maio 11, 2015

A glória do nosso séc. XVI

E como a Gulbenkian no-la contava em 1963, no nº 7 do Boletim que distribuía pelos leitores da Biblioteca Itinerante.

A "biblioteca" da Gulbenkian chegava ao adro da igreja ou ao largo do recreio da escola e parava, à espera dos leitores que iam buscar livros. Cada leitor tinha um cartão identificativo, sem foto, mas com o nome e um número. No verso anotavam-se os livros emprestados durante um mês. No mês seguinte, nova leva...a imagem acima é de um "boletim" de 1974, mas pelo aspecto da "canalha" ( denotar as calças remendadas)  é imagem típica dos anos sessenta, em terra do interior. Podia ser Ponte de Lima ou da zona de Santarém, por causa dos chapéus...















5 comentários:

  1. havia qualidades que se perderam:
    bons estadistas e dirigentes
    organização
    persistência
    ...

    nada acontece por acaso a um povo

    agora há leis que até regulam o tamanho das pilinhas

    comedores do dinheiro dos contribuintes
    no clientelismo partidário

    politicos, industriais, financeiros a sacrificar-se pelo nosso dinheiro

    arre porra! que é demais

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  2. Por falar em coisas belas.

    the books of prospero, de peter greenaway, música de maicheal nyman, actor principal, john gueiguld.

    opolulento de poesia e fantasia teatral - a partir da "tempestade" de WS.

    Outro filme do autor é o "the contract". Muito bom e com música do mesmo MN.

    Puxar box de gravação a sábado, rtp2, à noite.

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  3. Gostos musicais etc etc são muito subjectivos.

    Para mim, agora, é encontrar o melhor som disponível em vinil, de discos antigos de rock.

    Quando encontro um que me lembra o modo como o ouvia nos anos setenta, encontro um nirvana sonoro.

    O último em que tal sucedeu: Peter Hammill e o disco Nadir´s Big Chance, de 1975.
    Outro: Eugenio Finardi e o disco Sugo, de 1976. Tinha a versão nacional, da época e no outro dia comprei a versão original da Cramps, italiana. A portuguesa é melhor e é isso que me agrada descobrir.

    E muitos outros discos.

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  4. Outro: Crisis? What crisis? dos Supertramp, de 1975.

    Tinha uma versão alemã dos anos oitenta que não me agradava pelo som demasiado estridente.

    Arranjei a versão original, inglesa, e a diferença, para melhor é notória.

    É isso que me agrada descobrir.

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  5. A Biblioteca Itinerante da Gulbenkian!!!
    Há cinquenta anos, nas férias de verão que passava na pequeníssima Vila do oeste de onde sou natural, eu era cliente semanal da carrinha citroen da Fundação Gulbenkian.

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