A "biblioteca" da Gulbenkian chegava ao adro da igreja ou ao largo do recreio da escola e parava, à espera dos leitores que iam buscar livros. Cada leitor tinha um cartão identificativo, sem foto, mas com o nome e um número. No verso anotavam-se os livros emprestados durante um mês. No mês seguinte, nova leva...a imagem acima é de um "boletim" de 1974, mas pelo aspecto da "canalha" ( denotar as calças remendadas) é imagem típica dos anos sessenta, em terra do interior. Podia ser Ponte de Lima ou da zona de Santarém, por causa dos chapéus...
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segunda-feira, maio 11, 2015
A glória do nosso séc. XVI
E como a Gulbenkian no-la contava em 1963, no nº 7 do Boletim que distribuía pelos leitores da Biblioteca Itinerante.
A "biblioteca" da Gulbenkian chegava ao adro da igreja ou ao largo do recreio da escola e parava, à espera dos leitores que iam buscar livros. Cada leitor tinha um cartão identificativo, sem foto, mas com o nome e um número. No verso anotavam-se os livros emprestados durante um mês. No mês seguinte, nova leva...a imagem acima é de um "boletim" de 1974, mas pelo aspecto da "canalha" ( denotar as calças remendadas) é imagem típica dos anos sessenta, em terra do interior. Podia ser Ponte de Lima ou da zona de Santarém, por causa dos chapéus...
A "biblioteca" da Gulbenkian chegava ao adro da igreja ou ao largo do recreio da escola e parava, à espera dos leitores que iam buscar livros. Cada leitor tinha um cartão identificativo, sem foto, mas com o nome e um número. No verso anotavam-se os livros emprestados durante um mês. No mês seguinte, nova leva...a imagem acima é de um "boletim" de 1974, mas pelo aspecto da "canalha" ( denotar as calças remendadas) é imagem típica dos anos sessenta, em terra do interior. Podia ser Ponte de Lima ou da zona de Santarém, por causa dos chapéus...
havia qualidades que se perderam:
ResponderEliminarbons estadistas e dirigentes
organização
persistência
...
nada acontece por acaso a um povo
agora há leis que até regulam o tamanho das pilinhas
comedores do dinheiro dos contribuintes
no clientelismo partidário
politicos, industriais, financeiros a sacrificar-se pelo nosso dinheiro
arre porra! que é demais
Por falar em coisas belas.
ResponderEliminarthe books of prospero, de peter greenaway, música de maicheal nyman, actor principal, john gueiguld.
opolulento de poesia e fantasia teatral - a partir da "tempestade" de WS.
Outro filme do autor é o "the contract". Muito bom e com música do mesmo MN.
Puxar box de gravação a sábado, rtp2, à noite.
Gostos musicais etc etc são muito subjectivos.
ResponderEliminarPara mim, agora, é encontrar o melhor som disponível em vinil, de discos antigos de rock.
Quando encontro um que me lembra o modo como o ouvia nos anos setenta, encontro um nirvana sonoro.
O último em que tal sucedeu: Peter Hammill e o disco Nadir´s Big Chance, de 1975.
Outro: Eugenio Finardi e o disco Sugo, de 1976. Tinha a versão nacional, da época e no outro dia comprei a versão original da Cramps, italiana. A portuguesa é melhor e é isso que me agrada descobrir.
E muitos outros discos.
Outro: Crisis? What crisis? dos Supertramp, de 1975.
ResponderEliminarTinha uma versão alemã dos anos oitenta que não me agradava pelo som demasiado estridente.
Arranjei a versão original, inglesa, e a diferença, para melhor é notória.
É isso que me agrada descobrir.
A Biblioteca Itinerante da Gulbenkian!!!
ResponderEliminarHá cinquenta anos, nas férias de verão que passava na pequeníssima Vila do oeste de onde sou natural, eu era cliente semanal da carrinha citroen da Fundação Gulbenkian.