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terça-feira, maio 19, 2015

Observador faz um ano...parabéns!

O sítio Observador, na internet, acaba de fazer um ano de existência.

Aposta ganha, parabéns merecidos.



Ah! Já me esquecia...e custos? É subsididado por beneméritos filantropos do género do Público ou já se auto-sustenta?

17 comentários:

  1. 'um olho no burro (estado)
    outro no cigano (politicos de esquerda)'

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  2. Deixei a minha assinatura (paga) do Público para lei mais atentamente o Observador. Foi decididamente uma aposta ganha. Além dos colunistas, de sublinhar a rubrica "conversas à Quinta", com os dois Jaimes. Mesmo muito bom! Parabéns ao Observador.

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  3. O que é que esse José Manuel Fernandes diz de especial a não ser mais do mesmo?

    Sempre num tom simplório de politicamente correcto. Parece que estão a concorrer para vencer alguma medalha de "bom senso". Todos querem ser porreiros e bem falantes e nada de radicalismos.

    Sempre num registo de moderação e consenso, e de apelos a isto e aquilo.

    Portugal necessita é de gente capaz de partir a loiça. Ou melhor de gente que consiga partir a espinha á escumalha instalada.

    Portugal está farto desses moderadozinhos.

    Esses marcelos, vitorinos, sampaios, cavacos, antónios costas, ricardos costas, balsemões, marques mendes, portas, bernardinos, rangeis, cristas, fazendas, etc são tudo feitos da mesma massa(para não dizer m....).

    Deve haver algures uma toca qualquer donde sai esse tipo de gente. São aos montes a ir ás TVs para dizerem todos as mesmas coisas. Uns vestem a camisola de "direita", outros a de "esquerda" mas no fundo são a mesma gente, a mesma miséria. Se necessário trocam de camisola, tipo a nulidade freitas do amaral.

    Todos juntos não valem um pataco furado.

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  4. Tem alguma razão, mas o que havia dantes era ainda menos que isto.

    Já se deu ao cuidado de ler o Expresso, de há anos para cá, ou seja, desde sempre?

    E as tv´s, particularmente as SIC´s?

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  5. Compare-se o que é comparável: o portal Sapo com o Observador.

    Por aí já dar para ver uma diferença.

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  6. Dir-se-á: o bom é inimgo do óptimo e é assim.

    Mas se o que tínhamos era o medíocre, o suficiente já nem se lhe compara...

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  7. É pena não ser dos mais lidos e dos que menos meios materiais têm para se imporem mas o Diabo é ímpar no panorama nacional. Este Observador é duma direta ornitorrinca(expressão duma comentadora deste blogue).

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  8. É bem melhor que suficiente.
    Pode não ser perfeito (quem o é?...), mas tem um aninho, e já está encharcado de méritos que não existem em mais lado nenhum.

    Que não desfaleça.

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  9. O diabo é um bom jornal. Já o acompanho há muitos anos e leio sempre que o consigo comprar, mas não se encontra à venda em todos os quiosques. Só acho, e isso se calhar tem a ver mesmo com a falta de meios, que os artigos principais, dos temas mais interessantes, são escritos com muito pouca profundidade. No final da leitura, fica sempre o sabor a pouco.

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  10. Pois isso que diz é interessante. No quiosque do Largo de Camões, em Lisboa, o jornal O Diabo não está à vista. Mas o quiosqueiro tem-no lá...

    Curioso.

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  11. Quanto ao Observador não é livre. É tão simples quanto isso.

    Não pode atentar contra os interesses do dono.

    O Público tem o Belmiro.

    O Observador tem o Soares dos Santos.

    Que diferença há entre isto e antes de 25 de Abril?

    Hoje pode falar-se do PCP. Mais nada.

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  12. Nenhum jornal é inteiramente livre.
    Pela simples razão que serve dois interesses que conflituam:

    1. O interesse público, plasmado no direito da comunidade em ser informada, de forma descomprometida e competente;

    2. O seu próprio interesse económico, assente na necessidade de gerar lucro para o accionista.

    As antinomias resultam de estarmos, sempre, a falar de órgãos de informação e empresas privadas, simultaneamente.

    O que se pretende atingir é aquele nível de isenção que passe por:

    1. Autonomia da redacção e da direcção de informação, de modo a torná-la razoavelmente independente da administração - uma espécie de separação de poderes, prioritizando o interesse informativo sem que isso signifique desresponsabilização daquelas pelo sucesso económico do jornal/meio de comunicação;

    2. Razoável imunidade da direcção a outros interesses para além do legítimo interesse económico do accionista - incluindo preconceitos ideológicos.

    Não tenho visto que o Observador peque de forma ostensiva contra esta cartilha.

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  13. Sendo que a idiossincrasia lusitana, ao contrário do que vejo noutros países, é a cedência perante o ponto 2, e não o 1, como seria talvez normal.

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  14. José, Soares dos Santos não tem nada haver com o Observador. Deve estar a confundir com Luís Amaral que comprou o negócio da Jerónimo Martins na Polónia. Esse sim, um investidor no dito.
    Se a zazie tivesse passado por aqui já o teria feito notar com certeza.

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  15. Pronto. Fica a correcção e a exposição da minha ignorância.

    Troque-se o nome do benfeitor e fica a filantropia exposta também.

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  16. José
    Creio que também há para lá um Champalimaut a entrar com dinheiro

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