Observador:
O Tribunal da Relação de Lisboa recusou o recurso apresentado pela defesa de José Sócrates, que contestava a declaração de especial complexidade do processo judicial, foi esta quarta-feira divulgado pelo juiz presidente do TRL.
A decisão do tribunal superior foi tomada por maioria, tendo votado vencido o juiz relator José Reis, que no seu voto considerou que não se verifica a especial complexidade do processo de José Sócrates.
Quanto ao aspecto jurídico, parece que houve um juiz a votar contra a decisão por entender que o processo não será de especial complexidade. Acho que vou gostar de ler os fundamentos e atentar no nome do juiz: José Reis.
A associação destas decisões a um jogo de lerpa não é para vilipendiar gratuitamente ou gozar com o assunto. É apenas a consequência de entender que a defesa do recluso encara este processo como um jogo, no caso de lerpa. Vai a jogo temerariamente à espera que os parceiros se arrependam de jogar as suas cartas...
O advogado Araújo enganou-se no jogo: julga que está no póker quando é de lerpa que se trata...
Pois é.
ResponderEliminarIsso da noticia da pulseira.... ele lá sabe. Nao quer ficar como os pombos, azar.
lol
'se um monhé incomomada um Juiz ...'
ResponderEliminardevia ir para 'caza cozer' meias
diziam no gozo no meu tempo do liceu
'vai-te cozer!'
Este caso, aparentemente, o é diferente mas só quem não anda no meio papa a historieta da especial complexidade.
ResponderEliminarÉ um dos mantras do MP.
Então isto não é complexo? Sabe quantos volumes tem a investigação?
ResponderEliminarFoi o que disse deste caso sem precisar de ver os.volumes mas tenho algum pejo em fazer juízos em questões jurídicas sem conhecimento directo.
ResponderEliminarNão sou o Tavares nem uns postadores que falam sem ideia da poda.
(office topic: quero muito safar-me com uma monhé. Como não falo fluentemente latim nem alemão dou-me a estas coisas pouco sofisticadas)
ResponderEliminarSe este processo com ligações à Suíça, a Angola ao Dubai, A Venezuela, talvez ao Brasil (e isto para referir apensa países que já surgiram na comunicação social) e com muitas offshores à mistura, não é de especial complexidade, o que será?
ResponderEliminarEm análise rápida, eu diria que as ameaças diretas do recluso 44 a magistrados consegue produzir alguns efeitos. É que o recluso 44 contou sempre com alguns (muitos) apoios entre as magistraturas. Só por isso sempre escapou nos intervalos da chuva. Não foi por estar acima de qualquer suspeita, que até eram demasiadas. Haverá sempre quem se amedronte com ameaças. Por isso a “justiça” chegou ao ponto em que nos encontramos.
Tanto assim é que ele não se preocupa com o processo judicial e sim com a gestão política da sua prisão.
Todas as decisões servirão de um palco de chicana política para fazer a sua "prova de vida". Coitado do Costa.
Depois de ouvirmos dizer que estamos entre os países mais corruptos e de ver que em outros países até os governantes do ativo estão a ser processados e investigados, por cá toda a gente se insurge contra a corrupção mas depois fazem cartazes de “Sócrates sempre”. E votam neles.
Pois é a gente que somos. Por isso, sempre tem havido “donos disto”. O povo português é que tem mostrado incapacidade de ser dono do seu próprio destino.
É altura de substituir aquele cartaz por outro: “Recluso 44 sempre”. E que muitos outros iguais o acompanhem
"É altura de substituir aquele cartaz por outro: “Recluso 44 sempre”. E que muitos outros iguais o acompanhem"
ResponderEliminarÉ tentador, mas tal seria entrar no jogo do 44 e seus apoiantes desavergonhados ou estúpidos ( não há alternativa classificativa).
Estou mortinho por ler a argumentação jurídica do Dr. José Reis que o Diário de Notícias ( Carlos Lima...nas julgo que não será responsável pela notícia de capa) titula hoje em modo lamentável.
ResponderEliminarE o JN também...claro.