Correio da Manhã de hoje:
Segundo o jornal há testemunhas que afirmam que o juiz desembargador Rangel e o actual detido no 33, quando já se encontrava em investigação criminal, com telefone sob escuta, em 24 de Setembro de 2014, ( e tal deve ser uma das provas recolhidas em inquérito) se encontraram no aeroporto para viajarem até Nova Iorque e combinaram um almoço. Faz agora um ano e importaria saber se almoçaram mesmo.
O juiz Rangel não pediu escusa de apreciar o recurso. O Ministério Público tem obrigação de suscitar a questão porque o assunto é escandaloso, objectivamente.
'quem não tem vergonha todo o mundo é seu'
ResponderEliminarvai por aí um grande rangel de dentes
'quem tem cu, tem medo'
C'um caraças. Ele ri-se disto.
ResponderEliminarMais: a viagem que terão feitos juntos, ou em simultâneo, e no decurso da qual terão, ou não, almoçado em Nova Iorque, é a acção que chegou a ser qualificada, em fase inicial do processo (segundo a comunicação social e a própria defesa de Sócrates, que afirmou que o MP "deixou cair" esse crime) como um crime de tráfico de influências, junto do vice-presidente de Angola.
ResponderEliminarÉ objecto do processo, que o juiz viveu e onde esteve envolvido, mesmo que indirecta e inconscientemente.
Ultrapassa tudo.
E o MP não vai fazer nada?! Se pode suscitar a questão, vai deixar andar?! Isto é uma rematada pouca-vergonhice!
ResponderEliminar"é a acção que chegou a ser qualificada, em fase inicial do processo (segundo a comunicação social e a própria defesa de Sócrates, que afirmou que o MP "deixou cair" esse crime) como um crime de tráfico de influências, junto do vice-presidente de Angola."
ResponderEliminarE não sei se deixou mesmo cair porque o que se trata nesse recurso é de autorizar o arguido a aceder a todos os elementos dos autos, já.