Expresso no Sapo:
Jorge Coelho ataca a coligação: depois de tudo o que fizeram, “agora querem que as pessoas sejam PàF?”
Realmente não se compreende. Mas o que o Coelho fez toda a gente deve saber.
Em 9 de Março de 2012, menos de um ano depois da bancarrota em que o PS deixou o país, escrevi isto:
"Para quem já esqueceu, a Lusoponte é da Mota-Engil. Entendido? Em Março de 2011 o assunto era assim tratado:
As
PPP no sector dos transportes têm sido pautadas por sucessivas
derrapagens com consequências dramáticas para o erário público. As
renegociações do contrato com Lusoponte representam um custo acrescido
de 410 milhões e erros de previsões no Metro Sul do Tejo custam cerca de
8 milhões anuais.
O
Estado firmou com a Lusoponte, que tem hoje na Mota Engil o seu
principal accionista, um contrato que contemplava a construção da ponte
Vasco da Gama e a exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de
Abril.
Este
contrato já sofreu, até à data, sete alterações, que implicam um custo
acrescido de 410 milhões de euros para o erário público.
Nas renegociações, o Estado abriu mão, entre outros, do volume de
tráfego como limite à concessão, tendo-se prorrogado o prazo da
concessão por mais 7 a 11 anos, em relação à duração estimada pela
própria Lusoponte, segundo a qual, em resultado dos níveis de tráfego
registados nas duas travessias, tal prazo deveria expirar entre 2019 e
2023, período em que se atingiria o target de 2.250 milhões de veículos.
Esta prorrogação representa para a Lusoponte um encaixe bruto na ordem
dos 560 milhões de euros a preços constantes. Somando a este valor uma
compensação directa de 250 milhões e mais 100 milhões pela dispensa de
comparticipação da Lusoponte na manutenção da ponte 25 de Abril,
obtemos os contornos de um negócio ruinoso, conduzido a partir do
governo de Portugal por quem hoje gere os benefícios privados obtidos
pelos accionistas da Lusoponte. Apesar de o Estado assegurar à
Mota-Engil um investimento com riscos reduzidos face ao contrato
inicial, mantém-se inalterada a sua taxa interna de rentabilidade
accionista (11,43%).
Comentário final: enquanto não houver prisões
a sério nestas coisas, Portugal continuará a precisar de troikas e
quadrigas. Estas para transportar alguns senhores. Os burros de carga
somos nós todos que deixamos que isto aconteça."E isto também, em 22.5.2012
" Não estou arrependido de nenhuma decisão [que tomei enquanto exerci funções governativas], de nenhuma delas", afirmou Jorge Coelho, que falava na Hora H, uma iniciativa do Jornal de Negócios.
O gestor afirmou que todas as decisões que tomou enquanto foi membro do governo foram estudadas e avançaram com o "enquadramento correcto".
Jorge Coelho disse que tem estudado as obras que foram lançadas enquanto era ministro, porque deverá ser chamado para responder às questões dos deputados da comissão de inquérito às Parcerias Público-Privadas (PPP).
"Tudo o que estudei até o momento, fiz bem e com o enquadramento correcto", afirmou, referindo que nos anos em que esteve no governo foi organizado um pacote de PPP.
"Acontece que nos anos em que isto foi feito fui ver taxas de crescimento, o défice e o desemprego" e foram registadas "taxas de crescimento sempre acima de três por cento, o défice esteve sempre abaixo de três por cento" e a taxa de desemprego chegou a ser de sete por cento, argumentou.
Jorge Coelho considerou o modelo das PPP um "excelente modelo, tem é de ser bem feito", ou seja, tem de existir um "ponto de equilíbrio".
Jorge Coelho afirmou que o grupo Mota-Engil teve boas relações com os vários Governos que se foram sucedendo em Portugal nos últimos anos, mas sublinhou que um "grupo empresarial não se mete na política" e que enquanto exerceu funções governativas "nunca" teve nada a ver com qualquer área empresarial.
O presidente executivo da Mota-Engil disse ainda que saiu da política há 11 anos e tem levado "pancada da forte".
O gestor disse que, actualmente, "só um indivíduo que não está bom da cabeça é que vai exercer uma função pública", devido ao "desgaste" e à "mediatização" que tem de enfrentar.
Comentário:
Jorge Coelho não está arrependido de nenhuma decisão que tomou enquanto governante porque foram precisamente as suas decisões enquanto tal que lhe valeram o lugar de administrador numa empresa de construção civil e obras públicas, a ganhar salário de milhões em país de tostões.
Jorge Coelho, um licenciado em não sei bem o quê adquiriu know how para fazer não sei bem que mais enquanto político no activo.
Os seus activos pessoais adquiriu-os na bolsa de valores da política e nada mais. Se Jorge Coelho não tivesse entrado " na política" ainda hoje estava na Carris a ver passar eléctricos.
Começou na Carris quase como paquete e quem o ensinou a dar os primeiros passos nas actividades administrativas foram pessoas que o conhecem bem. Um deles já morreu- António Janeiro, sindicalista. Outros há que sabem contar.
Jorge Coelho é um exemplo flagrante da aurea mediocritas que temos em Portugal e que no final de contas nos tem arruinado.
É o exemplo maior da promiscuidade inteira entre a política e os negócios depois de sair dela mas ainda com um pé lá dentro. Tanto faz que agora diga que nunca teve nada a ver com a "área empresarial" enquanto esteve na política porque a verdade é que com essa verdade nos pretende enganar a todos.
Jorge Coelho é um exemplo da ignorância estrutural que nos aflige enquanto povo e é exemplo do tipo de governante que tivemos durante estes anos. O que diz sobre as PPP é exemplar do modo como pretende mais uma vez enganar as pessoas: as PPP só podem ser um " excelente modelo" se da parte do Estado houver quem negoceie em nome e no interesse público e não esteja a pensar em integrar futuramente os quadros das empresas daqueles com quem negoceia. Só pode ser um "excelente modelo" se os interesses do Estado forem acautelados de modo íntegro e sem sombra de corrupção.
Como se sabe e resulta evidente não é disso que estamos a falar a propósito das PPP nacionais e Jorge Coelho, melhor que ninguém sabe que assim é.
Jorge Coelho pode dizer o que quiser mas não pode desmentir que integrou os quadros de uma empresa com a qual o Estado teve negócios e continua a ter no âmbito das tais PPP, mormente rodoviárias e já numa altura em que o mesmo Jorge Coelho defendia os interesses do patrão ou até mesmo os seus próprios interesses. E que esses negócios resultaram ruinosos para todos nós. Uma ruína que nos obrigou a cortar salários aos trabalhadores da classe média e nos hipotecou o futuro por longos anos.
Foi esse o resultado da política que Jorge Coelho protegeu e seguiu. E depois abandonou para se integrar num dos grupos que foram protegidos por essa mesma política.
Jorge Coelho devia estar calado e muito calado mas fala de alto porque ninguém lhe diz umas tantas verdades. Queixa-se de levar "pancada forte" mas o que tem levado são apenas umas bocas e uns assobios. Fora isso está no "bem bom" e a gozar com o pagode.
De 2012:
De resto Jorge Coelho é o Miguel Relvas do PS..."
Jorge Coelho disse há uns anos no programa da SIC-N, Quadratura do Círculo ( aquele em que os comentadores ganham mais que o presidente da República) que "as pessoas têm memória curta".
Pois tem. Mas a Net ajuda a lembrar...a completa falta de vergonha deste Coelho que é grande amigo de um certo Dias Loureiro, sim o do BPN.
Em 2008 eram parceiros de negócios manhosos numa tal Valor Alternativo:
Manuel José Dias Loureiro e Jorge Coelho são accionistas da Valor Alternativo, uma sociedade anónima gestora que administra e representa o Fundo de Investimento Imobiliário Valor Alcântara, que foi constituído com imóveis adquiridos com o produto de reembolsos ilícitos de IVA, no montante de 4,5 milhões de euros.
A Valor Alternativo e o Fundo Valor Alcântara têm a mesma sede social, em Miraflores, Algés, e os bens deste último já foram apreendidos à ordem de um inquérito em que a Polícia Judiciária e a administração fiscal investigam uma fraude fiscal superior a cem milhões de euros.
Segundo se diz aqui, são mesmo amizades antigas...
O assunto actual de Jorge Coelho, depois de regressar à política, tendo passado pelas PPP, é este, muito simples de entender:
E...cadê os outros, perguntarão...
Pois estão aqui. As razões da bancarrota de 2011 podem ser explicadas quase integralmente através destas pessoas que aqui figuram. Jorge Coelho é uma delas.
O mais interessante? Filipe Baptista...
Dom coelhone.
ResponderEliminarSerá preciso acrescentar mais a caricatura aclamada pelo grande público?
Diz que uma imagem vale por 1000 palavras...
caiu-lhe a ponte no Douro
ResponderEliminarafogou-se-lhe o túnel do Metro
agora é coelho sem mota
com gente desta temos um futuro de insucesso
Eles falam assim enquanto forem à TV e ninguém lhes fizer as perguntas difíceis na cara.
ResponderEliminarOs jornaleiros actuais como a sonsa da Lourenço não têm coragem para isso. Até lá, o circo continua.
Fazem falta meia dúzia da Manuelas Moura Guedes para quebrar o gelo.
Lamentando a minha ignorância: quem é Filipe Baptista?
ResponderEliminarAnacom?
ResponderEliminarAí no ramalhete entre outros não faltará Ferreira do Amaral, Ministro de Cavaco Silva, "arquitecto" da ponte vasco da gama "desaguando" na margem sul em terrenos urbanizáveis, que negociou a sua concessão à Lusoponte de que se tornou posteriormente alto quadro dirigente ?
ResponderEliminarBasta ver no "link" quem é o F. Baptista, em tempos apontado por José Manuel Fernandes como uma personagem parda do actual detido no 33. Foi chefe de gabinete.
ResponderEliminarQuanto ao Amaral já lá está também.
O Basílio Horta merece também um verbete neste blogue.
ResponderEliminarAnda a ulular contra o Passos Coelho ultraliberal e de extrema-direita.
Pensa que estamos todos parvos? Certamente...
É mais uma criatura parida pelo Regime. Diz-se social-democrata cristão. E acha que Sócrates foi um grande estadista.
A Ponte Vasco da Gama, para mim, sempre foi uma incógnita.
ResponderEliminarPor que motivo construíram o raio da ponte exactamente no local onde o rio é mais largo? É que a Vasco da Gama não ia para as cidades mais habitadas da Margem Sul... sai nas salinas do Samouco e boa parte do que foi construído em Alcochete ou no Montijo deveu-se à ponte. Ou seja, se o objectivo fosse ligar as zonas mais habitadas à capital, a ponte deveria estar mais para ocidente.
Contudo, se o objectivo era desviar o tráfego do Norte para o Sul da 25 de Abril (em boa verdade, prefiro Ponte Salazar), teria feito todo o sentido a construção da ponte ligeiramente a sul de Vila Franca de Xira. Teriam sido assim evitadas três auto-estradas... a ponte teria ficado pequenina... mas seria muito mais barata.
Isto digo eu... que não sou engenheiro...
Mas olhai para um mapa...
Já agora...
Construir de raiz uma nova área urbana no chamado Parque das Nações numa cidade que já tinha sérios problemas de despovoamento no centro e ainda fomentar o povoamento disperso da Margem Sul foi erro grave...
Muitos enriqueceram à custa do erário público com a construção da Vasco da Gama, a sua exploração, a Expo 98, a Parque Expo, o crescimento urbano da Margem Sul...
Um dia, daqui a muitas décadas, alguém me dará razão.
Um pouco de procura no Google e chego a isto:
ResponderEliminarUm dos critérios teóricos das PPP é que supostamente elas têm de ser a custo zero para o Estado com a Lusoponte e a construção da Ponte Vasco da Gama isso não aconteceu?
AR – Em toda a documentação se dizia que a construção da Vasco da Gama seria paga exclusivamente pelas portagens, não temos os fluxos, mas temos apurados que à conta destes reequilíbrios de compensação foram dados ao privado, pelo contribuinte, mais de 560 milhões de euros. Mais do que metade do valor deste contrato ou seja mais de metade do que custou a ponte.
Pode-se dizer que a distribuição de riscos entre Estado e privado foi equilibrada neste negócio?
AR– Nós encontramos no contrato inicial que todos os riscos estão a cargo da concessionária. Depois nos reequilíbrios foi completamente subvertida, e em termos de tráfego foi mesmo eliminada. É garantida contratualmente ao privado uma elevada TIR (taxa interna de rentabilidade de 11,43%), muito superior à que vemos nas PPP em outros países europeus.
JCF – Para se perceber o autêntico sorvedouro que têm sido os equilíbrios financeiros, em 11/04 foi ouvido, na Comissão de Economia da Assembleia da República, o presidente do Instituto de Infra-_-estruturas Rodoviárias que disse que o nono equilíbrio financeiro ascendia a 50 milhões 860 mil euros. E esse instrumento parece ter sido usado de uma forma demasiado ampla. Antes da ponte ter começado a funcionar já tinham concedidos três reequilíbrios financeiros.
Como é que se justifica que haja tantos reequilíbrios? O Estado não protegeu devidamente os seus interesse nos contratos?
AR – Pessoalmente não sei responder a essa questão. Que nomes podemos chamar a quem nos representou? Que nomes podemos chamar ao concessionário, que está no seu papel? Quem representou o Estado?
Martins Guerreiro – Não é o contrato inicial que está substancialmente mal feito, as suas alterações e reequilíbrios é que são sempre feitos em prejuízo da parte pública. Há uma cláusula inicial que prevê os reequilíbrios, mas são alteradas muitas daquelas que eram mais vantajosas para o Estado.
Como é que o Estado permite isso? Há alguma promiscuidade entre os representantes do Estado e os privados, pelo facto do ministro das Obras Públicas de então ter passado para presidente da Lusoponte?
MG – É evidente que sim. Mas isso é uma das questões mais interessantes destes processos todos. Como é que os serviços do Estado vão ficando menos capazes e habilitados e os serviços privados vão ganhando capacidade. E como é que o decisor político acaba por decidir a favor do privado. Isso é uma das coisas mais interessantes deste nosso processo. Por causa deste contrato fui levado a analisar o papel das sociedades de advogados e é curioso que este contrato, tem na primeira página não a referência do Ministério das Obras Públicas, mas a da sociedade de Advogados Vasco Vieira de Almeida. A primeira página do original do contrato tem esse ferrete. Nas primeiras 10 sociedades de advogados pontificam deputados , ex-secretários de Estado e ex-ministros. E essas sociedades estão ligadas a grandes negócios com o Estado. A lógica subjacente a esta política é diminuir os encargos de pessoal com o Estado, mas aquilo que se gasta depois com os privados custa muito mais do que aquilo que se pagaria se houvesse pessoal qualificado no sector público, já para não falar do custo associado a contratos que podem prejudicar o Estado.
AR – Os preâmbulos dos decretos que regulamentam as PPP apontam como um dos principais problemas a falta de profissionais no aparelho de Estado e o uso excessivo de consultores externos.
http://auditoriacidada.info/article/i-lusoponte-%C3%A9-um-grande-aspirador-financeiro
diz-se na capa do Diabo de hoje que
ResponderEliminar'o estado é o euromilhões dos ricos'
ressuscitaram Marx e Keynes
devo ser dos poucos que admitem ser velho
nada de eufemismos
vi e ouvi demasiado sobre a corrupção com dinheiros públicos,
mas nada se prova
fui sempre pela legalidade,
único sistema que não funciona
Até um relógio parado está certo nas horas, duas vezes por dia. Aqui, o acerto, não é tão regular. Mas volta e meia...faz-se luz.
ResponderEliminarAinda bem!...
Carlos
isto aqui só não está acertado quando se escreve sobre o PS, Sócrates, as bancarrotas e a esquerda em geral.
ResponderEliminarSe for algo que tenha a ver com o fássismo, a economia liberal ou coisa que o valha já está tudo certo...
É a visão empalada por ante-olhos ideológico que assim observa.
« A Marktest divulgou esta quarta-feira a sondagem com a maior amostra das legislativas, 1.607 pessoas. De acordo com a empresa de estudos de mercado, a coligação obtém 41% dos votos, enquanto o PS se fica pelos 29%. »
ResponderEliminarA MÃE ESPONTANEA DE SETUBAL
ResponderEliminarcolagens....
@lfpedrosa @Gouveia @MJACPN como sabes que é essa pessoa?
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LFP @lfpedrosa 2 hHá 2 horas
@hugotiago_ @Gouveia @MJACPN Afinal não, não é. Chama-se Mabel Maria Oliveira Mota e, por casamento, Tavares Silva:
@lfpedrosa @Gouveia @MJACPN as coisas que tu descobres
@hugotiago_ @Gouveia @MJACPN Militante do PS Barreiro! ex-subdiretora da dir. regional do Ambiente e do ordenamento do território de LVT...
@lfpedrosa @hugotiago_ @MJACPN E foi nomeada por....
@Gouveia @hugotiago_ @MJACPN Deixa-me adivinhar... ministro do ambiente do guterres... não sei quem seja...
@lfpedrosa @Gouveia @MJACPN ahahahahhaha
Para a esquerdalha solípede, a grei só é sábia quando vota nela.
ResponderEliminarNomeadamente, no manhoso mui "eng"(enhoso), caudilho "agnus dei", "desinteressado", muito "empreendedor, que não gostava de empurrar com a barriga, nem arrastar os pés.
Blaterava, aliás, que tinha uma sensação de urgência, que se perdera muito tempo - que era preciso andar 2 vezes mais depressa para avançar, que havia que queimar etapas (citando, várias vezes, alice 1 e 2 - de lewis carrol)
Quiçá, o que o prendeu - ou perdeu - foi o que "empreendeu"
Tantas etapas queimou, que se queimou.
"il dottore coelhone", capacete amarelo, no estaleiro - não ousou construir tantas "pontes para o futuro"...e está aí são e rijo como um pêro, honorabilidade intacta e sem stress.
Porém, não sejamos maniqueístas(?).
É gente solidária, amiga (muito, muito) do seu amigo, com sensibilidade social, preocupação com manchas de pobreza, sempre, sempre ao lado do povo - e venha a nós o vosso reino e seja feita a vossa vontade. Amen.
"As ligações à CIA e o "Plano Global de Mário Soares", Denunciado por Rui Mateus - em título no campo superior direito da 1ª. página d'O DIABO.
ResponderEliminarQue isto era assim já todos sabíamos, mas será que depois da desgovernação a que temos vindo a assistir nos últimos quarenta anos, já depois da criminosa entrega de Portugal e das Províncias Ultramarinas aos Estados Unidos e à ex-União Soviética, ainda alguém acredita e dá algum préstimo a este velhaco e ao seu séquito amestrado?
Depois do que Rui Mateus denunciou no seu livro e apesar disso continuamos a viver sob os ditames de um bando maçónico-mafioso que controla o nosso Povo com mão férrea desde o primeiro dia em que no País introduziu um pseudo-regime a que chamam 'democracia', tendo como "Padrino" o patifão-mor Soares, depois disso, dizia, não háverá pr'aí um punhado de patriotas que acabe de vez com esta seita maldita que tanto mal nos tem feito?
A anterior geração e a presente têm sido verdadeiras cobaias nas mãos de dementes que se auto-intitulam políticos democratas. Temos estado a ser governados por doentes mentais que copiaram o mesmo modelo de governação (e regras sociais) do sistema norte-americano cujo povo classifica o seu próprio regime como comunista e os seus governantes como psicopatas. Perante um quadro tão desesperante pouco mais há a acrescentar.
O José colocou o tema "Jorge Coelho". Outro que também é fresco, oh se é! Li há tempos ter este no apelido Sacadura e que é parente do Paulo Portas. Curioso... Se é de facto verdade não se parece nada com ele nem fìsicamente nem de qualquer outro modo. Nem de resto se parece com alguns Sacaduras já falecidos - médicos; analista - que os meus Pais conheceram e que eram aparentados entre si e calculo que familiares dos actuais Sacadura da política.
Mas aqueles médicos nossos conhecidos eram de outra safra...