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terça-feira, janeiro 19, 2016
Faqueiros...em menos de um ano, 300 mil euros!
Económico:
O Ministério dos Negócios Estrangeiros gastou desde Julho do ano passado mais de 300 mil euros em faqueiros.
Este mês, o MNE comprou por 75 mil euros um faqueiro para o protocolo de Estado. Há apenas dois meses, o anterior governo tinha adquirido um faqueiro por 178 mil euros e em Julho passado foram comprados 15 faqueiros por 67 mil euros.
No site da Base de Contractos Públicos Online (BASE) lê-se que, em Dezembro, foi feita a aquisição parcial à Cutelaria Polycarpo de um faqueiro Dom João V para o Protocolo de Estado, que custou 74.778 euros mais IVA. De acordo com a SIC, a encomenda incluiu três conjuntos de carne, dois de peixe, dois de sobremesa e um de salada, num total de mais de mil peças.
A 18 de Novembro – poucos dias antes da tomada de posse do governo de António Costa – tinha sido adquirido um faqueiro Toklei para 36 pessoas por 17 mil euros. “O procedimento destina-se à satisfação das necessidades de várias entidades”, lê-se no BASE.
Em Julho do ano passado, tinham sido adquiridos 15 faqueiros igualmente para “satisfação de necessidades de várias entidades” por 67 mil euros.
Segundo se lê no BASE é ainda possível verificar que, no passao dia 1 de Dezembro, o ministério tutelado por Augusto Santos Silva tinha também adquirido à Vista Alegre/Atlantis um serviço de jantar (pratos, chávenas e copos) para o serviço de banquete do protocolo de Estado por 43.142 euros mais IVA.
Serão mulheres quem decide estas coisas insólitas que todos pagamos ( os que pagam impostos, claro...)?
Qual a estranha apetência por faqueiros? Algum fétiche?
Observador via Insurgente
ResponderEliminarO novo governo português está a levar a cabo uma “mudança fundamental da política” que levará a um aumento da dívida e a uma erosão da competitividade. Num relatório demolidor, o influente banco alemão Commerzbank diz que rapidamente a situação portuguesa pode evoluir para algo muito parecido ao que viveu a Grécia no último verão. Se o rating da agência DBRS cair, Portugal deixará de contar com o respaldo decisivo das compras de dívida por parte do BCE. A menos que peça um novo resgate, nota o banco alemão
Não é nada que não fosse previsto anunciado com antecedência e temido. Se se concretizar, o que espero não aconteça, vão dizer que a culpa foi do Passos.
ResponderEliminarEstes socialistas foram sempre assim.
ResponderEliminarQuem anda a preparar o enxoval?
Ja se sabe , quando se abanca a mesa com gente duvidosa e conveniente recontar os talheres e as pratas no fim - isto e malta de muito alimento ,e que " rompe muita sola... "
EliminarJa se sabe , quando se abanca a mesa com gente duvidosa e conveniente recontar os talheres e as pratas no fim - isto e malta de muito alimento ,e que " rompe muita sola... "
EliminarHá dias fui ao Museu Nacional de Arte Antiga. Em exposição está uma baixela encomendada a um artista francês por D. José, logo a seguir ao terramoto, por motivo de a real se ter perdido no terramoto, o conjunto terá levado 20 anos a produzir-se).
ResponderEliminarCom certeza que, na altura, haveria outras necessidades, tal como hoje, quiça maiores até.
Deve ser uma curiosidades lusa esta atração pelos artigos de mesa.
Enquanto se discutem faqueiros, as peças são movimentadas: http://observador.pt/2016/01/18/advogados-pro-socrates-no-orgao-disciplinar-do-ministerio-publico/
ResponderEliminarJosé, o Rangel pode recusar-se a enviar para o TC o recurso do MP?!
ResponderEliminarhttp://observador.pt/2016/01/14/caso-socrates-ministerio-publico-perde-recurso-no-constitucional/
A notícia diz que pode...
ResponderEliminarAlguém anda a partir a loiça toda...ou isso, ou não puseram abrilhantador na máquina da loiça e tiveram que renovar o enxoval, é caso para dizer "Cara sai a noiva".
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEles deviam era de enfiar os cabos das facas no rabinho e deixar-nos a todos em paz:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2016/01/cabos-de-faca-no-cu.html