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quarta-feira, fevereiro 03, 2016
Louçã, o anacronismo caseiro em versão pós-moderna
Observador: " Carlos Costa é “um perigo” para o país
“Creio que este governador demonstrou uma impreparação técnica, uma vulnerabilidade a pressões externas e uma incapacidade de consolidar o sistema bancário com o sistema de confiança para os depositantes que o torna um perigo para Portugal“, afirma Francisco Louçã.
Em tempos, sobre este mesmo Francisco Louçã já deixei por aqui e em várias ocasiões, considerações que me permitem dizer que este padreca laico é que é o verdadeiro perigo para o país que temos actualmente. O filho do Comandante Louçã, um capitão ( capitão de fragata, correspondente a tenente coronel nas outras armas, segundo informação de um comentador, que agradeço) que borrou a pintura de uma vida no dia 25 de Abril de 1974, ao largo do Tejo, anda há anos a borrar o nosso panorama político com ideias revolucionárias saídas do mofo marxista e trotskista.
Esse é que é o verdadeiro perigo para o país!
Aqui fica um artigo de 3.9.2014
Francisco Louçã, hoje no Público:
(...)
Que o liberalismo é ou pode ser pouco liberal, é um facto bem conhecido dos historiadores. Um saboroso episódio pouco conhecido em Portugal revela essa ambiguidade essencial: Friedrich Hayek, esse guru do liberalismo moderno, escreveu em 1962 uma carta a Salazar, explicando a motivação para o envio anexo do seu livro The Constitution of Liberty, que o devia ajudar “na sua tarefa de desenhar uma Constituição que previna os abusos da democracia”. Mesmo considerando o prestígio a que Hayek se veio a alcandorar mais tarde, em particular depois de ter recebido o Prémio Nobel da Economia (em 1974, ex-aequo com Gunnar Myrdal, por um óbvio efeito de balanceamento político), este episódio revela uma atitude perante a liberdade e o Estado, incluindo uma ditadura, que é mais expressiva do que qualquer distinção honorífica.
Hayek voltou a este tema numa carta ao diário The Times em 1978, registando que, na sua opinião, tem havido “muitas instâncias de governos autoritários em que a liberdade pessoal está mais segura do que em muitas democracias. Nunca ouvi nada em contrário quanto aos primeiros anos do governo do Dr. Salazar em Portugal e duvido que haja hoje em qualquer democracia da Europa Oriental ou nos continentes da África, América do Sul e Ásia (com a exceção de Israel, Singapura e Hong Kong) uma liberdade pessoal tão bem protegida como acontecia então em Portugal”. Estas relações entre várias ditaduras e Hayek, incluindo a de Salazar, foram estudadas por autores como o economista Brad DeLong ou o cientista político Cory Robin.
(...)
Associar o liberalismo aos regimes autoritários, a Salazar, Pinochet e aos inimigos da democracia é o objectivo deste escrito de Louçã, juntado a essa utilidade a cereja agradável da associação do novel presidente do Conselho Europeu à troupe politicamente maldita.
Para isso não se coíbe de citar um par de jarras da intelectualidade académica do costume e repisar por contraste a sua natureza de democrata de algibeira esquerda.
Louçã, porém, não é um democrata. Será quando muito um cripto-democrata. Louçã, se tivesse o poder de Salazar, seria porventura o que os esquerdistas utópicos foram sempre nos países onde chegaram ao poder: repressores de liberdades individuais em nome de um interesse colectivo; polícias do pensamento divergente; matadores de iniciativas individuais economicamente produtivas; adversários de empresas privadas de produção de bens; organizadores de desgraças colectivas inomináveis que se repetiram sem excepção durante todo o século XX em todo o mundo.
Louçã tem um pensamento desgraçado, horrível e digno das páginas mais negras da História do século XX. Louçã é um anacronismo ambulante que não se dá conta que o muro caiu e não se pode reerguer por obra dos derrotados do estalinismo que queriam ser califas no lugar desse califa monstruoso.
Louçã não é assim? Então é ler o que tem dito sobre tudo isso.
Louçã é um padreca laico do comunismo mais atávico travestido de linguagem modernaça daqueles jarretas do pensamento pós-utópico. A sua missa negra tem a homilia de um evangelho apócrifo e os paramentos cheiram a mofo.
Louçã existe porque Salazar existiu e será essa a sua maior desventura.
anacleto continua a orientar a casa das meninas
ResponderEliminaruma espécie carnavalesca do Califado Islâmico (que levo a sério) em versão laica e feminina
É padreca serôdio pois. Até no modo de falar sibilino se nota.
ResponderEliminar"... do Comandante Louçã, um capitão que borrou a pintura de uma vida no dia 25 de Abril de 1974, ao largo do Tejo"
ResponderEliminarnão percebi! queria mesmo que ele nao desobedecesse às ordens de Marcelo Caetano e disparasse contra os militares que ocupavam o Terreiro do Paço, juntamente com os civis que desde a madrugada se associavam à revolução ou golpe de estado?
O homem leva uma tareia na secção de comentários cuidado.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuais civis? Quantos lá estavam?
ResponderEliminarEste Louçã efectuou um upgrade e agora é o chairman do partido das esganiçadas, mais conhecido por esquerda caviar. Figura do pensamento mais repugnante produzido nesta triste república.
ResponderEliminar"Louçã existe porque Salazar existiu e será essa a sua maior desventura."(José)
ResponderEliminarOra aí está. Nunca uma frase foi tão bem aplicada. Este e todos os comunistas, socialistas e esquerdistas em geral têm hoje voz activa na política única e exclusivamente por Salazar ter existido. Se eles tivessem um pingo de dignidade benziam-se e agradeciam ao deus deles este simples facto todos os dias das suas vidas. Sem Salazar, este e outros esquerdistas da mesma igualha seriam nada. Cambada de gente reles, hipócrita e malsã que não merece o chão que pisa.
O Comandante Louçã não tinha a patente de "Capitão", mas sim de "Capitão-de-Frasgata" que equivale a "Tenente-Coronel" nas outras Armas.
ResponderEliminarPois... obrigado pela correcção que ainda me lembrei de colocar a tempo mas passou.
ResponderEliminarO que eu gostaria de saber sobre o capitão de fragata que pelos vistos tem atestado de democrata passado pelo Rosa Coutinho na época e que o defendeu corporativamente era apenas isto:
ResponderEliminarTeve ou não intenção de disparar e se teve quem o demoveu?
É só isso...
Por causa dessas e de outras dúvidas ficou por ali, pela capitania de fragata. Afastou-se dessa tropa.
ResponderEliminarQuanto ao filho continua a borrar a pintura desde sempre com aquele ar seráfico de padreca laico.
Pelo que diz no papel, não lhe foi ordenado que disparasse, mas somente que tomasse posição intimidatória e estivesse preparado para abrir fogo - não implica sequer que fosse para fazer fogo sobre ninguém visto que antes disso poderia ser-lhe ordenado que desse uns tiros de aviso.
ResponderEliminarMas já por aqui passaram outros documentos com testemunhos sobre esse espisódio, se bem me lembro.
o grande problema das nossas vidas
ResponderEliminartem pouco a ver com o empenho,
mas unicamente com o desempenho
Para isso é necessário "Saber" quem é o Rosa Coutinho e a que família pertence José.
ResponderEliminarE não estou a falar de Maçonaria.
a Rússia declarou pretender chegar a entendimento com a OPEP sobre a redução da extração do crude
ResponderEliminareste valorizou-se 8% em NY
só boas notícias
dizia-se que o RC tinha sido sodomizado em Angola e tinha gostado
Missa Negra i.e. ritual cerimonial de Magia negra e Satanismo visando uma inversão da missa da Igreja Católica, creio que o senhor estará mais virado para seminarista do que para Ciprianista ...
ResponderEliminarServe para a extrema unção, certo?
ResponderEliminarMas o que em "Missas Negras"tem a ver com o comentário que pus ???
ResponderEliminarE como o José me conhece pesualmente e sabe que eu não sou doida...
chamam dilmas às meninas do anacleto
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLouçã pai comandava um barco de guerra. Foi mandado sair do Alfeite, postar-se em frente do Terreiro do Paço e atirar nos carros (não eram tanques) chefiados por salgueiro maia. Mandou municiar os canhões e rodá-los para terra. Não chegou a dar a ordem de "fogo" pois havia na tripulação oficiais do mfa que logo o prenderam.
ResponderEliminarDias depois estava "saneado".
O maia era muito bom português: bebedolas e batia na mulher. Perguntem em santarém. Também haveria de gostar do Benfica...
Do Louçã pai não sei, mas do referido Maia posso confirmar que era o típico herói português, um bêbado que passava a vida nas casas de meninas
ResponderEliminarFoi diretora do serviço de obstetrícia da MAC, Ana Campos, que é mulher de Francisco Louçã e irmã do antigo ministro do governo PS Correia de Campos e reside a dois passos da Maternidade Alferdo da Costa...
ResponderEliminarFamília de operários esta , hein?!
Mais um oportunista da revolução, este tipo nem de esquerda, nem de comuna, nem de revolucionário, não passa de um pseudo intelectual que quer protagonismo à custa da classe operária e dos dependentes de substâncias estupefacientes, que entorpecidos, coitados... ouvem as balelas deste pregador aos peixes...
ResponderEliminarNão...o Louçã é mesmo produto genuino da Esquerda comunista trostkista que não sufraga o modelo soviético mas não tem outro para apresentar como tal.
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