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segunda-feira, abril 04, 2016

Hard News: pin-up no Público

A página 12 do Público de hoje traz uma agradável e improvável pin-up   para anunciar uma manobra do jornalismo de causas políticas.

A figura exposta anuncia um programa na televisão pública, RTP3, em que passará uma hora a ler hard news e outra a entrevistar convidados, os do costume, naturalmente que o tempo não está para modas.
Diz a pin up improvável que estava cansada do que fazia na SIC-N e por isso vai fazer o mesmo para a RTP3, para variar um pouco. Além disso, na tal SIC-N o pluralismo informativo que  praticava ficou assegurado por outros estafetas do mesmo ofício das causas.
"Quem vê tv sofre mais que no wc", cantava um grupo pop do Porto, desaparecido nos anos oitenta.


7 comentários:

  1. «Além disso, na tal SIC-N o pluralismo informativo que praticava ficou assegurado por outros estafetas do mesmo ofício das causas.»

    Se o "jornalismo" que essa gente faz é "informativo", então eu devo ser uma acompanhante de luxo...

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  2. Quem tem TV por assinatura para ver apenas RTP3/SICN/TVI24/CMTV desperdiça dinheiro.
    Ou levamos com os comentadores de sempre e políticos/comentadores do costume ou doses maciças de futebol.
    Não há mesmo pachorra.

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  3. Pin up por Pin up...já comi pior..

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  4. A Pin up tá com o António Barreto. É um óptimo início.

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  5. De uma assentada foi a Lourenço, António José Teixeira e Pedro Adão e Silva. A SIC fica mais "forte"

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  6. Sentiam-se todos cansados da SIC do senhor Balsemão e foram todos descansar para a televisão pública no momento em que a esquerda manda nessa e.p.

    Só não vê quem não quer.

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  7. Não suporto esta rapariga, estava farta da sua cara, da sua voz pouco audível e da sua presença. Não vejo a SIC-N, excepto e só muito raramente as notícias. Agora é que não a vou ver, definitivamente.

    Mas estas raparigas (e rapazes), locutoras/es, não têm mais nada que fazer do que passar de uns canais para os outros e isto desde há dezenas de anos? Pois claro, não haviam elas e eles de persistir na dança de cadeiras, ganham opìparamente e são bajuladas/os nas ruas(?...) e sendo vaidosas/os até ao vómito, só querem estar em frente dos monitores para serem vistas/os por milhões de pessoas. Já não se suporta ver sempre as mesmas caras e ouvir sempre as mesmas vozes. (O Adelino Faria é outro que tal; o José Rodrigues dos Santos, idem aspas; a Dina Aguiar, outra que já deve estar lá há meio século...; o Rodrigo G. de Carvalho, outro insuportável; o José Alberto de Carvalho, que até era bastante mais ou menos aqui há uns anos, agora só gagueja e parece sofrer de alzheimer pois esquece-se sempre do que vai dizer após meia frase proferida; a Judite Sousa, não sendo má jornalista, já satura poir já estarmos há demasiados anos a vê-la à nossa frente; aquele apresentador dos programas da manhã da RTP desde há mil anos cujo nome me escapa neste momento, é uma verdadeira nódoa e sempre foi, um autêntico desastre; o novato nestas lides de apresentador, José Pedro Vasconcelos, é insuportável de se ver e ouvir, não é mau, é péssimo e só apresenta programas por dever ter tido uma cunha ao nível da/s administração/ões para poder ter entrado nos respectivos quadros, este também é outro que quer 'apresentar' programas e é por isso mesmo que tem andado a saltitar de canal em canal..., porque será?). Criaturas de Deus, mudem de profissão por favor, senão nós, telespectadores, não temos outro remédio senão mudar de canal, ainda que por vezes estejam a ser entrevistadas pessoas bem interessantes de serem escutadas. Caramba!, há pelo País fora muitos empregos à vossa medida e à espera de serem preenchidos.

    Obs.: Sobre a Lourenço, ainda por cima os profissionais da RTP nem a queriam lá..., não deixa de ser muito curioso.

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