Em Portugal há uma senhora que é jornalista e trabalhava num jornal de "referência" quando namorava com um indivíduo que era primeiro-ministro.
Nessa qualidade e durante vários anos, ambos passavam férias em locais exóticos e "de luxo", frequentavam restaurantes caríssimos, fazendo vida a preço pouco consentâneo para alguém que teria dito à namorada que "vivia com dificuldades". A namorada, porém, estava convencida do contrário pelo que se dizia nos jornais e que afinal se tratava de um primeiro ministro com mãe rica, com avô rico e fortuna de família.
Este suave engano ledo e cego não terá durado muito, depois de se descobrir que afinal esse primeiro ministro tão desafogado era mesmo pindérico, com família pindérica para os padrões de riqueza esperada pela namorada que o descobriu da pior maneira: após a prisão do mesmo por suspeitas de corrupção que afinal justificaria em modo lógico a aparência de riqueza dissimulada.
Quanto a essas suspeitas, a namorada nunca viu nada e quando lhe dizem que afinal o primeiro ministro com massa era um pendura crónico dos favores de um amigo rico, que lhe emprestava dinheiro como se este fosse o verdadeiro dono, a mesma apenas ressente a pena de não ter descoberto tal circunstância para lhe poder dizer que tal não era ético...
É isto que a tal jornalista Fernanda Câncio escreveu para uma revista portuguesa tida como de referência, a Visão, de um grupo editorial que ganhou muito dinheiro no tempo desse primeiro-ministro e que nunca o contestou por aí além.
Nesta história da carochinha para totós é difícil perceber quem é mais totó: se a jornalista que assim faz figura triste; se os jornalistas da tal revista ou se os leitores e compradores da revista que são tomados como tal...
O que se percebe é que andaram todos enrolados e agora querem passar por virgens.
ResponderEliminarA Cância, a trupe LGBT, as outras, aquela ex. com ar de gosma, e vários outros.
Ainda sairá um destes dias um artigo da Fava, a dizer que nos anos 80 andava sempre nas lonas, e que morava num apartamento modesto, mas que depois descobriu que a sogra tinha 5 euromilhões seguidos.
Revista de referência que faz "educação de adultos" também tem de dar capa a esta história da carochinha. Neste país a falta de vergonha é banal e já não surpreende ninguém. Enfim, mais uma suburbana a quem a vida parecia correr bem e que por excesso de ambição deitou tudo a perder.
ResponderEliminarFigurinha triste é favor. Então a tosca andou a postar online essas férias de luxo, e agora diz que nem deu por nada.
ResponderEliminarMas soube apagar as fotografias mal ele foi dentro.
Que tenha direito a capa de revista diz mais sobre o país que sobre a revista ou a personagem, que é absolutamente repelente. E direito a não sei quantas páginas para convencer o zé povo que apesar de estúpida é muito, mas mesmo muito ingénua. E a ética? Republicana e socialista — teria feito perguntas, diz a avantesma em chamada de capa. Isto se não é o pagamento de um favor, não sei o que é.
ResponderEliminarPor outro lado, apesar de tudo, dá ideia de ser o primeiro rato a abandonar o barco. Nesse aspecto, menos mal. -- JRF
rata...
ResponderEliminarkkkkkkkkkkkkkk Zazie :-)
ResponderEliminara carochinha acompanhava o 'joão ratão'
ResponderEliminarquando este caiu no caldeirão
mas nada lhe aconteceu
esta a visão dos factos
a fava rica era apregoada pelas ruas
quais serão as 'cenas dos próximos capítulos?'
“Teria feito perguntas por considerar a situação, no mínimo, eticamente reprovável.”
ResponderEliminarAh, ah, ah… A Câncio a falar de ética.
É da ética republicana que a indivídua fala...
ResponderEliminarIsto é estúpido.
ResponderEliminarNão percebo o porquê de ser eticamente reprovável viver à pala de um amigo.
É eticamente reprovável ir de férias para formentera à pala do namorado?
Ela não sabe o que é ética e acha que um gajo também não sabe.
Viver à pala de um amigo que é administrador de empresas que têm grandes negócios com o Estado é...algo que nem o socialismo republicano e laico suporta como ético.
ResponderEliminarMais que sabido que o Arnaldo , naquele "desabafo", não tinha errado o tiro ( no diálogo com o sr.Alfredo...).
ResponderEliminarIsto é tudo um putedo
ResponderEliminarArnaldo de Matos