O que se passa na Venezuela da actualidade, relatado em modo trágico, é um espelho do que poderia ter acontecido em Portugal, se o PREC de 1974-75 tivesse continuado. O actual BE mais o PCP são as forças política que ainda hoje defendem soluções económicas que nos conduziriam ao que a Venezula é: ruína, miséria e ainda assim apoio popular dos mais desfavorecidos que continuam a acreditar em quem os pôs nessa situação. Tudo por causa das palavras, da doutrina e do discurso.
Nestes dias, a situação da Venezuela retrata-se assim:
Público de9.5.2016:
Sol de hoje:
Perante este cenário o que faz o presidente do sítio? Isto:
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, prolongou por 120 dias o
"estado de excepção e emergência económica" em vigor desde Fevereiro, mas
que agora passa a incluir também medidas para "garantir a soberania"
perante agressões internacionais.
Em Portugal, logo após o golpe de 25 de Abril o que era a nossa economia colapsou em virtude da Revolução do PREC que se instalou logo nos primeiros meses. Os capitalistas que por cá havia, com dinheiro para investir foram literalmente escorraçados em nome de uma ideologia para um novo Portugal a caminho do socialismo, tal como na Venezuela da actualidade.
Em 1975 o panorama era este, tal como referido pelo Expresso de 4 de Outubro de 1975:
Portugal estava falido um ano depois da Revolução, quando antes disso tínhamos perspectivas de evolução económica semelhantes, no mínimo aos demais países europeus, particularmente a Espanha. Não é possível a nenhum esquerdista revisionista dizer que Portugal teria o mesmo destino económico se não fosse o PREC, as nacionalizações e a política económica comunista e socialista à rédea solta, como sucedeu depois de 11 de Março de 1975.
Portanto, a causa directa da derrocada e da bancarrota é o PREC e a acção dos comunistas e socialistas. Basta ler estes recortes do O Jornal de 24.9.\976. Tal como na Venezuela.
Como é que estes desgraçados justificam, explicam e tentam resolver estas tragédias? Sempre tudo culpa dos outros, do estrangeiro e do imperialismo e do capitalismo em geral. Tal como na Venezuela da actualidade. E muitos milhares ou milhões de pessoas acreditam nessas histórias da carochinha que nem eles mesmos acreditam.
E então tentam resolver o problema desta maneira: "batalha da produção", como se escrevia no O Jornal de 23.5.1975. Os jornalistas acreditavam piamente na mézinha. Na Venezuela é igual...
E portanto a grande pergunta: por que será que as pessoas que votam e elegem esta gente que as prejudica continua a acreditar nelas? A resposta parece simples: porque são enganadas e querem sê-lo. Sair desse engano é-lhes penoso porque se identificam mais com essa gente do que com os celerados capitalistas e burgueses. Será uma questão de inveja, pura e simples? Também é.
Tb será inveja mas dp vemos os tentáculos da goldman e surgem motivos fundamentados para a desconfiança para com o capitalismo. O mesmo se podendo dizer da socialização dos prejuízos e privatização dos lucros.
ResponderEliminarNão é só retórica, acontece.
O problema é que o comunismo é muito pior...
E querem sê-lo. Principalmente isso. Querem ser enganadas
ResponderEliminarJá o Nietzsche dizia- é a moral da inveja- a força dos fracos. É com a inveja que arregimentam gente. Isso e os apparatchicks que sabem que assim podem virar o bico ao prego e sair-lhes a sorte grande.
ResponderEliminarO último parágrafo é um resumo muito bom. A verdade toda não será apenas isso, mas não anda longe.
ResponderEliminarO que se passa actualmente com as doutrinas e orientações do Goldman Sachs, BCE e companhia tem tanto a ver com capitalismo, como o PSD e o CDS têm a ver com a direita.
ResponderEliminarAs mentiras e aldrabices repetidas diariamente pelas radios e tvs não se tornam verdades, nem mesmo na Venezuela.
Assim como a força e mentalização dos islâmicos deriva da ida à "oração" 5 vezes ao dia a nossa "maioria sociológica" bebe todos os santos dias a sua "dose" de propaganda.E ai de quem mija fora do penico...
ResponderEliminarEnquanto os aviões batiam nas torres, os patrões dos pisos da goldman gritavam-lhes para trabalhar porque aquilo era óptimo para os traders.
ResponderEliminarEsquecendo qualquer apreciação valorativa, se não é capitalismo, não sei o que seja.
Já não há-de faltar muito para haver quem comece a recorrer ao canibalismo na Venezuela:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/a-venezuela-e-o-silencio-da-esquerda.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/o-socialismo-funciona-pa.html
«Enquanto os aviões batiam nas torres, os patrões dos pisos da goldman gritavam-lhes para trabalhar porque aquilo era óptimo para os traders.»
ResponderEliminarIsso são os típicos animais de curral da burguesia, como estes aqui:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/selvajaria-sem-limites.html
Assim esteve para acontecer no Chile;
ResponderEliminarAssim esteve para acontecer em Espanha com a frente popular.
José
ResponderEliminarA natureza humana é uma coisa complexa
Nisto das opções de regime ou na religião
Ontem uma TV entrevistava pessoas em Fátima, que diziam estar felizes em extremo sofrimento (!). Uma tinha frio, os pés e pernas muito doridos, explicava que se Jesus tinha sofrido então esperava que da dor dela viesse algo de bom.
Para mim um Madurista ou um seguidor da doutrina pregada pelo Jerónimo e companhia são o mesmo, alguém que espera que o caminho das pedras leve à redenção.
Coisa diferente é trupe de ganzados e bicholas que bajulam a Catarina. Isso são mesmo oportunistas que querem é viver À grande À conta de outrém, sejam alemães ou mesmo compatriotas
E essa tal Cataria é o quê? Demente?
ResponderEliminarE a Raquel Varela? No outro dia foi ao programa 5 para a meia noite, onde estava um reverenciador, obrigado e diligente, um tal Nilton, a falar em fassismo e coisas assim.
ResponderEliminarEste rente no nosso país foi bem preparado durante décadas. Agora só temos disso.
Porém, nas antigas repúblicas socialistas era pior e foram todos corridos...
Por cá conseguiram o pleno. Quem não alinhar o discurso pela cartilha não tem lugar ao sol. Nem à sombra.
ResponderEliminarÈ hereditário. Estes escardalhos têm a ideologia como brasão de família.
ResponderEliminarSe o pai era "anti-fassista" inventou uma história de martírio e estes idiotas continuam-na por vingança.
Mas eu nunca conheci um único que tivesse uma vida de acordo com a ideologia.
Nenhum. Nenhuma. Se existem não com conheço.
Por isso é que comigo metem a viola no saco- porque todos eles são mil vezes mais burgueses que eu.
Eu ando de transporte público e nunca quis ter criadagem para me limpar nada, porque até os animais sabem limpar as suas próprias tocas-
Esta malta escardalha é só criadas ainda que depois sejam contra o patronato e só produtos financeiros ainda que depois diabolizem os banqueiros.
Não dão nada a ninguém, agarram-se a pequenas tretas de privilégios de caca- incluindo os académicos- como as Varelas, e em havendo regime como a utopia que desejam- vão sempre a chefes.
Assisti a isto no PREC. Gente nova que nunca tinha sequer trabalhado, a chegar a chefe de seita para mandar- E logo com direito a motorista, segurança, secretárias e amantes.
Tudo a brincar. Mas a ideia era continuar assim para ser a sério. Desde aí, esquerda comigo não pega. É uma gigantesca patranha que interessa a arrivistas, ressabiados, idiotas, imbecis e hipócritas.
Com a agravante que eu nunca defenderia proibições de comunas no Alentejo em experiências alternativas de vida- aquele folclore hippie que inventam, desde que não queiram obrigar toda a gente e todas as sociedades a viverem essas idiotices contra-natura.
ResponderEliminarOra eles obrigam porque aquela fé não é esperança sem nada em troca- é sempre poder e lei- proibindo outras formas de vida a não ser as tais utópicas da dialéctica do materialismo histórico.
É gente intolerante, que proíbe em nome da intolerância; censura em nome da Liberdade; destrói o que funciona, em nome de uma utopia de paraíso terreno.
Destruição e sabotagem é a única coisa para que têm préstimo.
errata- que proíbe em nome da tolerância.
ResponderEliminarAndam sempre com o dogma da tolerância e chamam logo ódio a tudo o que não faz coro mas a tolerância é sempre uma proibição de uma tradição que funciona para colocarem o mundo às avessas.
Esquerda caviar, esse sonho com o RAP como poster boy?
ResponderEliminarNão conheço isso do RAP mas conheço esquerda beta de famílias da alta- esquerda com barco na marinha e boas quintas- e são esquerda porque há sempre um parente que gostava de ter ido a Salazar ou a Marcello Caetano e não foi; e conheço esquerda com tara da luta de classes porque o pai era bêbado.
ResponderEliminarAlguém tem culpa destes infortúnios do passado, por frutuosa que a historieta tenha rendido, e esse alguém tem de ser o "inimigo de classe".
Assistir ao mando, em seitas e partidos no PREC chegou e sobrou para perceber que a história é sempre a mesma- Chegar ao topo, ser chefe, à custa de ser o iluminado, controlar os seguidores para ser venerado, e ir tendo Poder. O máximo de Poder possível mesmo que a coisa fosse a brincar.
ResponderEliminarBasta acreditarem neles ou terem medo deles para subirem e quanto mais sobem mais a utopia é posta a render.
Claro que isto só existe por existirem imbecis que trocam a religião pelo culto da personalidade e a doutrina de fé por ideologia.
E é por isso que a escardalhada odeia - neste caso odeia mesmo- a religião. A católica porque todas as outras até podem servir para dividir e ajudar a deitar abaixo qualquer fé que estrague a idolatria à doutrina política.
ResponderEliminarEsse é o retrato do maluco Arnaldo Matos.
ResponderEliminarVi também como todos os idiotas que dizem que não deve existir propriedade privada são sempre os maiores ladrões e oportunistas.
ResponderEliminarRoubam tudo. Saqueiam tudo. O que é deles é deles; o que é dos outros tem de ser retirado porque sim- porque não é ainda deles.
Pois é. O Arnaldo ainda deve ter motorista e secretária porque sempre viveu como um nababo por ter chegado a chefe de uma anormalidade que só devia existir em teatro no manicómio.
ResponderEliminarMas deram crédito por medo. Porque esta gente consegue maior pelo maior grau de medo que conseguem provocar.
Até academicamente são assim. Marinham estragando a vida a colegas para chegarem lá acima e usarem a Academia para a doutrinação.
Pode haver bons palermas mas serão mínimos e duvido que esses cheguem a figuras públicas. Fazem a onda por servilismo. Para também poderem lá dar as suas dentadas em matilha que sozinho é coisa que não agrada a cobardes.
Conseguem mando pelo grau de medo que provocam.
ResponderEliminarDaí andarem sempre com o raio da lei na mira. Esta geringonça tem servido para legislarem o mundo às avessas. Em tudo. Com uma rapidez que nem dá para haver reacção a nada.
Academicamente cheguei a ouvir coisas que nunca na vida esquecerei.
ResponderEliminarQuando havia bolsas pela FCT, conheci gente a gozar publicamente com quem se candidatava sem cunha e a dizerem que também iam candidatar-se mas nem precisavam de projecto algum porque a bolsa já estava no papo.
E o estar no papo era sempre porque bastava pedirem a fulano ou sicrano para assinar como orientador porque lá dentro fulano ou sicrano sabia quem eles eram.
O "sabia quem eles/elas eram", resumia-se sempre a um apelido e esse apelido era sempre de família conhecia do "anti-fassismo".
Fizeram carreira assim- pelo apelido do avô "anti-fassista" e mailo resto de ligações anti-fassistas colocadas nos meandros do poder.
Aliás, entre as famílias de betos escardalhos e famílias de proletas escardalhos, nem sei se não é dos primeiros que vieram os donos disto tudo.
ResponderEliminarDesses e por contágio dos amigos e amigos de amigos desses. Como os primos das choças com primos e mais primos.
Sim José, a Catarina é demente e os seguidores quase.
ResponderEliminarNão há projeto, fio de rumo, objetivos a médio e longo prazo
A coisa é mesmo galopar a espuma dos dias, levar o jornalixo a publicitar os pregões, ofender quem calha e jamais construir alguma coisa, só destruir (e por isso não estão nas autarquias!).
São quase todos artistas de contestação ou piadistas, de causas merdosas, como o gajo dos gato fedorento, o Markl, Nogueira e restantes parolos.
Infelizmente a coisa entra pelas casas dentro, e cada vez é mais complicado educar crianças com a ideia de que o sucesso não passa pelo estudo mas sim pela chico-espertice
«Claro que isto só existe por existirem imbecis que trocam a religião pelo culto da personalidade e a doutrina de fé por ideologia.»
ResponderEliminarA única coisa que distingue o Cristianismo, o Islão ou o Judaísmo de qualquer ideologia política, é a crença no sobrenatural.
O que faz com que se tema um Deus e não um idiota qualquer
ResponderEliminar«O que faz com que se tema um Deus e não um idiota qualquer»
ResponderEliminarAcredite que há pessoas que têm muito mais medo de "um idiota qualquer", do que de Deus...
Por isso mesmo são idiotas e passam a andar às ordens de ídolos com pés de barro.
ResponderEliminarSe assim não fosse, o materialismo dialéctico não exigia ateísmo para ter fiéis a gurus e cartilha.
Os que nem isso temem são os que se divinizam.
Não é por acaso que aquela malta revolucionária acabou toda em redoma embalsamada.
Não sou seguidor de nenhuma religião e tb não sou ateu. Na verdade, como se torna evidente das cenas que escrevo por aqui e por ali, tenho problemas com religiões organizadas (que são todas).
ResponderEliminarDito isto, a alternativa à não prestar culto a um ser superior não é o antropocentrismo puro e duro.
A transmissão de missas na tv dá-me coceira.
Um bispo (?) abençoar o túnel do Marão dá-me coceira.
Pessoal de joelhos em Fátima dá-me coceira.
Estou com o fredericonixe.
"Pessoal de joelhos em Fátima dá-me coceira." (Kaiser Soze)
ResponderEliminarDesculpe dar-lhe a minha opinião quanto a este seu agnoticismo(?), ateísmo(?). A sua "alergia", chamemos-lhe assim, às nossas tradições religiosas e devoção à Igreja Católica devem-se um pouco à sua (permita-me a sinceridade) ignorância do que é a Fé, a verdadeira Fé. E a Fé não se explica, tem-se ou não se tem.
Se o Kaiser Soze tivesse alguém da sua família próxima - Avós, Mãe, Pai, irmãos, filhos, sobrinhos - alguém que muito amasse e não quisesse perder por doença ou por outra tragédia ou, para ser mais concreta, se lhe acontecesse alguma desgraça, por exemplo um grave acidente que o deixasse em coma ou paraplégico ou que lhe fosse diagnosticada uma doença incurável e que só lhe restassem poucos meses ou semanas de vida, tem a certeza de que não se viraria para um Deus, independentemente da religião da sua preferência, a pedir a cura da sua doença ou a suplicar-Lhe as melhoras do sofrimento por que estava a passar ou a implorar a Deus (ou a um Santo ou Santa, consequência de uma religiosidade entretanto encontrada ou recuperada dada a gravidade do seu estado de saúde) a cura da doença que o estava a consumir?
Não pense mal das pessoas que têm Fé e sobretudo das que se sacrificam até ao quase humanamente insuportável para demonstrar essa Fé a Deus e/ou a determinado Santo da sua devoção. Não sabe até onde pode ir o sacrifício humano para, através da prece e de promessas a realizar, a maioria das quais de concretização dolorosíssima mas sempre com o coração e a alma em comunhão plena com o seu Deus e tudo feito com muito amor e extrema devoção, tentar aliviar o seu sofrimento físico ou espiritual ou o de um seu ente querido.
Camilo José Cela, que havia sido toda a vida agnóstico e um opositor intransigente à Religião Católica, pouco tempo antes de falecer afirmou convicto "a religião é uma grande maçada durante toda a nossa vida, mas é de uma enorme utilidade à hora da morte".
O Kaiser Soze já pensou por um momento como serão os seus últimos minutos de vida antes de deixar este mundo? E como se encontrará física e mentalmente? E consoante o estado em que se encontrar, se estiver a sofrer verdadeiramente acha que não irá socorrer-se de uma prece, uma súplica, um pedido, uma promessa a cumprir, feita a Deus ou até a alguém igual a todos nós, que já tenha partido, mas que por ter dedicado a vida a praticar o Bem e a sacrificar tudo por amor ao próximo, possa ser a pessoa indicada para interceder junto de Deus para lhe aliviar o sofrimento ou prolongar o seu tempo de vida nem que seja por semanas, dias ou horas? Vale a pena pensar nisso.
É o acto que me dá coceira, não são as pessoas. Quem quer andar de joelhos, que ande. Não as considero menos por isso é os joelhos nem sequer são meus.
ResponderEliminarO que não consigo é fazer convergir a ideia de Deus bom com a de que aceita sofrimento como paga do que quer que seja pedido.
Provavelmente, problema meu.
Tocou, contudo, num ponto que entendo fundamental: o desespero.
Para mim, é o desespero que alimenta as religiões (incluindo o desespero do medo de morrer, óbvio) e, sem sair muito do tema, regimes ditatoriais de todo o tipo.
Não se tomam boas decisões quando se está desesperado.
No meu caso não tive formação religiosa e não cheguei ao sagrado por qualquer desespero.
ResponderEliminarBem pelo contrário- acho que sempre foi uma ligação natural e estética.
Ninguém nasce ateu. Transforma-se em ateu por qualquer experiência negativa. O ateísmo não é natura; uma vez que natural é a nossa capacidade de sentir o sagrado.
Mas eu também não escrevi aí acima que todas as pessoas descrentes têm de se divinizar ou entrarem em cultos a crendices ideológicas.
ResponderEliminarDisse sim que a ideologia marxista tem uma cartilha religiosa incompatível com a crença em Deus. Daí os comunas se tornarem ateus para poderem obedecer e venerar toda aquela anormalidade.
Pode é acontecer isto com outras coisas e de forma anódina. Tudo o que sai do seu lugar natural sublima-se ou desvia-se para outros lados.
Por exemplo- a panca vegan ou esta causa dos animais já é uma religião
Quanto a coceira por ver gente em peregrinação, muito sinceramente que me faz mil vezes maior vê-los em comícios em excitações desbocadas em torno de qualquer cretino tomado por profeta.
ResponderEliminarE até me causa sempre incómodo as alucinações violentas dos clubismos da bola.
A fé religiosa é pessoal; a sua manifestação é pública mas não impõe nada aos outros.
Já a fezada ideológica só existe por purgas internas e perseguições externas a toda a gente e com leis para terraplenar o mundo de acordo com a tara utópica.
Mas o desespero a justificar o sagrado não. Isso é fazer negócio. Nunca achei correcto porque tem de haver verdade genuína na prática religiosa.
ResponderEliminarE ela vai até aí. Até onde a verdade o permite.
O que significa que, ao contrário do que os ateus estão sempre a dizer, ter-se crença não implica obrigatoriedade de "comprar o pactote todo" de uma doutrina religiosa.
Há outra coisa mais básica e que me parece universal- as pessoas querem estar a bem com a vida.
ResponderEliminarQuerem libertar-se de má-consciência de acções cometidas. Desejam naturalmente absolvição e sabem que há razões que a razão desconhece e que a vida e o mundo e tudo logicamente não tem explicação científica porque nos ultrapassa os limites lógicos do pensamento.
A crença é uma manifestação da nossa superioridade intelectual, enquanto seres humanos.
O resto são religiões e essas é que variam.
Aceitar a existência de Deus é algo da ordem do pensamento. É uma questão filosófica. O resto vem por si. Por estética, por ética, por ânimo vital e comunhão com alguma ordem que comanda tudo.
Oh, Zazie, mas as aulas de religião e Moral e as transmissões de missas e que tais não são uma imposição!?
ResponderEliminarÉ certo que não eram aulas obrigatórias e podemos mudar se canal mas o mesmo acontece com a cartilha marxista (por cá, claro).
E eu tb pago o canal que transmite e não tenho escolha.
E só porque o seu caso não lá chegou pelo desespero, isso muda coisa nenhuma.
ResponderEliminarRepito o que já disse: se não houvesse morte não havia religião.
«O que não consigo é fazer convergir a ideia de Deus bom com a de que aceita sofrimento como paga do que quer que seja pedido.»
ResponderEliminarNunca se ouviu ou viu Deus a dizer isso. As pessoas é que sentem que precisam de dar para receber.
è um impulso de sacrifício. Tal como se costuma dizer que dava a vida por a de um filho, se tal fosse possível.
Esse impulso não é necessariamente um mau sofrimento. Há-de ser um esforço libertador que tem de causar enorme felicidade por si mesmo.
Eu nunca tive aulas de religião e moral e nunca me obrigaram a fazer a catequese.
ResponderEliminarJá disse que não tive formação religiosa ainda que ninguém da minha família fosse ateu.
Fui deixada livre como os bichinhos e naturalmente nunca fui ateia.
Mais tarde, desenvolvi o sentido religioso e muito dele até foi on the road, em levantamento fotográfico em igrejas de Portugal.
Apenas fui baptizada.
Uma única vez achei que podia comungar. E nem foi cá. Calhou de ser em Inglaterra.
Não avancei muito mais mas vou à missa, sempre que tenho tempo.
E entro sempre em Igrejas, em toda a parte por ser um local que me fascina absolutamente.
E isso é misto estético e religioso.
Se não houvesse morte não havia religião?
ResponderEliminarBem, se não houvesse vida, também não era precisa.
Podia era perguntar se fosse um animal se poderia sentir Deus.
Eu tenho dúvidas que até estejam assim tão dispensados de alguma comunhão maior com a vida.
Não tenho tv porque me incomoda os telejornais. Iam janela fora e daí ter vendido tudo.
ResponderEliminarQuanto a missas pela tv percebo perfeitamente a sua enorme importância para qualquer velho que já nem pode sair de casa.
Fiz Portugal inteiro de mochila às costas, mais tripé e outra saca com material fotográfico.
ResponderEliminarTudo, incluindo Madeira e Açores em transporte público. Fora parte de Espanha e Bélgica e mais umas coisas em redor.
Fui obrigada a contactar com gente do povo e entrar em todas as igrejas medievais e proto-renascentistas. Pude aperceber-me da gigantesca importância que a Igreja tem na coesão e sentido de vida das pessoas mais genuínas que ainda existem.
Vi, por exemplo, a fé espantosa na Madeira e nos Açores, como algo tão natural como beber um copo de água.
E como as igrejas nem tinham espaço para acolher tanta gente ao domingo. O adro cheio. Rapazes novos, a virem de camioneta lá da terriola isolada para virem à missa logo pela manhã.
Falei com padres, com bispos, vivi esse mundo sem ser por necessidade religiosa mas em trabalho.
Fiquei com outra visão absolutamente diferente da importância da fé. E como matar isso é matar um povo, dando-lhe em troca partidarite e merdas de causas políticas.
Também acho que nunca se ouviu dizer isso mas não sei o suficiente a respeito.
ResponderEliminarO que sei é que o conceito de pecado tem correspondência em castigo, o que me parece um tom diferente da mesma coisa.
Repare: a utilidade do chicote que é a religião existe. É uma forma de manter a ordem.
As coisas são o que são mas isso atesta a mentalidade de rebanho e o facto de que a ausência de pastor dá merda.
O ser humano é muito limitado e em grupo mais limitado se torna.
V. teve formação religiosa e saltou fora, é isso?
ResponderEliminarFicou ateu por ter pais ateus ou por revolta contra padres?
Sei que é pergunta pessoal mas tudo na crença e no ateísmo é sempre pessoal
Manter a ordem é bom. A fé é uma ordem que se sente como obrigatória e o cristianismo uma doutrina de tal modo simples que até um agnóstico ou ateu a pode praticar sem se dar conta.
ResponderEliminarV. acha que eu tenho mentalidade de rebanho?
ResponderEliminarEstupidamente sou até individualista a um extremo exagerado.
Sempre fui. Desde miúda. O meu lema era "je fais ma loi". Nunca ninguém me obrigou a nada; tenho pavor a manadas e ainda mais a matilhas.
Portanto, não é por aí que explica a fé, a crença a bondade dela no ser humano.
Eu penso é que me fez falta maior formação religiosa e com o meu filho fiz diferente do que fizeram comigo os meus pais.
O resto é com cada um.
Certo é que quem julga que se está a livrar de submissões por religião, está é prontinho para se submeter a outras fezadas e ser manipulado de outras formas mil vezes mais castradoras.
Não há pessoas ateias. A menos que sejam grunhas a um ponto extremo e por ali nem alminha animal se desenvolva.
ResponderEliminarHá pessoas orfãs de Deus.
Depois podem procurar outra filiação devido a essa falta e viverem uma vida a combater a orfandade que sabem que têm. Por se tornarem inimigos do que lhes falta- muitas vezes nem é de Deus mas dos padres e da gente concreta que os traumatizou com cenas doutrinárias.
Zazie esteve exemplar, por sinceridade, nestas respostas.
ResponderEliminar«Se não houvesse morte não havia religião? Bem, se não houvesse vida, também não era precisa».
Kaiser Soze talvez seja como Camilo José Cela y Trulock (1916–2002), 1º Marquês de Iria Flavia, escritor, Prémio Nobel de Literatura de 1989. Já próximo do fim: «A Religião Católica dá muito trabalho durante a vida, mas dá um jeito enorme à hora da morte».
Vexa nunca sentiu que o andar de joelhos durante uma hora (pelo menos) é sobre-humano. Vexa anda estupidamente enganado porque não quer pensar.
Não tive formação religiosa e não sou ateu e muito menos agnóstico (ateu for Pussies).
ResponderEliminarNão me importo nada que faça perguntas pessoais.
As organizações religiosas são predatórias e é disso que não gosto, não da religiosidade em si.
No mais, parece-me que cai num erro comum que o seu raciocínio não deveria permitir: a Zazie não é a medida de todas as coisas. Se a minha ideia de como funciona, por exemplo, a Igreja católica não se aplica a si não significa que estou enganado; apenas significa que não se lhe aplica.
Não gosto de pensar, de facto.
ResponderEliminarGosto ainda menos de pensar em pensar de joelhos.
Ah, e não quero ser sobre-humano. Gosto do plano rasteiro. Deixo a ascese pra gente superior que tem todo o trabalho de acender velas.
Em que parte do que escrevi eu falei do "modo como funciona a Igreja Católica"?
ResponderEliminarEstivemos a falar de crença. Eu disse-lhe que, seguindo a minha verdade, não "comprei o pacote todo".
Nem sei o que é "a Igreja Católica". Em termos abstractos, sim- concretos deve ser muita coisa e o seu contrário.
O plano rasteiro é o do crente. O sobre-humano o de que se afirma acima de qualquer domínio maior que ele próprio.
Só lhe estive a mostrar que não é fácil arrumar o sentido da peregrinação do modo básico como fez.
V. tratou como um sacrifício negativo pedido por um Deus e exigido por uma religião.
Não é. Não tem de ser mas cada um pode levar as coisas a extremos próprios.
Também existe quem tenha o apelo do "bigger than life" e faça escaladas aos píncaros do Everest e arrisque a vida por isso.
São "apelos das alturas". Não divergirão assim tanto como pode parecer.
V. tem uma ideia de como funciona a Igreja Católica- não a explicou mas exemplificou por suposta psicanálise de sacrifícios que lhe provocam comichão.
ResponderEliminarPortanto, se alguém aqui achou que era o centro de alguma coisa para aferir a Igreja, foi v.; não fui eu.
Eu apenas argumentei e sustentei os meus argumentos. V. não os refutou.
Não encontro refutação- atirou com "a Zazie não é a medida de todas as coisas".
Pois. Nem v.. Quem mediu foi v. com uma afirmação absoluta- eu desmontei-a. Não atirei com uma Igreja Católica minha para cima da Igreja Católica sua.
E isto nem era uma conversa sobre religião mas acerca do que é a estupidez e fezada escardalha.
ResponderEliminarE essa, sim. È um grande mistério. Porque nem precisam de ter religião para aquela fé ser inquebrável.
E é uma fé com efeitos todos negativos. Pode-se-lhes mostrar e eles recusam aceitar o que vêem.
Era acerca disto a conversa.
Eu argumentei que não podem existir duas crenças com igual peso na cabeça de uma pessoa.
ResponderEliminarUma ocupa lugar e outra é expulsa.
O comunismo precisa de ateísmo para impor a sua fé na cabeça dos seguidores.
Já agora, um esclarecimento. Quando digo que "não comprei o pacote todo, por ser essa a minha verdade"- tal não significa que recomende o mesmo.
ResponderEliminarPor mim, até gostaria de avançar mais mas ainda não encontrei o modo certo dado o meu pavor a grupinhos, incluindo os de "crentinhos".
Vê? A coisa do sobre humano não foi referente a nada dito por si.
ResponderEliminarEgocentrismo.
Qto a não estarmos a falar da igreja católica, tb não o disse em lado nenhum.
O que acontece é que estamos a falar de Portugal e, por si, de igrejas.
A minha presunção não partiu do nada mas, tudo bem. O que disse aplica-se a todas.
V. acha que se aplica. Eu questionei se se aplicaria.
ResponderEliminarDebater é colocar em causa.
Por exemplo- quando eu digo que não se pode ter duas crenças na cabeça porque uma expulsa a outra, é um palpite.
Não sei qual delas terá mais força- se a religiosa se a ideológica e tenho dúvidas que isso seja igual para todas as religiões.
Por exemplo- a doutrinação deste islamismo terrorista há-de ser uma fusão de uma coisa com outra mas mais ideológica, pois nem requer meditação.
Sim, já li que escreveu que não quer ser sobre-humano.
ResponderEliminarO seu erro foi interpretar o que eu escrevi ao contrário.
V. partiu do princípio que aquilo que eu caracterizei para a necessidade do marxismo se impor a alguém, enquanto doutrina, requerendo ateísmo- era o mesmo que acontecia a todos os ateus.
Não disse isso. Não estava a dizer que todos os ateus têm de se divinizar ou render culto a gurus.
Disse o inverso- que os gurus ideológicos precisam de quem esteja livre de defesas para lhes incutir uma fezada de outra ordem.
E os católicos que podem ser marxistas tendem a usar a religião para a ideologia e não o inverso. Nesses a ideologia é sempre mais forte. E são poucos, pois aquela crença é adulterada em função de uma praxis política.
Mas sei que são coisas de ordem diferente e daí pensar que as grandes religiões têm de ter sempre uma mensagem de paz e bem com o mundo, que seja superior a combates. Enquanto as ideologias sacrificam todos os meios em função dos fins.
ResponderEliminarPela tal necessidade do ser humano de estar bem com a sua consciência. Por muito mal que faça, diga-se.
A Zazie escreve aí acima uma quantidade de verdades.
ResponderEliminarO Kaiser afirma que se não existisse a morte não havia religião. E nunca se perguntou por que razão existe a morte? Esta podia simplesmente inexistir. O próprio Filho de Deus feito Homem sofreu a pior das mortes para com o seu exemplo salvar a Humanidade. O ser humano não tem capacidade intelectual (ou outra) para compreender os segredos do Cosmos. Tem que haver algo de transcendente que nos ultrapassa e os insondáveis desígnos de um Ser Superior a que nós, os cristãos, chamamos Deus, não podem ser entendíveis pelo ser humano. Por outro lado, como disse acima, a Fé no Sobrenatural não se explica, tem-se simplesmente.
O insuspeito Einstein afirmou que acreditava em Deus porque Ele existia, o que gostaria de saber era se a vida na Terra era aquela que Ele queria que fosse.
Diga lá como é que se explica a profunda religiosidade dos povos do Leste Europeu (e os de todo o mundo cristão, for that matter) que viveram setenta anos sob o jugo soviético e que, sendo embora absolutamente proíbida qualquer prática religiosa sob pena de grave punição, não obstante aqueles povos jamais deixaram de professar em silêncio a sua Fé e de orar secretamente a Deus no recato dos seus lares? Acha que a ideologia comunista, conforme o prometido pelos seus dirigentes, tinha sido suficiente para lhes preencher espiritualmente o vazio da existência? Se sim, por que razão o não foi?
Após a queda do comunismo, todos aqueles povos, com destaque para os polacos e russos, sem esquecer os arménios, começaram a afluir em massa às Igrejas não só para rezar como também para agradecer as bem-aventuranças a Deus Santíssimo e a Seu Filho Unigénito Nosso Senhor Jesus Cristo (e até, veja lá bem, a rezar a Nossa Senhora de Fátima e a agradecer-lhe o fim do comunismo), sem nunca descurar a assistência às Missas Dominicais e todas estas acções feitas com uma profunda devoção cristã capaz de comover o mais indiferente. Como se explica esta Fé nunca perdida, após setenta anos de ateísmo militante imposto com punhos de ferro pelos dirigentes de um regime déspota? E por que motivo aqueles povos não se sentiam felizes a viver sob um regime supostamente instituído para sua felicidade terrena, com a condição de, contrariando o firme querer desses povos, rejeitar o preito ao Deus Supremo? Afinal o bem-estar espiritual que a religião proporciona, é um bem ou um mal para a felicidade dos povos? A resposta é clara e concludente. Aconteceu com aqueles povos (e estes, sim, é que viviam verdadeiramente tristes e oprimidos e não o povo português, como os cínicos comunistas e socialistas aleivosamente o propalaram durante décadas) o exacto oposto do erradamente vaticinado por Estaline ou seja, a prática religiosa longe de desaparecer intensificou-se e porventura com maior fervor, jamais sendo substituída pela ideologia marxista e laica imposta à força pelo Estado. Como de resto se veio a comprovar estrondosamente ainda não vão muitas décadas.
Um único exemplo de uma Fé inabalável - Fé umas vezes encontrada, outras jamais abandonada - mas há milhares destes exemplos pelo mundo fora. Já contei esta história verídica mais do que uma vez. Uma humilde índia norte-americana, sentada à entrada de uma Reserva e com uma pequenina imagem de Nossa Senhora de Fátima junto dela, à pergunta pelo jornalista de "qual a razão da sua devoção à Senhora de Fátima vivendo num país tão distante daquele onde Ela apareceu", a resposta tímida foi pronta e clarinha como água "eu não passo de uma pobre mulher índia, tenho Fé Nela (olhando para a imagem) porque tudo o que Lhe tenho pedido tem sido atendido".
O Kaiser acha que esta pobre mulher (quem diz esta, diz milhões d'outros como ela) tinha/tem medo da morte ou, pelo contrário, quer é que a deixem viver em paz com a sua Fé e prática religiosa, que a fazem feliz e lhe proporcionam harmonia espiritual?
Não acho nem deixo de achar. Espero que seja feliz, seja lá como for.
ResponderEliminarPara a discussão que estava a tentar ter, o concreto é irrelevante (como quase sempre); tento a abstracção e generalidade, o que me parece a única via para uma análise clara por desapaixonada.
«Ninguém nasce ateu. Transforma-se em ateu por qualquer experiência negativa. O ateísmo não é natura; uma vez que natural é a nossa capacidade de sentir o sagrado.»
ResponderEliminarIsso é mentira. Lavam a cabeça aos miúdos e é assim que eles começam a acreditar em fantasias religiosas. Eu até aos 10 anos também acreditei no Pai Natal, depois disseram-me que não existia e foi um dos dias mais tristes da minha vida. Senti mesmo desespero quando me disseram que o Pai Natal não existia.
Sem me tivessem dito que o Pai Natal era Deus e que quando eu morresse eu iria para o Pólo Norte, eu teria acreditado.
Kaiser Soze, não vale a pena. Os religiosos têm a cabeça demasiado lavada pela padralhada filo-semita. Essa gente já não tem recuperação possível.
ResponderEliminarEu já percebi que a maioria dos católicos tem um grande medo da morte e por isso viram-se para a religião de forma a tentarem encontrar aí um escape.
Eu não tenho medo nenhum de morrer, talvez porque venho de uma família que teve uma agência funerária durante mais de meio século e por isso estou tão familiarizado com a morte, que a encaro com a maior das naturalidades.
Em boa verdade, morrer é um verdadeiro alívio. Não há que ter medo nenhum. Se Deus existe ou não, eu não sei. Ninguém sabe. Mas tenho a certeza absoluta que a existir, não pode ser o Deus psicopata e sádico dos semitas. O Deus da Bíblia não é um Deus, é um Demónio criado para atormentar psicologicamente os homens.
No teu caso foi mais assim:
ResponderEliminarhttps://c1.staticflickr.com/3/2180/1553494444_bff968a3fc.jpg
No meu?
ResponderEliminarTodo aquele que não acredita num Ser Superior, em algo inexplicável que o transcende - para os crentes, em Deus - é uma pessoa infeliz. Mesmo que o não queira reconhecer. Se essa pessoa for mìnimamente sincera, embora jamais queira atribuir a sua infelicidade à sua descrença no Divino - e aqui reside a falta de sinceridade inconsciente ou propositada - a verdade é que ela está lá. E bem no fundo a pessoa sabe-o, mas não o confessa.
ResponderEliminarA propósito de um tema semelhante, já aqui falei anteriormente em duas pessoas que entraram na minha família por casamento e que, apesar de terem sido desde pequeninos educados segundo a doutrina Católica, fazendo tudo direitinho até certa altura, de repente, já no início da idade adulta, deixaram de acreditar nos ensinamentos da Igreja e no Deus que os havia guiado espiritualmente e em Quem sempre haviam acreditado.
Estes dois seres são as pessoas mais infelizes que eu já conheci. Quando se lhes pergunta o porquê de tanto azedume e desprezo por tudo e todos e até pela sua própria vida, eles não sabem (ou melhor, não querem) responder com um mínimo de lógica. Mas eles sabem perfeitamente as razões, são pessoas inteligentes e cultas, não querem é revelá-las. Para tanta infelicidade falta-lhes òbviamente a paz espiritual que nos conforta a alma e que se resume em crer que existe algo que nos transcende e que nos dá a razão de viver. Por algum motivo a existência de cada um de nós pode ser considerada um milagre Divino e os milagres acontecem sem explicação humana. O simples acto do nascimento só por si é um dom de Deus. Cada ser humano tem uma missão a cumprir na Terra, por muito insignificante que seja, tenha consciência disso ou não. Desnecessário será falar nos génios da Ciência, da Medicina, da Arquitectura, da Literatura, da Pintura, da Escultura e mais, que vieram a este mundo para nos maravilharem com a grandiosidade, beleza e perfeição, quase sobrenaturais, das obras produzidas. Seres humanos excepcionais, estes, que na minha humilde opinião foram tocados pela mão de Deus. (Parafraseando Paulo Portas "para acreditar em Deus basta observar a natureza").
Estas pessoas de que falo, não acreditam em nada nem em ninguém. Odeiam-se e odeiam os seus concidadãos, julgam-se mais inteligentes do que todo o povo a que (supostamente) pertencem e que apelidam de ignorante e estúpido e por isso o desprezam. E lá bem no fundo, eles sabem e sentem que este país e este povo não são verdadeiramente os seus, porque as suas raízes ancestrais residem bem longe de Portugal. É no desenraizamento por eles pressentido (mas não assumido), ainda que intermediado por alguns séculos entre as gerações passadas e a presente e não obstante claramente detectado nas suas palavras e actos, que reside toda a sua infelicidade do mundo, a mesma que carregam desde sempre e que lhes vai corroendo o corpo e a alma.
Não necessito dizer qual a origem genética destes dois portugueses, que odeiam os seus irmãos-pátrios e o país onde eles, seus pais, avós e porventura bisavós nasceram, pois não?
Não, os ídolos pagãos é que são bons...
ResponderEliminarDeus, tal como o apresenta o catolicismo, é psicopata e sádico onde? Que ror de tretas. Basta entrar numa catedral para perceber a estupidez de tal afirmação. Tal como essa mistificação dos "deuses semitas".
Deus é só um. Até os ídolos pagãos estavam sujeitos a leis que lhes eram superiores.
Entre os homens é que há sádicos e psicopatas que O podem pintar como se fosse uma reflexão deles próprios.
No ateísmo não há nada; ou seja, é o vazio; A mais das vezes nem sequer é verdadeiro ou sincero porque o vazio é aterrador. É só arrogância que mascara o desespero, ou cobardia perante a nossa própria fraqueza.
A fé, como o juízo, pode perder-se.
...e aí está!
ResponderEliminarQuem não acredita num ser superior, é infeliz.
Dogma em cima de dogma.
O vazio é aterrador.
Desespero.
Case and point...e, novamente, eu nem sou ateu.
Ninguém falou em felicidade.
ResponderEliminarO Aristóteles escreveu um livro inteiro sobre esse assunto. Tem mais que se lhe diga. Não é andar de barriga cheia e cabeça despreocupada.
Quanto a dogmas, é evidente que têm de existir porque a alternativa é o relativismo absoluto que, aliás, também é dogma; contudo, é dogma absurdo porque se nega a si próprio.
Muito poucos são ateus porque muito poucos são capazes de levar isso às últimas consequências. Fingem somente para si próprios que o são.
Da minha experiência, as pessoas que têm "coceiras" e "problemas" com as religiões organizadas têm em mente, desde logo, uma caricatura daquilo que é a religião e a doutrina religiosa. Nunca a viveram e só conhecem por ouvir dizer. Outros têm repugnância pelo que é popular, por snobismo.
«Deus, tal como o apresenta o catolicismo, é psicopata e sádico onde?»
ResponderEliminarLeia a Bíblia, ou melhor, o Grande Livro das Judiarias, como lhe deviam de chamar
«Que ror de tretas. Basta entrar numa catedral para perceber a estupidez de tal afirmação. Tal como essa mistificação dos "deuses semitas".»
Essa lixo judaico inventado pelos semitas só serve é para lavar cabeças de goyim. O muja é mais um que já caiu nas cantigas de Judeia.
AHAHHAHAHAHAHAHHA
O grande anti-sionista aqui do portadaloja, é mais um que tem a cabeça feita pelos judeus. AHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAH
Aqui tens o filo-semita do Papa João Paulo II a beijar um Alcorão:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/a-igreja-abre-o-caminho.html
«Deus é só um.»
ResponderEliminarDe certeza absoluta que o meu Deus, não é o carrasco demoníaco e psicopata dos abraâmicos.
O que fica patente de toda a conversa sobre religiões que para aqui vai, é que os cristãos, à semelhança dos muçulmanos, não se satisfazem em ser cristãos. Para eles é necessário dar mais um passo em frente e "espalhar a fé", quando não mesmo, imporem a religião deles aos outros.
ResponderEliminarQuem não os conheça que os compre. Isto é típico das religiões messiânicas e não acontece no Neopagansimo. Quem quiser ser pagão, essa pessoa é que tem de procurar os deuses e o templo. Os pagãos não andam de porta em porta a tentar converter ninguém, nem andam a fazer lobby junto dos políticos, como os cristãos e muçulmanos passam a vida a fazer.
Não seja idiota. Só para as seitas protestantes é que a Bíblia é a única fonte da verdade.
ResponderEliminarNem os judeus ligam ao antigo testamento a não ser as minorias dos samaritanos e os qaraim. O resto segue o Talmude que são as sentenças dos rabis.
Pode ir buscar os Joões Paulos segundos que quiser. Porque não vai buscar o Leão XIII por exemplo?
Eu sei muito bem o que esses papas fizeram e fazem. Não concordo porque sei os motivos pelos quais o fazem. A motivação é a mesma daqueles que queriam negociar o Ultramar. É para estarem a favor dos "ventos da história". São ingénuos apenas, espero eu. Seja como for, não são dois ou três papas que fazem uma religião. E no caso particular do catolicismo também não vão apagar o que está para trás por mais errados que possam estar.
Claro que é necessário espalhar a fé. Só um imbecil ou um psicopata acredita conhecer a verdade e não a quer dar a conhecer aos outros.
O seu neopaganismo é que é uma anedota. Vai oferecer "lattes" ao deus dos arranha-céus? Consultar o oráculo das tampas de esgoto? Participar em gintonicais?
Não me lixe...
Soubesse ler e teria percebido que alguém falou em felicidade.
ResponderEliminarDa minha experiência, quem acha que tem muitas ideias e sabe cenas é um idiota.
A religião da Angela Merkel:
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/polandball/videos/vb.366029555482/10156660136085483/?type=2&theater
«Claro que é necessário espalhar a fé. Só um imbecil ou um psicopata acredita conhecer a verdade e não a quer dar a conhecer aos outros.
ResponderEliminarO seu neopaganismo é que é uma anedota. Vai oferecer "lattes" ao deus dos arranha-céus? Consultar o oráculo das tampas de esgoto? Participar em gintonicais?
Não me lixe...»
Mais uma vez o Muja só me dá razão ao que eu digo sempre sobre a intolerância inerente aos cristãos. Basta provocá-los um bocadinho e rebentam que nem granadas.
Os deuses e rituais religiosos dos outros são alvo de chacota permanente, mas a merda semita deles, isso já é "sagrado".
Opa, enfiem mas é um crucifixo no cu e sejam felizes!
Eu não falei em felicidade.
ResponderEliminarAi tu não achas que sabes cenas... Mas sabes papaguear as tretas democráticas e sabes dizer que quem não as papagueia como tu é repugnante, nauseabundo e por aí fora... E sabes sugerir que os outros são idiotas porque sim.
Eu acho que não tens é experiência de merda nenhuma.
Não és só tu que tens coceiras pázinho. Não sejas convencido. Há muitos como tu. Vêem um documentário sobre uma imbecilidade de teatro qualquer norte-americano sobre os horrores do inferno, lêem uma treta qualquer no Economist e acham que na catequese é igual e que se aterrorizam criancinhas e se lhes lava o cérebro.
Como sempre, estou totalmente d'acordo com o que Muja escreveu. Disse o que havia para dizer com inteligência e saber e fê-lo muito melhor do que eu jamais seria capaz.
ResponderEliminarNinguém pode criticar quem é ateu ou agnóstico. Cada um é livre de acreditar (ou não) no que quiser e só há que respeitar essa opção. O que é sumamente desrespeitoso e ofensivo para quem é crente, é criticar-se acerbamente a religião, qualquer que ela seja, e principalmente ofender gratuitamente quem a pratica e mais ainda o Ser Divino que a representa.
O simples facto de se dizer que Deus não existe, está-se implìcitamente a reconhecer, talvez inconscientemente, a Sua existência. A ausência de dor física significa que se tem perfeira noção do que é a dor.
Eu não tenho de tolerar nada. Tolerância não passa de um truque para substituir intolerâncias.
ResponderEliminarDaqui a pouco também vai dizer que é democrata querem ver? Ahaha
Quais é que são os seus deuses tão tolerantes afinal de contas? Quais são os rituais que V. como neopagão pratica? Às tantas é neopagão não-praticante... ahaha!
Bem...se se tem ou.deve espalhar a fé não é certo que cada um seja livre de acreditar (ou não)
ResponderEliminarO catolicismo também tinha que ser tolerante, porque sim e porque não sei que mais, e hoje em dia fazem gato-sapato dele e é a única coisa que não é tolerada e é constantemente atacada e perseguida...
ResponderEliminarEsses tais papas devem achar que é em se submetendo a essa intolerância que a fazem desaparecer. É óbvio que não. Quanto mais se submetem menos tolerado será o catolicismo.
E quem é que está na vanguarda dessa intolerância? A esquerdalha e os tais que V. não compreende e acha que dão tiros nos pés...
«Eu não tenho de tolerar nada. Tolerância não passa de um truque para substituir intolerâncias.»
ResponderEliminarAinda bem que me me dás razão e mostras bem o que são os cristãos. Mostras bem o que é realmente o Cristianismo e colocas a nu o perigo que essa seita semita representa para a sociedade em geral. Vocês não são muito diferentes dos muçulmanos, acreditem que a diferença entre eles e vocês é muito pouca.
«O catolicismo também tinha que ser tolerante, porque sim e porque não sei que mais, e hoje em dia fazem gato-sapato dele e é a única coisa que não é tolerada e é constantemente atacada e perseguida...»
ResponderEliminarMas onde é que o Catolicismo não é tolerado? Pode-se explicar? Onde é que vocês em Portugal são perseguidos e atacados?
Para quê tanta mentira muja?
Vocês têm património religioso às toneladas de norte a sul do País, são livres de fazer missas de manhã à noite que ninguém vos vai chatear por isso. O que é que querem mais? Vá digam-me lá?
Então mas qual é a bela da sociedade neo-pagã tão posta em perigo pelo Cristianismo? Onde é que existe? Onde existiu?
ResponderEliminarDescreva lá isso à gente.
Descreva lá o que é isso de neo-paganismo no concreto. Como é o quotidiano dessa sociedade?
Qual mentira qual carapuça!
ResponderEliminarAinda agora pôs aí links do papa a beijar o Corão. Pode por o deles a prestar vassalagem nas disneylândias dos vendilhões do sofrimento único.
Já nem a cruz a Igreja pode mostrar.
https://www.youtube.com/watch?v=-6FfTxwTX34
Isto é um filme feito pelo Vaticano! Não aparece uma única cruz! Aliás, desafio seja quem for a encontrar uma fotografia deste papa com uma cruz à mostra. Especialmente se estiver na companhia ou no contexto de outras religiões ou de progressismo...
As Femen, por exemplo, a cagarem e mijarem nas igrejas. Fazer trinta por uma linha. Fazem nas mesquitas? E nas sinagogas? É o fazes...
https://www.rt.com/news/205647-femen-vatican-topless-cross/
http://www.christianophobie.fr/breves/profanation-de-leglise-de-la-madeleine-precisions-repugnantes-reprobation-generale#.Vzs_YxUrJE4
Até o paganismo mais primitivo os católicos têm de tolerar nas suas igrejas, paganismo canibal e de sacrifícios humanos.
https://twitter.com/BasilicaMpls?ref_src=twsrc%5Etfw
Esse tal património está a degradar-se enquanto fazem museus da tolerância e outras disneylandias à custa do contribuinte
http://www.egaliteetreconciliation.fr/La-destruction-des-eglises-de-France-32919.html
http://www.lefigaro.fr/actualite-france/2013/10/25/01016-20131025ARTFIG00357-les-eglises-parisiennes-un-patrimoine-en-peril.php
Alguém fez alguma coisa pelas minorias cristãs no médio oriente?
http://fr.aleteia.org/2016/04/19/devrons-nous-nous-convertir-a-lislam-pour-que-leglise-nous-vienne-en-aide/
Sempre que há vandalismo contra uma igreja no pasa nada. Se for contra outra coisa qualquer ai jesus que é a intolerância...
http://www.agoravox.fr/tribune-libre/article/les-eglises-peuvent-toujours-176304
http://lesmoutonsenrages.fr/2014/01/07/france-vous-pouvez-vous-attaquer-aux-eglises-cest-open-bar-et-autorise-par-le-gouvernement/
Se descobrem um padre pedófilo (e a maior parte depois nunca se sabe nada da investigação ou julgamento) é um escândalo e o catolicismo e o celibato é que provocam a pedofilia; se for uma organização de paquistaneses que até era conhecida pela polícia, ou um dos vários rabis que regularmente são apanhados, não só não há escândalo, como ai de quem sugira que a religião tem alguma coisa que ver!
Em Portugal como há poucas comunidades estrangeiras ainda não existe este problema, mas é apenas por isso. Mesmo assim, o património continua a degradar-se, e o Presidente vai à mesquita na tomada de posse, e temos que aturar os vandalismos da esquerdalha.
Força, Mujah.
ResponderEliminarFez o trabalho por mim e nem é católico
AHAHHAHAHA
Eu pagava para assistir a um ritual neo-pagão
":O))))))))))
Deve ser coisa de gato-pingado com cio
ResponderEliminar":O))))))))))))))))
Tinha-me escapado porque tento prestar pouca atenção.
ResponderEliminarNão acho nauseabundo quem não pensa como eu mas penso isso de algumas pessoas (que estão em putrefacção mental).
Yes, ofense.
E outra coisa, o cristianismo, em particular o catolicismo, é e sempre foi a religião mais tolerante e a menos iconoclasta de todas.
ResponderEliminarEncontre lá monstrinhos e bichinhos pagãos nas mesquitas e nas sinagogas como há nas igrejas e catedrais católicas. Mostre lá arte islâmica ou hebraica com motivos dessas divindades pagãs tão oprimidas pelo cristianismo.
Gostam muito de dizer que as celebrações cristãs vêm do paganismo, onde é que estão as correspondentes no islão ou no judaísmo?
Tanta barbaridade.
ResponderEliminarÉ triste o que diz de mim continuar a ler isto...sinto-me como o pessoal que abranda para ver o acidente.
São ignaros. O problema é serem analfabetos.
ResponderEliminarBastava irem ao Cocanha para aprenderem. Nem precisavam de ter curso superior.
Mas não. Não têm argumentos. Largam desabafos e chamam barbaridades ao que não têm resposta.
O Kaiser pode armar-se em besta com a Maria. Mas comigo, não.
ResponderEliminarEu já lhe refutei toda a treta que escreveu.
A partir daqui ou arranja argumentos ou está a pedir para ser insultado.
Mais nada.
Com o outro nem há diálogo porque é uma besta psicopata mestre em História pela Universidade de Coimbra. A vergonha é pública e fica para a instituição.
V. larga tretas definitivas apenas e exclusivamente para afirmar uma bruta estupidez que só existe crença em Deus por existir morte.
ResponderEliminarIsto é estúpido todos os dias, incluindo nos que dá folga ao neurónio.
1- A noção de Deus é uma formulação filosófica. Algo responsável por tudo quanto existe. Como é óbvio, se não existisse nada, não havia questão alguma a colocar-se
2- A seguir passa desta imbecilidade para a afirmação que só existe crença religiosa por medo da morte.
Portanto, eu só posso concluir que para si o problema não se coloca porque nem vivo está. Mais nada.
Precisa de justificar de que modo quem não acredita em Deus, passa automaticamente a deixar de ter medo de morrer.
Eu é que posso dizer que quem chama isto argumentos é um idiota. Nem uma criança de 10 anos raciocinava deste modo aparvalhado.
Depois diz que nem é ateu. O outro é neo-pagão (que merda possa ser isso que há-de ser brincadeira de halloween).
V. diz que nem é ateu. E isso serve para dizer que é anti-clerical, é a única treta que se pode retirar de tudo o que conseguiu alinhavar e a que chamou argumentos.
Se pelo facto de ser anti-clerical perdeu o medo à morte e daí dispensar a questão da justificação e sentido da vida, então está bem. Os bichos parece que vivem assim mas não escrevem.
Eu, como qualquer pessoa normal, não ando apaixonada pelo momento da morte e não a desejo aos próximos. Não é por isso que acredito em Deus. Porque a Vida é a grande questão.
A morte não é nada. Nem sei se acredito na vida eterna e nem me interessa tirar dúvidas.
Não tenho a certeza de ter sido uma ameaça mas tendo a ser temerário.
ResponderEliminarQto ao mais, continua a assola-lá o mesmo problema: acha que é tudo consigo.
Não vou perder tempo (sério) com a luta de religiões porque não as trato como clubes de futebol.
Não sou pró nem contra nenhuma.
Aliás, a sequência de posts que por cá andam são o exemplo acabado da imbecilidade que originou as cruzadas e as intifadas.
Dando-se virgens ou bulas de indulgência, é tudo à volta do mesmo.
A outra bestialidade diz que não tem medo da morte por ser filho de gatos-pingados.
ResponderEliminarO imbecil que dissesse isto à minha frente, estando eu armada a ver se não lhe sacava o dinheiro que quisesse e o tipo não se borrava todo.
V. não tem argumentos.
ResponderEliminarNão me responde a mim porque não consegue.
Mas não deixa de voltar aqui a ver se se arma aos cágados com a Maria ou a largar desabafos besta por causa do Mujah.
Pois, eu já sabia que o problema era o anti-clericalismo.
ResponderEliminarCheira a milhas que o problema é o anti-clericalismo.
Só que para isso v. precisava de ter estaleca intelectual e não tem.
Pense o que bem quiser, quando entra na estupidez, que volta e meia lhe escorre como suor, a minha paciência dá um tempo.
ResponderEliminarVá procurar a diferença entre Deus (ou outro qualquer nome que queira dar à divindade, para mim é irrelevante) e os cultos, ou religiões, e talvez a ganhe alguma coisa.
Deus é um conceito filosófico e, tanto quanto sei, não provado mas as religiões são outra coisa.
Desconheço conceitos filosóficos que obstem à discussão e liberdade mas deve ser mais uma idiotice.
Ah, Zazie...tem-se em demasiada boa conta...
ResponderEliminarAquilo a que chama argumentos são, muitas das vezes, má educação destemperada.
Latido de cão pequeno.
Oiço, seu estúpido. Muito antes de ter alguma religião tinha estudado Filosofia.
ResponderEliminarDepois estudei História e História a Arte.
Não me vai ensinar a mim o que devo teoricamente de perceber acerca de nada nem de cultos porque tudo isso tem sido a minha vida.
Leia Mircea Eliade que também não tinha nenhuma religião concreta e entenda como os seus argunentos são caca mental. Caquinha de menino.
V.s em sendo analfabetos tornam-se uns grandes cretinos porque papagueiam todos a mesma treta.
ResponderEliminarJá não há ateus inteligentes- à bodegada jacobina e neo-pagãos de feira.
Quem dizia que o medo criou os deuses foi Fauerbach. Com isso não explicou como evitar-se o medo sem Deuses.
O Marx seguiu a treta que v.s também dizem, que a religião é uma foram de controle e alienação do povo por incutirem medo da morte, do pecado e do castigo Divino e que o Homem Podia libertar-se de tudo isso, em criando na terra o que esperava no Céu.
Foi isto que a Maria colocou em causa, com o exemplo da URSS de ateísmo obrigatório.
Não só não libertaram ninguém por domínio e controle do Estado, no lugar da crença da tradição histórica, como em aquela merda caindo a religião voltou em força.
Pelo simples motivo que v-s , em sendo analfas, não sabem- porque nunca desde que se conhece o mundo, existiu alguma sociedade sem crenças religiosas.
Nunca, em momento algum, se formou um grupo social ateu. Se agora acham que estão a conseguir a proeza, então a resposta já eu a dei- conseguem é provar que o ateísmo tem substitutos de fezadas ideológicas mil vezes mais perigosas porque contra-natura.
E não existe nenhuma religião mais simples e mais humana que o Catolicismo.
Há bodegada- os filhos do Bode Esperança. O resto é cientóinice e nem na net se encontra um único capaz de argumentar sem papaguear o mantra obrigatório.
ResponderEliminarDe resto, não me aquece nem arrefece que sejam ateus, ou descrentes, ou indiferentes.
Apenas me incomoda que sejam burros. E é por isso que acredito plenamente que não seja precisa religião alguma para se ser feliz- o céu está aberto ao reino dos tolos.
Lá está... Latido pequeno e desajustado.
ResponderEliminarSe tudo e todos que citou, o Mircea não o conhecia até à ter lido falar dele...
Já li.
Enfim, é a mesma estupidez do gajo que acha que a montanha mais alta do mundo foi a montanha que viu.
Comigo vem de faca para um tiroteio.
Se leu fez bem.
ResponderEliminarNão se entende o que o excita nesta cena religiosa.
Veio para aqui muito excitado pensando que a cena ideológica era consigo.
Já lhe expliquei o seu erro lógico- não é.
E repito.
Pelo facto dos comunas precisarem de gente que não acredite em Deus para lhes incutirem a religião da doutrina e os santinhos dos gurus, tal, logicamente, não quer dizer que todos os que não tenham religião sejam comunas.
Não entendeu este mero raciocínio e sangrou-se todo para se justificar que não se auto-divinizava nem ia atrás de gurus e também não tinha medo da morte para ter de ser católico.
Foi isto que conseguiu alinhavar e deve mesmo ser maso para voltar cá depois da palermice.
Também com problemas de visão, além das de entendimento...
ResponderEliminarVá procurar onde disse que não tenho de medo de morrer.
É lenta mas eu espero.
Se não tem mais argumentos, então não tente desviar com insultos em processos de intenção bacocos afirmando que é a padralhada e o medo à padralhada e o medo do caldeirão do inferno que faz toda a gente obrigatoriamente crente.
ResponderEliminarPorque aí, v. entra no molho e eu posso também usar o mesmo argumento- v. não acredita nem deixa de acreditar por medo.
Como processo de intenção é tão válido para um como para outro. Só que isto não é nada, é querer porrada por não se saber exprimir.
V. não disse que não tem medo de morrer mas afirmou- de forma absoluta, que só por medo da morte as pessoas têm religião.
ResponderEliminarPortanto, v. afirma o que não consegue explicar nem para si próprio.
V. sabe que eu não sou lenta e indo por aí está a pedir insulto e a demonstrar que nem sabe do que fala.
ResponderEliminarV. afirmou que só há crença por haver morte
E que as religiões existem por haver padres a meterem medo às pessoas desde pequenas.
Não encontro mais nenhuma ideia em tudo o que escreveu e não conseguiu sustentar sequer estas duas ideiazinhas.
ResponderEliminarÀ Maria respondeu isto:
Tocou, contudo, num ponto que entendo fundamental: o desespero.
Para mim, é o desespero que alimenta as religiões (incluindo o desespero do medo de morrer, óbvio) e, sem sair muito do tema, regimes ditatoriais de todo o tipo.
Não se tomam boas decisões quando se está desesperado.
A mim respondeu isto: Kaiser Soze disse...
E só porque o seu caso não lá chegou pelo desespero, isso muda coisa nenhuma.
Repito o que já disse: se não houvesse morte não havia religião.
15 de maio de 2016 às 11:54
A partir daqui desatinou. Mas achou giro vir cá falar em "podridão mental" e sei lá que mais que detecta nos outros
Vê como está com problemas de entendimento mesmo copiando?
ResponderEliminarSó há religiões por haver medo da morte. RELIGIÕES não crença espero que caps ajude).
E não vi onde escrevi TODA A GENTE.
Pode dar uma de Pedro Guerra e tentar inventar que disse o que não disse mas, para que não se esqueça: tem-se em demasiado boa conta...
E pode chapar quantos autores e teorias quiser, do seu raciocínio isso não mostra nada.
Bem, revela que sabe juntar palavras.
E ainda outra:
ResponderEliminarEu não posso dizer que sou católico porque perdi a fé, perdi-a mesmo e gostava de a encontrar outra vez. Mas da mesma forma que alguém que perdeu o juízo não se torna são da cabeça só por dizer que o encontrou, eu não me torno católico só por afirmar-me como tal.
Contudo, e já que V. é todo dado a identidades, a minha identidade é essa. A identidade europeia é cristã. E a portuguesa é católica. Havia e há excepções, mas não passam disso.
Aliás, dantes nem havia "Europa": havia a Cristandade. E antes de haver Cristandade havia somente bárbaros e impérios deles. Uns maiores outros menores. Uns mais primitivos e outros menos.
Quisque est barbarus alio.
Todos são bárbaros para outrem. Alexandre dizia uma coisa do género: um bom bárbaro é um grego, um mau grego é um bárbaro.
Isto só deixou de ser verdade historicamente com o cristianismo. O cristianismo é a identidade europeia.
Até aquilo a que chamam "ocidente" é o cristianismo de fancaria para consumo grunho, tal como o comunismo é o judaísmo de fancaria para consumo goy.
Mas mesmo sendo de fancaria - adulterado, torcido e renegado - não se consegue libertar dessa origem; da mesma forma que uma árvore não se consegue separar da raiz, por mais podre que estejam os ramos.
Ahah!
ResponderEliminarSim, os santos mártires cristãos, ou os mártires do Islão, ou até os kamikazes (vento DIVINO) que acreditavam na divindade do Imperador japonês, tinham todos medo da morte - tanto medo que se precipitavam para ela...
Muja (dei-me ao trabalho de escrever o seu Nick), para mim, o seu raciocínio é completamente desajustado. Melhor. Unívoco.
ResponderEliminarNão entende muita e muita coisa mas pensa que polissilabos e latinismos lhe dão uma aura pensante.
É-me absolutamente irrelevante o que acha e como a sensação que tenho é que só lhe interessa o eco, perco pouco tempo a responder-lhe.
Uma vez sem exemplo.
É-te tão irrelevante ou tão pouco que continuas a vir escrever nada e coisa nenhuma...
ResponderEliminarTu nem para eco serves. És como um vitelinho: queres marrar mas faltam-te os chifres. Ahahah!
Podes lançar a piadola óbvia: é a minha caridade de hoje.
Já te disse: falta-te pedalada.
AHAHHAHAHAHAHA
ResponderEliminarEu só queria ter um tipo com carcanhol a dizer-me isto à frente.
Juro que o limpava tudinho.
Todo. Porque essa de ser preciso a religião e não o Deus para fazer a diferença entre uns se borrarem de medo e os se deixarem matar por qualquer ladrão, é a anedota da noite
O Buñuel gozou com a coisa mas foi ao inverso- era a freira a gritar que não temia a morte e um tipo a empurrá-la pela janela fora.
ResponderEliminarO outro diz que se habituou à morte por causa do negócio de caixões da família.
É um bom alvo para quem quiser pôr à prova a fé e a carteira.
A fé anti-clerical em formato neo-pagão é cá uma anedota que faz favor.
ResponderEliminarMas os gajos nunca contam que deuses adoram e onde funcionam os estaminés.
Pagava para ver
":O))))))))))))))
Incapacidade lógica é isto:
ResponderEliminar1- Só há religiões por haver medo da morte. RELIGIÕES não crença espero que caps ajude).
No universal- um lei- só há religiões por medo da morte= todas as religiões são fruto do medo da morte.
A seguir acrescenta à lei universal isto:
E não vi onde escrevi TODA A GENTE.
òh coisinho- então quantas pessoas são precisas para a lei ser válida e só poderem existir religiões por medo da morte?
Já contaste? tens estimativa aproximada para a fazer passar a lei e a bruta explicação?
Conclusão- um tipo com crença mas sem religião, em relação à morte tem medo assim assim.
ResponderEliminar":OP
Sem crença e sem religião é lixado para os ladrões- suicida-se antes de lhe apontarem a naifa.
ResponderEliminarConsta mesmo que os neo-pagãos andam armados para o caso de poderem ser assaltados- dão um tiro nos cornos mal dão por uma sombra atrás deles.
ResponderEliminar«Até o paganismo mais primitivo os católicos têm de tolerar nas suas igrejas, paganismo canibal e de sacrifícios humanos.»
ResponderEliminarOs católicos ainda me hão-de dizer é qual é a autoridade moral que têm para andar a acusar os pagãos de fazer sacrifícos humanos (até de canibalismo já se falou!), depois de todo o rol de loucuras que fizeram durante a Idade Média e Moderna.
O culto do judeu morto, por todo o lado onde se implantou na Europa, matou e torturou à brava, até o Galileu foi perseguido só por dizer que a Terra gira à volta do Sol.
Mas eu é que sou o idiota, o estúpido e o ignorante:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/02/sou-estupido-e-ignorante-porque-nao.html
Bota lá fotografias dos neo-pagãos e das neo-pagoas e com os detalhes mais escabrosos que a malta quer é ver isso
ResponderEliminar":OP
Como o Cristianismo foi inventado:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=SNtF1-Y-JJM
E para aqueles que dizem que eu não me preocupo com cristãos, aqui têm a prova do contrário:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2015/07/a-decapitacao-de-sophie-scholl-tambem-e.html
«Mas os gajos nunca contam que deuses adoram e onde funcionam os estaminés.»
ResponderEliminarÉ segredo!
Vejam só. Descobriste porque espreitaste a braguilha a um iniciado, foi isso ou andam encapuçados e recrutam atrás das moitas?
ResponderEliminar«Alguém fez alguma coisa pelas minorias cristãs no médio oriente?»
ResponderEliminarAinda há poucos dias falei disso na minha tasca:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/jesus-nao-os-salvou.html
Mas onde é que nunca se torturou e matou à brava, só assim por acaso?
ResponderEliminarO que V. tem de mostrar é qual é a religião mais tolerante que o catolicismo. Qual é?
A não ser que faça como o vitelinho e diga que não religião mas tem crença anónima...
Olh'ós aqui aqui- os neopagãos e @s neopago@s em antestreia de cerimónia secreta
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHAHHAHA
«Descobriste porque espreitaste a braguilha a um iniciado, foi isso ou andam encapuçados e recrutam atrás das moitas?»
ResponderEliminarEu dispenso os hábitos homo-pedófilos do clero cristão. Isso é na Igreja Católica é que parece haver tradição de brincar com braguilhas em seminários e meter os putos iniciados a papar hóstias de quatro.
Isto para não referir a falácia que é dizer que essa mortandade era causada pelo catolicismo, como se não existisse antes e depois. É como os pedófilos: se for padre é a religião, se não é doença.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?hl=en-GB&gl=GB&v=vX_SDLpws5g
ResponderEliminarAHAHAHAH
É esta a extrema-direita portuguesa.
Os neonazis-neopagãos.
E depois admirem-se do BE ganhar eleições.
Mas se o objectivo é a comédia, há la alguém que consiga ultrapassar os cristãos?
ResponderEliminarÉ ver e rir:
https://www.youtube.com/watch?v=F1ibEaIPtMk
São lindas as neopagoas tugas.
ResponderEliminarhttp://3.bp.blogspot.com/-meAdBoBCR9g/VfmCXKpvF7I/AAAAAAAAAVA/eUiwXYkcOAE/s1600/DSCN2169.JPG
A do meio deve ser a filha do coveiro
Fez-se muita asneira em nome do catolicismo, mas os que a meu ver sofreram mais com isso são os de que ninguém se lembra e que são os cristãos ortodoxos na Europa oriental.
ResponderEliminarEsses têm legítimas razões de queixa, se bem que não é líquido que a diferença religiosa fosse a motivo real e não somente o pretexto para polacos oprimirem russos e por aí fora...
ò palhaço- esses são os evangélicos- os teus amigos filo-pencudos.
ResponderEliminarEu gostei foi de ver a publicidade à associação secreta dos neopagãos a que pertences.
Ou és dissidente e tens uma só para ti em culto ao espelho?
São secretos mas celebram o equinócio que não é nóssio nem de ninguém e deixam video no youtube para arregimentarem mais neomongos com falta de equinício e solstício.
ResponderEliminarMas explique lá uma coisa já que não quer mostrar em que consiste o tal neo-paganismo.
ResponderEliminarV. diz que despreza e abomina as religiões semitas. Mas acha que os judeus devem ter direito a uma pátria - foram estas as suas palavras.
Ora bem, visto que o conceito - qualquer conceito - de pátria judaica não se pode dissociar da religião que é o judaísmo, porque é que os judeus devem ter direito a uma pátria judaica onde nem sequer nasceram e os católicos não têm direito a uma pátria católica que sem eles nem existia enquanto tal?
aqui
ResponderEliminarEstão aí os videos, muja. V. ia imaginar que era coisa de biblioteca?
ResponderEliminarÉ cena de bruxaria nas moitas.
Copiam do estrangeiro. Em Inglaterra vão mascarados para Stonehenge, estes celebram nas berças em halloween com abóboras e biscoitos.
ResponderEliminar«Tanta barbaridade.
ResponderEliminarÉ triste o que diz de mim continuar a ler isto...sinto-me como o pessoal que abranda para ver o acidente.»
O Kaiser Soze nem imagina o que eu me fartei de rir com esse seu comentário. AHAHAHAHA, é isso realmente é mesmo a mais pura das verdades. A barbaridade que se lê por aqui faz vir lágrimas aos olhos!
«Não vou perder tempo (sério) com a luta de religiões porque não as trato como clubes de futebol.
ResponderEliminarNão sou pró nem contra nenhuma.»
Kaiser Soze, não vale a pena, está a lidar com fanáticos religiosos, este tipo de gente não tem recuperação possível. A Zazie então, se vivesse na Idade Média seria torturadora da Inquisição, tudo em nome de Jesus e Maria que nos amam muito e só querem o nosso bem.
É. Na Idade Média era um gozo porque já te tinha mandado para a fogueira
ResponderEliminarAssim é uma chatice e lá tens tu de queimar o incenso às bruxas e tomar cházinho em Vilar de Perdizes.
«A outra bestialidade diz que não tem medo da morte por ser filho de gatos-pingados.»
ResponderEliminarNão é filho, é neto.
Mas queres comprar um caixão ou reservar já o teu lugar no cemitério?
Durante o funeral, se quiseres também podemos meter música no carro funerário. Para ti uma pimbalhada do Emanuel durante o funeral era mesmo a calhar:
https://www.youtube.com/watch?v=4tdsFkvm0ck
Não há nada melhor do que ouvir um forno crematório a grelhar carne, enquanto se ouvem coisas como essa.
O animal não tem vergonha de andar com nome e apelido e depois falar em torturas da Inquisição medievais quando são todas modernaças.
ResponderEliminarEstas bestas sem Idade Média nem existiam. Ainda repetem as imbecilidades da historiografia jacobina.
Este caralho nem o Jacques Heers leu na Universidade.
Foi orientado por um militante do Partido Comunista e está tudo dito.
ResponderEliminarDepois anda com bruxas a ver se parece de extrema-direita.
Vê lá se tens de apagar tudo como da outra vez...
ResponderEliminarÉ só para avisar porque o Gyazo é tramado e com boa memória
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarhhttps://gyazo.com/e423a4a56bee5212b242a783fe06d375
ResponderEliminarhttps://gyazo.com/ed528fb53c3881f263b2f3dc5721423c
https://gyazo.com/5eb6d31cdda4fffb6e1106a15fba9116
https://gyazo.com/5ce6b9a3627bd45ccc9b536fc7bae848
https://gyazo.com/33873a6059ac538b6b6214d842d4fbee
https://gyazo.com/a4233a2898d85170e033817dba9f258d
https://gyazo.com/6521bfd8dc9aafe000312e5b0ca91843
https://gyazo.com/581cc5cc4e682c7c46a55834afe8d23b
https://gyazo.com/d65bd75b68a0ac53e7b7e4fca16a3eab
https://gyazo.com/7ca53db16e1ead2857b75f883402d1c4
Essa aí do Gyazo não fui eu. Alguém andou a postar comentários com a minha conta e apagaram também vários artigos do meu blog, para além de terem andado a postar também comentários em outros blogs.
ResponderEliminarBasta ver que eu nunca usei linguagem tão excessiva em nenhum sítio e percebe-se facilmente que não sou eu.
«Não só não libertaram ninguém por domínio e controle do Estado, no lugar da crença da tradição histórica, como em aquela merda caindo a religião voltou em força.»
ResponderEliminarIsso é mentira. A religião não voltou em força, conheço muitas pessoas da Europa de Leste e nenhuma é propriamente muito religiosa.
«E não existe nenhuma religião mais simples e mais humana que o Catolicismo.»
ResponderEliminarIsso é mentira. O Budismo bate de longe o Catolicismo em termos de simplicidade e humanidade.
eheheheheh
ResponderEliminarO maricas agora diz que não foi ele
AHAHAHAHAHHAHA
Tem vergonha de ter dito o que diz sempre e ainda repete agora
HAHAHAHA
Até querias ver a capela sistina a arder e dizes que foi pena o Hitler não a ter queimado.
Claro que foste tu, grande besta.
Vergonhoso é seres um panasca cobarde.
«Comigo vem de faca para um tiroteio.»
ResponderEliminarKaiser Soze, mas qual faca? A Zazie vem é de corta-unhas!
AHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHHAH
Não usaste linguagem tão excessiva. Claro que a diferença só está nesse niquinho de esquentamento da moleirinha.
ResponderEliminarO resto é igualzinho e estás farto de o repetir.
Bastava ter-te provocado mais um bocado e do caixão para mim já estavas de novo com os mata-frades e a boa da revolução que desejas para rebentares com todas as igrejas.
Conas merdoso- até na net tens medo.
ResponderEliminarSe te aparecesse à frente, aposto que bastava fazer BUUUU! para te mijares todo.
":O))))))))))))
Mas eu já descobri quem foi artista que me entrou na conta e andou a fazer-se passar por mim. Não protejam bem os vossos dados, que não é preciso. Depois se um dia vos acontecer o mesmo, não se queixem.
ResponderEliminarAté o tique de chamares "copo de leite" e betinhos é igual. Vê lá tu o sósia que tens que fala da mesma maneira e ainda te apanha a password para escrever em teu nome.
ResponderEliminarA chatice foi teres dito isso ao José. Mais nada. Por mim nem tinhas apagado nada.
Só que eu guardei. Para te atirar às fuças sempre que vens com a mesma merda de mata-frades de Vilar de Perdizes.
Estes aqui também não são propriamente muito religiosos...
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=Hakb6S0IpgY
Ahahahah!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar«A identidade europeia é cristã. E a portuguesa é católica.»
ResponderEliminarMentira. Isso é mentira.
Como é que é mentira se Portugal nem existia antes de haver catolicismo?
ResponderEliminarComo é que é mentira se o primeiro rei de Portugal era cristão?
Como é que é mentira se a primeira bandeira de Portugal era uma cruz?
«E antes de haver Cristandade havia somente bárbaros e impérios deles. Uns maiores outros menores.»
ResponderEliminarApenas uma mente muito ignorante pode chamar bárbaros aos antigos romanos e gregos.
Era o que eles se chamavam uns aos outros.
ResponderEliminarQue raio de história estudou V.?
«O que V. tem de mostrar é qual é a religião mais tolerante que o catolicismo. Qual é?»
ResponderEliminarO Budismo.
Então onde é que estão as divindades pagãs toleradas pelo budismo?
ResponderEliminarPorque é que o budismo é mais tolerante? Lá porque alguns monges budistas tomam votos de não matar, e de não recorrerem à violência, isso não quer dizer nada.
O catolicismo também tem monges que tomam votos semelhantes. E então?
Também é vegan. Vai ser uma chatice quando matam galinhas no solstício
ResponderEliminar":OP
Alguns até quebram os votos ó:
ResponderEliminarhttps://en.wikipedia.org/wiki/Buddhism_and_violence
http://www.bbc.com/news/magazine-32929855
Faz lembrar o pacifista Nehru que invadiu Goa... ahahah!
Mas diga lá qual é a identidade portuguesa.
ResponderEliminarÉ esse pessoal à roda da panela de ferro? Esses é que são os verdadeiros?
Que até usam no símbolo do início do vídeo o verde e vermelho dos carbonários?
E usam música alemã para a banda sonora...
ResponderEliminarÉ isso a identidade portuguesa?
«Ora bem, visto que o conceito - qualquer conceito - de pátria judaica não se pode dissociar da religião que é o judaísmo, porque é que os judeus devem ter direito a uma pátria judaica onde nem sequer nasceram e os católicos não têm direito a uma pátria católica que sem eles nem existia enquanto tal?»
ResponderEliminarOs judeus não são apenas uma religião, são uma Nação com língua, cultura e religião própria.
Ao invés, qual é a língua dos católicos? Existe alguma "cultura católica"? Que eu saiba, os próprios católicos dizem que são universalistas...
«estes celebram nas berças em halloween com abóboras e biscoitos.»
ResponderEliminarAHAHAHHAHAHAHHA
«Este caralho nem o Jacques Heers leu na Universidade.»
ResponderEliminarPrefiro ler o Livro de São Cipriano, para aprender a fazer bruxarias sofisticadas.
Prepara-te Zazie, em breve vais ser possuída por um espírito maligno.
Belzebu, Satanás e Barrabás, estes três já têm o teu nome.
«Estes aqui também não são propriamente muito religiosos...
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=Hakb6S0IpgY»
Isso é apenas temporário, trata-se apenas de uma questão de tempo até o Cristianismo começar a corroer a Polónia de dentro para fora, da mesma forma que já o fez na Europa Ocidental.
«Como é que é mentira se Portugal nem existia antes de haver catolicismo?
ResponderEliminarComo é que é mentira se o primeiro rei de Portugal era cristão?
Como é que é mentira se a primeira bandeira de Portugal era uma cruz?»
Portugal é apenas o resultado final de toda uma série de misturas de povos que andaram aqui pela Península Ibérica. Portugal já existia antes de Portugal, tinha era outros nomes e falava outras línguas e tinha outras religiões.
Um livro bom paraa Zazie ler, A Bíblia Satânica:
ResponderEliminarhttps://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwj2jsLJtOLMAhWB0RoKHferDLQQFggbMAA&url=http%3A%2F%2Fstatic1.1.sqspcdn.com%2Fstatic%2Ff%2F822370%2F21905495%2F1360656459593%2FThe%2BSatanic%2BBible.pdf%3Ftoken%3DDpTuv0WuQ0kxiGfdtWjplr05lGc%253D&usg=AFQjCNHwSD5e-T0Icdw3JHlyULPq1-SrLw&sig2=6Gu4JM67N02LOjY05-jSgQ&cad=rja
Pois era, chamava-se Al Andaluz... Ou Califado de Córdoba...
ResponderEliminarSalam aleikum compatriota!
A religião própria dos portugueses qual é então?
ResponderEliminarEstá visto que só pode ser o Islão. Depois é que veio o Cristianismo corromper os bons dos portugueses - perdão! - dos andaluzes...
Já agora, se as religiões semitas corrompem os povos como, presumivelmente, terá o cristianismo corrompido esses admiraveis portugueses (andaluzes?) de antanho, como se explica que o judaísmo não tenha corrompido os judeus?
ResponderEliminarOu corrompeu?
Parece haver aqui apenas duas pessoas - o Kaiser e o João Nobre - que rejeitam o Catolicismo tout court. Um diz ser ateu e que não é contra as religiões mas sim contra as crendices e penitências dos fiéis praticadas em nome de Deus e que as pessoas aderem às religiões por terem medo de morrer e, mais, afirma não saber se Ele existe, é-lhe indiferente..., mas se fala Nele é porque admite que possa de facto existir. O segundo renega o Catolicismo e odeia todas as religiões semitas(?!), sobretudo a Católica, porque afirma ter esta sido cruel desde o seu início com as matanças praticadas na época romana (como se esses tempos recuados fossem cultural e històricamente passíveis de serem comparados ou sequer compreendidos aos olhos do tempo presente, isto é, da Contemporaneidade), que aquela tem sido ao longo da História uma perseguidora implacável dos judeus, desde as Cruxadas à Inquisição, etc.
ResponderEliminarO João Nobre (e por palavras semelhantes, também o Kaiser) diz que as Igrejas semitas(?) com especial destaque para as Católica, são castradoras porque impõem a sua Doutrina à força (expressão minha mas que subentendi pelas dos dois comentadores) e persegue (e se calhar até castiga?...) os não convertíveis!!! Mas onde é que tal desconchavo aconteceu no mundo por onde andaram os Evangelizadores e homens bons portugueses, durante e após as Descobertas? Pelo contrário, muitos destes Mártires morreram às mãos desses mesmos povos. Nós não fizemos o que os norte-americanos fizeram aos índios (os verdadeiros donos daquele vasto território) nem os australianos aos aborígenes nem os espanhóis aos índios sul-americanos. Os primeiros dizimaram-nos quase por completo e os poucos restantes enfiados em Reservas e afastados da civilização. Os outros andaram lá por perto. Os portugueses fizeram porventura algo de semelhante aos índios brasileiros?
Por outro lado e voltando ao início, ambos os comentadores dizem que as pessoas aderem às religiões por terem medo da morte. E então todos aqueles que rezam e fazem preces para que algum familiar próximo recupere duma doença grave ou de acidente de viação ou de um AVC? Mas estas pessoas, as que pedem a Deus pela saúde de um seu ente querido (como eu fiz há muitos anos pela recuperação do meu Avô, que esteve às portas da morte em consequência de um AVC e a verdade é que lentamente foi recuperando) não estão a rezar e a fazer preces a Deus por terem medo da sua própria morte ou da do doente a que atendem - é certo e sabido que alguém que esteja gravemente afectado física e/ou mentalmente acabará por falecer mais cedo ou mais tarde e todos nós, estejamos saudáveis ou doentes, não ficaremos cá para amostra. Ninguém teme a morte já que esta é inexorável, só os masters of the universe parecem temê-la e sabe-se porquê. Os católicos rezam a Deus, fazem promessas à Virgem ou a um Santo da sua devoção por motivos que só a cada um deles diz respeito e ninguém na Igreja lhes impôs ou impõe o que quer que seja nesse ou em qualquer outro sentido menos nobre. A Igreja Católica não persegue as pessoas pelo facto delas serem ateias ou terem-se afastado da religião ou por fazerem promessas a Nossa Senhora de Fátima - ou a algum Papa ou a Madre Teresa de Calcutá ou a algum Santo da Igreja - e de as quererem cumprir percorrendo de joelhos todo o trajecto até à Basílica para agradecer, profundamente comovidas, a graça recebida. A própria Igreja já manifestou por diversas vezes que não concorda com este género de sacrifícios, mas é só o que lhe compete fazer. A Igreja não se intromete na menor ou maior religiosidade das pessoas. A Igreja Católica é a mais piedosa de todas as religiões (tal como frisa Muja) e a que mais perdoa os pecados praticados (porque há pecados e gravíssimos, cometidos pelo homem), o que faz e bem, é limitar-se a aconselhar os seus fiéis no caminho do Bem e evitando o Mal.
(cont.)
(cont.)
ResponderEliminarDuas coisas que me fizeram pensar, isto tendo em conta as afirmações de Kaiser, mas ainda mais as de João Nobre, relacionadas com os ritos pagãos e congéneres a que, particularmente o último, diz ser a única religião(?) que respeita e a que aderiu, cabe-me perguntar (sem ofensa) se não estaremos perante um maçon (ou serão dois?)? É que estes é que veneram um deus violento e mau, na realidade satânico, abjurando todas as três religiões do Livro. E já agora, porque falou no canibalismo dos cristãos e dos padres pedófilos católicos, o que, desculpar-me-á, é uma perfeita mentira (que certamente haverá alguns, mas definitivamente não canibais), devo lembrar o que David Icke anda a revelar desde há muito tempo acerca dos verdadeiros pedófilos satânicos, canibais e criminosos violentos e todos eles sendo membros maçónicos das lojas de cada um dos seus países..., por acaso o Soares é português (será de facto?) e no entanto é membro de uma loja maçónica francesa... Só alguns exemplos. O falecido ex-primeiro ministro inglês Ted Heath, que durante anos recebeu crianças orfãs e desvalidas no seu Iate, levadas a seu pedido propositadamente de orfanatos, para abusar sexualmente delas e depois dos actos criminosos matava as mais crescidinhas (de oito ou nove anitos, que pudessem revelar os crimes por terem perfeita consciência deles) e esquartejava-las, por ele ou a seu mando, após o que eram lançadas ao mar. As mais pequeninas que não foram assassinadas, foram mais tarde enterradas secretamente nos terrenos desses orfanatos e de outros colégios de crianças pobres. E tudo feito à luz do dia e em liberdade, sem que as autoridades mexessem uma palha para prender estes criminosos repugnantes cujos crimes só foram possíveis pela protecção recebida pela seita maçónica. Rede esta que perdurou décadas e que tinha como um dos 'fornecedores' de crianças um tal Jimmy Saville, locutor da BBC durante trinta anos, sem que jamais tivesse sido importunado pelas autoridades, ainda que toda a BBC e a própria polícia londrina soubesse perfeitamente a rede de tráfico de crianças em que andava metido. Tudo isto foi revelado, repito, por David Icke e não foi desmentido. Ou seja, ninguém com poder político no Reino Unido se preocupou mìnimamente em denunciar uma rede de pedofilia de Estado abjecta e criminosa. Pois pudera!, os próprios políticos e gente importante da sociedade andavam nela metidos até à medula, tal e qual o que por cá aconteceu, com toda a liberdade e em pleno dia, durante mais de trinta anos (e só porque foi interrompida em 2002 por denúncia de um bravo rapazito e de uma mãe corajosa e valente - este miúdo teve a sorte de não ser orfão senão ainda hoje nada se sabia - e será que foi efectivamente interrompida?) tendo como criminosos, políticos no activo, ex-políticos e gente conhecida da sociedade e como vítimas inocentes as infelizes crianças da Casa Pia.
http://www.fnac.pt/Aprende-a-Ler-e-Escrever-com-a-Casa-do-Mickey-Mouse-3-4-anos-Disney/a805264?origin=GOOGLE_LIVROS&gclid=COuL9ueg48wCFdMV0wod7bME8A
ResponderEliminar(cont.)
ResponderEliminarOs mesmos crimes abjectos tiveram como interveniente activo o Bush-pai e foram praticados, crê-se que no bunker maçónico que existe pregado à Universidade de Yale onde reunia com os 'irmãos' e onde cometia os mesmos crimes e o mesmo canibalismo. E nunca foi denunciado porque estava mais do que protegido pela maçonaria lá do sítio (tal como cá) ou seja, pelo sionismo maçónico imperante. Mas tanto lá como cá há milhares doutras personagens importantes, políticos e não políticos, que conseguiram escapar por entre os pingos da chuva e todos eles pedófilos compulsivos e de quem até hoje nada se sabe.
A Maria Barroso (que hipòcritamente nunca quis usar o seu outro nome próprio, Jesus, que lhe terá sido dado por uma mãe caridosa e decerto católica praticante, como outras medidas injustas e cínicas logo após o marido ter posto os pes no governo, como os contratos eventuais para poderem despedir os antigos e bons empregados de grandes empresas produtivas e muito lucrativas e meterem nos seus lugares todos os compagnons de route de Soares, que viviam a pedinchar pelas esquinas de Paris e a fingir que tocavam qualquer coisa de jeito nas estações dos respectivos Metros e que nem trabalhadores qualificados eram nem percebiam patavina dos altos cargos que foram desempenhar e por isso mesmo passados poucos anos as levaram à falência) que dizia ser ateia, porém quando o filho esteve em coma em Joanesburgo e a quem os médicos davam poucas horas de vida - graves ferimentos provocados pela queda abrupta do avião em que seguia carregado de marfim e diamantes e que foi a verdadeira causa do acidente, é bom não esquecer..., de facto os democratas azarentos que temos tido como governantes, são possuidores de atributos absolutamente incomparáveis... - após perguntar ao médico o que devia fazer para salvar o filho, aquele disse-lhe que nada mais podia fazer excepto rezar, pois os relatórios davam o seu estado como pràticamente irrecuperável. Ela disse mais tarde que se converteu ao catolicismo para poder rezar pelo filho e pedir a Deus pela sua recuperação. Será que esta criatura também rezava e fazia promessas a Deus Nosso Senhor por ter medo da sua própria morte ou única e exclusivamente pela salvação do filho? Afinal as pessoas juntam-se à Igreja, no caso à Católica, por amor ao Sagrado e à mística maravilhosa que O envolve e representa e a paz espiritual ou, se se preferir, da felicidade interior que dela se retira ou pelo contrário por ter medo da morte?
ResponderEliminar(cont.)
Escrevo ainda algo sobre um excelente documentário que vi ontem na SIC-N (e este meu comentário já se está a tornar no estendal a que a Zazie se referiu anteriormente e bem) sobre o verdadeiro regime a que estão submetidos os norte-americanos. Os entrevistados, todos com conhecimento de causa, afirmaram sem reservas que os vários governos (e isto, nalguns casos, já vem desde há setenta anos) lhes estão a retirar cada vez mais a liberdade que detinham ainda não vão muitas décadas e que vivem cada vez mais sob um regime opressor que é tudo menos liberal e muito menos democrático. Como assegurou um americano, entrevistado em Nova Iorque, aqui há uns dez anos e em directo, à pergunta do que achava sobre o modo como o seu país estava a ser governado, respondendo convicto "isto não é democracia coisa nenhuma, isto é comunismo". Isto vem a propósito dos pequenos agricultores que não utilizam químicos nem pesticidas nas suas culturas e de criadores de reduzidas cabeças de gado bovino e caprino que deixam pastar os animais ao ar livre, bem como o dono de algumas centenas de aves de capoeira para abate, que também se alimentam nos terrenos da quinta, nenhum destes fazendo o que os agricultores e criadores de gado autenticados e certificados que deixam milhares dos seus animais viverem como sardinha em lata, apertados em recintos fechados e quase sem luz nem oxigénio; também acontece o mesmo aos donos de pequenas explorações petrolíferas a terem que as fechar (a estes é a água que lhe falta por esta ter sido reduzida ao mínimo pelas entidades competentes) e a produtores independentes de leite "cru" (como o Estado o designa ou seja, sem aditivos perniciosos nem antibióticos que o leite certificado transporta e que são péssimos para a saúde do consumidor) que não o podem vender por justamente as entidades que fazem as vistorias o considerarem impuro, a apresentarem as suas razões e a queixarem-se de que os impostos são altíssimos, as leis são proibitivas e absurdas, há taxas e mais taxas incompreensíveis, sendo tudo isto e outras incongruências inadmissíveis que os há-de levar à falência... Enquanto isto os presidentes dos grandes institutos e empresas públicas, incluíndo a AFA -- esta não faz análises aos géneros alimentícios nem ao gado, nem visita as quintas e os locais onde aqueles e este se encontra, limita-se a avisar os respectivos donos que os animais não podem estar ao ar livre porque poluem a atmosfera!, limitando-se a ler os relatórios enviados pelos laboratórios extra-administração mas a esta ligados e depois publica as leis castradoras como se fossem de sua autoria... -- estão todos ligados aos governos cujos directores e presidentes saltam dessas empresas para o Senado e mais tarde desde para grandes empresas e mais tarde voltam a fazer o inverso e repetem-no as vezes que forem necessárias, sendo esses mesmos, coadjuvados por advogados também ligados aos políticos em exercício, que depois elaboram as leis que atingem de modo criminoso os pequenos empresários, produtores e agricultores acima referidos. Ainda houve a denúncia escandalosa que atinge foros de crime público, mas sem consequências para o Estado que os aprova e os dá como perfeitamente consumíveis, do que se passa com os medicamentos (como o VOXX qualquer coisa, não anotei o nome) que saiem para o mercado sem certificação oficial nem testes laboratoriais comprovativos da sua inocuidade (mas fingindo que os têm) e que causam 90.000 crises cardíacas anuais e cerca 160.000 mortes também anuais (creio não me ter enganado na cifra). Onde é que eu já vi isto acontecer...
(conclusão)
ResponderEliminarQueria ainda falar nas igrejas evangélicas que proliferam nos Estados Unidos desde há séculos e no Brazil desde que este se tornou democrático... (a Zazie já abordou este assunto por várias vezes e com razão). É o regime por excelência onde elas se sentem como peixes na água. Caiem como marabuntas em todos os países que implementam regimes democráticos. Todas estas seitas, é o nome correcto, são extremamente perigosas para os povos e mais ainda para os crentes-aderentes. A da cientologia e a dos mormones, estas então são de arrepiar, o que se passa lá dentro é de fazer tremer o mais estoico, mas há outras que atraiem milhares de 'crentes' com aliciamentos irrecusáveis, a troco de dádivas sucessivas - em espécie e em metal precioso, os chefes não são esquisitos neste particular - e quanto mais altas melhor que melhor, para passados uns tempos deixarem os crentes mais influenciáveis e menos desconfiados na miséria. Os poucos que conseguem livrar-se da primeira seita, contam episódios delirantes e aterradores... (do género do que acontece nas sessões maçónicas, é de concluir). Quanto aos últimos, aue vivem em cidades em que são donos e senhores, tipos guetos muito mal frequentados, com entrada proibida a estranhos e até mesmo a autoridade, com as raras excepções a que são obrigados, hei-de contar-vos uma pequena história nada edificante que aconteceu à filha de uma amiga minha, casada e com filhos, quando uma vez foi visitada por dois desses meninos mormones muito arranjadinhos e limpinhos, bem escanhoados, de camisa branquinha e de gravatinha e tudo (é assim que eles se apresentam, em número razoável mas sempre distanciados uns dos outros, em todos os países onde prestam serviço a mando dos chefes, para atrair papalvos que caiem que nem patinhos no conto do vigário), tendo tido a ingenuidade de os receber. Contudo foi espeta o suficiente para se livrar deles sem nada dar em troca. Como boa democracia que se auto-intitula, esta nossa gloriosa, tinha que abrir as portas do País de par em par para deixar entrar toda a porcaria, com especial prioridade para as redes criminosas vindas dos E. Unidos e òbviamente da Holanda e as seitas satânicas não podiam ser a excepção. Até porque o nosso País é governado desde o primeiro dia deste regime por uma delas, sua irmã.
Obs.: Ainda não consegui ver as ligações deixadas por Muja e Zazie. São mais que muitas!, mas não as posso perder. Dada a excelência dos comentários de ambos, só é de esperar o melhor.
«Pois era, chamava-se Al Andaluz... Ou Califado de Córdoba...»
ResponderEliminarClaro, depois de o Cristianismo ter corroído o Império Romano por dentro e levado ao colapso do mesmo, não seria de esperar outra coisa a não ser balbúrdia, seguida de ocupação estrangeira.
O Cristianismo sempre na linha da frente:
ResponderEliminarhttp://gladio.blogspot.pt/2016/05/papa-pede-perdao-aos-imigrantes.html
«Já agora, se as religiões semitas corrompem os povos como, presumivelmente, terá o cristianismo corrompido esses admiraveis portugueses (andaluzes?) de antanho, como se explica que o judaísmo não tenha corrompido os judeus?»
ResponderEliminarA resposta a isso tudo que pergunta está aqui:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/02/o-papa-francisco-tem-razao.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/02/o-cristianismo-apodreceu-alma-europeia.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/01/o-cristianismo-nao-tem-forca-para.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/01/o-cristianismo-falhou.html
«Duas coisas que me fizeram pensar, isto tendo em conta as afirmações de Kaiser, mas ainda mais as de João Nobre, relacionadas com os ritos pagãos e congéneres a que, particularmente o último, diz ser a única religião(?) que respeita e a que aderiu, cabe-me perguntar (sem ofensa) se não estaremos perante um maçon (ou serão dois?)?»
ResponderEliminarAí é que está. É que corre por aí que eu "aderi" ao Neopaganismo, mas eu nunca disse ou escrevi em sítio algum que era neopagão. Acho que foi a demente da Zazie que começou com a conversa de dizer que eu sou neopagão.
De qualquer das formas, é completamente descabido dizer que os maçons são neopagãos, porque os maçons cultivam o Internacionalismo e a treta da "Fraternidade", princípio que é muito caro ao cristãos.
Os maçons são por norma deístas, agnósticos ou ateus. Não são pagãos. Não acreditam, nem praticam o culto das religiões pré-cristãs.
Quem achar que eu sou maçon, só tem e ler isto:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2014/04/a-mafia-maconica-continua-aos-comandos.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/02/a-maconaria-e-uma-organizacao.html
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/02/os-grandes-filhos-de-putas.html
Isso não responde a coisa nenhuma. V. afirma lá que os judeus passaram a vida a fazer a guerra pela guerra como os muçulmanos, ou então que é o Antigo Testamento, por ser abrutalhado, que os tem impedido de se "corromperem".
ResponderEliminarOra os judeus não passaram a vida a fazer guerra nenhuma. Começaram-na a fazer somente no séc. XX com a empreitada sionista. Antes disso, desde a Antiguidade, faziam era pela vidinha - o estereotipo do judeu é, universalmente, o de um homem pouco dado - incapaz, mesmo - de qualquer actividade física, seja o trabalho manual seja a guerra. Tanto assim é que em Israel passaram a cultivar uma imagem diferente entre eles, segundo a qual os judeus nascidos em Israel são diferentes e já aptos a essa actividade física por lá terem nascido.
De resto, também os muçulmanos não fazem a guerra pela guerra.
Portanto, a sua tese de que as religiões "semitas" corrompem os homens não colhe porque V. não encontra explicação, sem ser essas coisas alinhavadas à pressão, para o judaísmo não ter corrompido os judeus - no sentido que V. dá à palavra "corrupção".
Depois, essa outra tese de que o Cristianismo de alguma forma obsta à auto-defesa é outra patranha que, aliás, já o Dragão desmontou há dias. Não que fosse difícil desmontá-la... Toda a gente aprendia na história da quarta classe sobre as Ordens Militares de frades e monges guerreiros. E na doutrina católica o conceito de guerra justa está perfeitamente desenvolvido.
ResponderEliminarAté há bem pouco tempo, aliás, enquanto os "ventos da história" teciam loas ao bom do muçulmano, os cristãos é que eram os maus por causa das Cruzadas...
Não deixa de ser curioso que depois venha ainda por cima dizer que o Budismo é que é, porque é tolerante e não sei quê, quando o Budismo é que proíbe em qualquer circunstância a violência e o causar a morte a outros...
E não é a "fraternidade" que é princípio muito caro aos cristãos. Isso é coisa de ventos da história revolucionários. O que é caro - ou deve ser - aos cristãos é a piedade, que é diferente.
ResponderEliminarMais, as quatro virtudes cardeais segundo a doutrina católica são:
- a Justiça
- a Fortaleza
- a Prudência
- a Temperança
Não tem nada que ver com as tretas que V. escreveu para lá no seu sítio.
E isto é muito simples de entender. Primeiro que tudo deve haver justiça.
A diplomacia portuguesa - quando existia - fazia muitas vezes referência a isto quando nos vinham com o pretexto da "paz". A paz, por si só, não se sobrepõe à justiça. Porque sem justiça não há paz - como o provaram os pacifistas indianos quando invadiram Goa.