Evidentemente, havia quem soubesse muito bem que festa estava para começar...
E para prevenir estragos de maior, houve até uma "Unidade de Missão" encabeçada pelos ingénuos do costume, como Rui Pereira que agora comenta os resultados da festa, na CMTV.
Havia quem avisasse contra o que aí vinha...Público 10 de Abril de 2006:
Entretanto a festa alargou-se a uns tantos...que agora são muito falados, dez anos depois...como relata o extinto 24H de um inenarrável jornalista Tadeu, em 28.9.2006:
E houve quem preparasse o caminho para não se estragar a "festa"...como era o caso deste desconhecido juiz do STJ, no Público de 6 de Agosto de 2006.
Em 10 de Outubro de 2006 deixou de ser um juiz desconhecido...e assegurava que iria exercer os "poderes" na mais alta instância do titular exclusivo da acção penal. E como os exerceu!
Entretanto, havia também os que queriam estragar a festa e foram desterrados para reformas douradas...como relata o Público de Novembro de 2006:
Mas a festa estava muito bem controlada e orientada, sendo este festeiro um dos maiores desta cantareira:
Ou este que assegurava que tudo estava dentro da normalidade e que a festa corria muito bem, sem percalços de maior ( Sol de 21.7.2007), tendo trocado de partido para tal suceder.
Como é que isto foi possível? Bastou que poucos soubessem da verdadeira natureza da festa e para tal isto serve de amostra explicativa ( Público, 29 de Março de 2006):
Isto foi só em 2006...nos anos seguintes a festa continuou e até se tornou mais garrida. Como se verá a seguir...
Caro José esta eu tenho que comentar: isto só acontece aconteceu e voltará a acontecer, porque a natureza humana é assim: esquece do passado.
ResponderEliminarpor isso, por não haver justiça divina na terra e a dos homens é aquilo que eles quiserem, isto è uma festa.
Este artigo é fantástico e arrisco-me a dizer que você faz mais por este Pais do que a esmagadora maioria destes políticos das ultimas décadas.
Saúde para que continue.
Luis
Obrigado, mas esta recolha ocorreu-me por causa desta questão da CGD. E tenho muitos mais "recortes" que vou consultar para dar um retrato aprimorado acerca do inginheiro que tivemos a mandar no país até 2011.
ResponderEliminarAté eu me espanto com o que vou descobrindo porque como dizia a personagem patética do "hádem" que aparece no postal a memória das pessoas é muito curta.
E por isso gostava de saber qual é o património real do dito. E como o ganhou...
Quanto à importância disto que aqui vou escrevendo, esqueça. Isto é para meia dúzia de pessoas que já sabem o que vão ler...ahahah.
ResponderEliminarPara que conste.Assim as senhoras, ficam a saber quem são os cavalheiros.
ResponderEliminarPode ser escrito de outra maneira.
Que não doa os dedos.
S. Mateus, 15
ResponderEliminar''Deixai-os! Eles são guias cegos guiando cegos. Se um cego conduzir outro cego, ambos cairão no buraco”
a esquerda atirou.nos para mais um buraco
estamos a entrar em recessão
após 5 meses de queda da frágil economia
o beijoqueiro ajuda à festa
Soberbo este seu artigo.
ResponderEliminarÉ a canzoada toda.
ResponderEliminarA "passerelle" dos trastes tratantes, que ainda andam por aí.
Uns, mais "recuados" que outros, emergindo ali, submergindo acolá..."tratando" .
À propósito da "festa " que continuamos a viver excelente artigo de Eduardo Cintra Torres no CM de hoje.
ResponderEliminarO CM de hoje vem um mimo José.
ResponderEliminarGrande artigo. Serviço público como não se encontra em parte alguma
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