Sapo RR:
O Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa considerou nulo o grau de licenciado atribuído a Miguel Relvas pela Universidade Lusófona, avança a TSF.
Miguel Relvas conclui a licenciatura fazendo apenas quatro das 36 cadeiras. As restantes através do reconhecimento da "experiência e formação profissionais" do ex-ministro do PSD.
A decisão foi tomada na quarta-feira.
Esta licenciatura agora anulada grita pela injustiça que representa o arquivamento do procedimento administrativo para eventual anulação de outra licenciatura tirada ao Domingo... e que em tempos foi julgada muito diferente e com credibilidade acima de suspeita, por jornalistas desportivos, daqueles que torcem pelos clubes, desalmadamente.
ps amigos são para as ocasiões
ResponderEliminaro direito serve todos os fins,
com ou sem principio,
desde que tenha meios
Estranhamente, ou não, ninguém fala do mestrado "martelado" da ex-ministra de educação, Isabel Alçada, assim como do ex-secretário de estado, Valter Lemos. Será que o José não quer investigar?
ResponderEliminarCom o sistema existente na universidade onde se "licenciou" de reconhecimento de equivalências de experiência profissional a unidades curriculares qualquer trolha rapidamente seria engenheiro civil.
ResponderEliminarNaquela universidade davam (será que ainda dão?) equivalência a polícias nas cadeiras de penal e processo penal apenas porque estes, na sua formação nas escolas de guardas, tinham tido aulas sobre a matéria e depois levantavam autos nos seus postos ou esquadras.
Tal como davam equivalências na cadeira do sistema de segurança e defesa a militares ou policias porque essa era a área da sua atividade profissional. E quem reconhecia a equivalência e atribuía uma nota de equivalência nem era o professor da cadeira que não era visto nem achado em matéria de equivalências, porque o regime destas na universidade não o exigia.
O que era preciso era conseguir inscrições nos cursos. Estas equivalências eram um aliciante e, assim, rapidamente se conseguiam licenciaturas de 3 anos em muito menos tempo. O problema era quando havia reclamação da nota de equivalência recebida pois, para justificar aquela face a outras atribuídas, era uma carga de trabalhos por falta de objetividade. Antes falava-se em cursos tirados na farinha Amparo.
Foi só o inglês técnico ó inteligente
ResponderEliminarBasta não ter o Inglês Técnico para não ter licenciatura.
ResponderEliminarNão são atribuídas licenciaturas com cadeiras em falta. mesmo que seja só uma.
Sentença "apara-relvas".
ResponderEliminarFoi-lhe ao CUrso.
Já a do "outro", poderá ir-lhe, mesmo, mesmo...