Os portugueses podem apresentar propostas destinadas, por exemplo, à agricultura, ciência, cultura, educação de adultos e a formação ao longo da vida.
O Governo sublinha tratar-se de uma experiência inovadora, não se conhecem outros exemplos de orçamentos participativos numa escala nacional, embora existam vários noutras escalas, em autarquias, regiões ou Estados federados.
As cabeças de cartaz destas ideias peregrinas são estas: a da esquerda é da "modernização administrativa" e não tem ideias. A da direita é um antigo erc cujas ideias secaram há muito e o do meio está a rir-se de nós porque ideias nunca teve, a não ser uma: ir para o governo e colocar os correlegionários que são legião. O resto são outros que fazem e quando não fazem botam um concurso de ideias feitas ou a fazer.
As legiões batem palmas e o jornalismo nacional exulta com a grande ideia.
Uma imbecilidade pegada, diz que é para saber onde o povo , quer utilizar três milhões de euros. Mesmo num país como Portugal, três milhões, só se forem para comprar tremoços.
ResponderEliminarO tó chamuça, virou um artista de circo, e o jornalixo nacional, a cantar loas.
Não há pachorra.
Isto é uma anedota.
ResponderEliminarSeria cómico se não fosse uma tragédia.
"Uma inovação absoluta", igual ao já feito no Brasil, segundo dizem os jornais.
ResponderEliminarOs animais do PAN acham isto o máximo. Coisa nunca vista no reino animal.
O PCP também tem por hábito pedir a contribuição dos militantes com ideias a apresentar nos Congressos.
ResponderEliminarE todas, todas são analisadas por uma Comissão especial.
No final, o centralismo democrático escolhe as melhores e toda a gente fica a pensar que contribuiu para o fortalecimento de ideias do Partido.
O mesmo se passa como voto de mão no ar: é mais democrático saber quem vota em quê...ou não.
ResponderEliminar'isto é tudo um putedo ...'
ResponderEliminarcom vacas a voar
'a toque de caixa' ,,,cgd
tó 'almofada' monhé
ri-se de todos incluindo o beijoqueiro que todos os dias faz de jerico
e não diz coisa com coisa
A "almofada" foi a que o governo anterior lhe deixou. Mas julgo que nenhum jornal vai contar...
ResponderEliminarA almofada que nos vai deixar vai ser uma nova bancarrota em que acusará o governo anterior de ser o responsável para continuar a ser Governo e enganar mais alguns que os muitos que já foram.
ResponderEliminarAssim a falência é democrática… e podem lançar o livro "1001 formas de falir" ou "101 da falência", junto com o dos "afectos" que já deve estar por aí no prelo. Só dá jericos nesta terrinha. -- JRF
ResponderEliminaristo é tudo um putedo
ResponderEliminaresta foto fez-me lembrar os tempos do camarada vasco da muralha d'aço
ResponderEliminaro tal que não tomava os comprimidos
O Comissário europeu para a Economia Digital, o alemão Günther Oettinger, destrói hoje a narrativa que o PSD tentou impôr no fim de semana. Portugal e Espanha não conseguiram cumprir os compromissos em 2015 e é essa a justificação que o alemão apresenta para defender as sanções.
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