Observador:
Esta sexta-feira conheceu-se mais um detalhe sobre a detenção. De acordo com o despacho do Ministério Público, citado pelo Expresso, a procuradora Cândida Vilar, que está a coordenar a investigação, considerou que os militares em causa moviam-se por “ódio patológico e irracional contra os instruendos” e consideravam-nos “pessoas descartáveis”.
Há aqui qualquer coisa que não bate certo com o senso comum. Veremos o que seja, não faltará muito.
Também achei uma anormalidade que cheira a chavão.
ResponderEliminarIndependentemente da anormalidade que também tenha acontecido e que dou de barato que aconteceu.
Que raio de treta é um "ódio patológico" e em que se traduz em termos factuais?
ResponderEliminarE que cena é essa de considerar "pessoas descartáveis". Iam encartar outras em troca dessas ou usavam para outro fim e descartavam no único a que se destinavam?
A tipa é de esquerda e está tudo dito. Esta mongalhada vive de chavões
Ainda agora estive a mandar um email a responsáveis da Santa Casa precisamente pela mesma tara do politicamente correcto.
ResponderEliminarAndam a dar formação a uma deficiente mental e motora- com a síndrome do cromossoma 15 para cuidar de velhos acamados.
Isto é considerar os velhos menos que gado e apenas e exclusivamente pela tara do politicamente correcto que impede o reconhecimento de um atrasado mental, enquanto tal. Porque tem de ser tudo igual e é crime de ódio dizer-se que um deficiente é deficiente e não pode fazer o mesmo que quem o não é.
Atiram com esta merda para cima de quem sabem que não vota, não bufa e por isso não tem lobby para as defender.
Esta porcaria dos chavões transformados em coisas reais e passíveis de enquadramento penal tem de ser travada.
ResponderEliminarDesculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem.
ResponderEliminarpensei que o 'ódio patológico' era conte os Comandos, por terem participado no 25.xi.75.
ResponderEliminarmas enganei-me
convém lembrar que são voluntários
parece a guerra do Solnado
parem porque está muito calor
PQP
"Desculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem."
ResponderEliminarTendo a concordar se alargar as excepções mais um pouco.
Felizmente não serão assim tão poucas, acho.
No caso concreto fico à espera do inquérito da PJ Militar.
Estou para ver...
E já agora do resultado do habeas corpus no STJ.
ResponderEliminar“Suspeitos movidos por ódio patológico, irracional contra os instruendos, que consideram inferiores …”
ResponderEliminarSó o dizer isto descredibiliza o trabalho de muitos, a começar pelo de quem tal afirma.
Não sei se é ódio. Mas será algo assim do tipo irracional com laivos bem acentuados de maldade. É também esse comportamento malevolo que explica os abusos nas praxes académicas. Ha pessoas que, quando sentem que tem poder sobre outros - hierárquico - revelam as patologias que lhes vai nas entranhas. Na tropa, nas praxes, nas escolas (bullying) etc. Nas empresas. também, principalmente com mulheres.
ResponderEliminar.
Este pessoal que abusa do poder que têm ou lhes conferem, tem de ser metidos na ordem.
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Rb
Rb
ResponderEliminarTambém se podem fazer pelotões de mariconcios, todos felizes e contentes.
Até pode acontecer que o inimigo morra de riso.
E no final vão todos para Formentera passar férias com os amigos.
Ou então alguém que coloque juízo nesta gente, que um destes dias pode ser preciso alguém com tomates e não vai ser o comandante supremo a criar espírito de corpo, que esse é mais beija mão de Rainhas
Se dúvidas houvesse, o aparecimento do defensor do regime, vulgo Ricciardi, a apoiar a posição assumida pela tal de Cândida Vilar nesta cena dos comandos tornou logo tudo clarinho como a água.
ResponderEliminarEu logo vi que havia aqui cruzada das esquerdalhada.
Ou há-de ser contra a praxe, ou contra a tropa, ou contra quem entende que a mariconagem não bate bem da cabeçorra.
Pqp.
Há cruzada escardalha para tudo quanto é polícia e tropa. Porque eles têm pavor à Ordem.
ResponderEliminarMas, daí a traduzir-se a coisa numa mera banalidade de treino, também não compro.
Não é mera banalidade de treino.
ResponderEliminarO que sucedeu não pode de maneira nenhuma suceder, e já não foi a primeira vez.
Mas aproveitar este episódio para criar "clima" para atacar a instituição militar é que me parece nojento.
Sim. É o que penso. Mas a novilíngua serve para encobrir esses intentos.
ResponderEliminardisseram que p mistério púbico
ResponderEliminarnão pediu prisão preventiva
deve ter sido por causa do mau tempo