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sexta-feira, novembro 18, 2016

"Ódio patológico"? "Pessoas descartáveis"?

Observador:

Esta sexta-feira conheceu-se mais um detalhe sobre a detenção. De acordo com o despacho do Ministério Público, citado pelo Expresso, a procuradora Cândida Vilar, que está a coordenar a investigação, considerou que os militares em causa moviam-se por “ódio patológico e irracional contra os instruendos” e consideravam-nos “pessoas descartáveis”.

Há aqui qualquer coisa que não bate certo com o senso comum. Veremos o que seja, não faltará muito.

16 comentários:

  1. Também achei uma anormalidade que cheira a chavão.

    Independentemente da anormalidade que também tenha acontecido e que dou de barato que aconteceu.

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  2. Que raio de treta é um "ódio patológico" e em que se traduz em termos factuais?

    E que cena é essa de considerar "pessoas descartáveis". Iam encartar outras em troca dessas ou usavam para outro fim e descartavam no único a que se destinavam?

    A tipa é de esquerda e está tudo dito. Esta mongalhada vive de chavões

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  3. Ainda agora estive a mandar um email a responsáveis da Santa Casa precisamente pela mesma tara do politicamente correcto.

    Andam a dar formação a uma deficiente mental e motora- com a síndrome do cromossoma 15 para cuidar de velhos acamados.

    Isto é considerar os velhos menos que gado e apenas e exclusivamente pela tara do politicamente correcto que impede o reconhecimento de um atrasado mental, enquanto tal. Porque tem de ser tudo igual e é crime de ódio dizer-se que um deficiente é deficiente e não pode fazer o mesmo que quem o não é.

    Atiram com esta merda para cima de quem sabem que não vota, não bufa e por isso não tem lobby para as defender.

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  4. Esta porcaria dos chavões transformados em coisas reais e passíveis de enquadramento penal tem de ser travada.

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  5. Desculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem.

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  6. pensei que o 'ódio patológico' era conte os Comandos, por terem participado no 25.xi.75.
    mas enganei-me

    convém lembrar que são voluntários

    parece a guerra do Solnado
    parem porque está muito calor

    PQP

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  7. "Desculpe mas não pude evitar uma gargalhada quando li senso comum escrito a propósito do MP. É o que mais falta por ali. Há excepções, obviamente, mas são tão poucas que rapidamente se conformam com o andar da carruagem."

    Tendo a concordar se alargar as excepções mais um pouco.

    Felizmente não serão assim tão poucas, acho.

    No caso concreto fico à espera do inquérito da PJ Militar.
    Estou para ver...

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  8. E já agora do resultado do habeas corpus no STJ.

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  9. “Suspeitos movidos por ódio patológico, irracional contra os instruendos, que consideram inferiores …”
    Só o dizer isto descredibiliza o trabalho de muitos, a começar pelo de quem tal afirma.

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  10. Não sei se é ódio. Mas será algo assim do tipo irracional com laivos bem acentuados de maldade. É também esse comportamento malevolo que explica os abusos nas praxes académicas. Ha pessoas que, quando sentem que tem poder sobre outros - hierárquico - revelam as patologias que lhes vai nas entranhas. Na tropa, nas praxes, nas escolas (bullying) etc. Nas empresas. também, principalmente com mulheres.
    .
    Este pessoal que abusa do poder que têm ou lhes conferem, tem de ser metidos na ordem.
    .
    Rb

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  11. Rb
    Também se podem fazer pelotões de mariconcios, todos felizes e contentes.
    Até pode acontecer que o inimigo morra de riso.
    E no final vão todos para Formentera passar férias com os amigos.

    Ou então alguém que coloque juízo nesta gente, que um destes dias pode ser preciso alguém com tomates e não vai ser o comandante supremo a criar espírito de corpo, que esse é mais beija mão de Rainhas

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  12. Se dúvidas houvesse, o aparecimento do defensor do regime, vulgo Ricciardi, a apoiar a posição assumida pela tal de Cândida Vilar nesta cena dos comandos tornou logo tudo clarinho como a água.
    Eu logo vi que havia aqui cruzada das esquerdalhada.
    Ou há-de ser contra a praxe, ou contra a tropa, ou contra quem entende que a mariconagem não bate bem da cabeçorra.
    Pqp.

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  13. Há cruzada escardalha para tudo quanto é polícia e tropa. Porque eles têm pavor à Ordem.

    Mas, daí a traduzir-se a coisa numa mera banalidade de treino, também não compro.

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  14. Não é mera banalidade de treino.
    O que sucedeu não pode de maneira nenhuma suceder, e já não foi a primeira vez.
    Mas aproveitar este episódio para criar "clima" para atacar a instituição militar é que me parece nojento.

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  15. Sim. É o que penso. Mas a novilíngua serve para encobrir esses intentos.

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  16. disseram que p mistério púbico
    não pediu prisão preventiva

    deve ter sido por causa do mau tempo

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